A VIDA NA NORUEGA, sou uma brasileira na Noruega, esse que é um dos países nórdicos, mostro para vocês como é a qualidade de vida no exterior, talvez jpa tenha ouvido falar de Oslo, Bergen ou até onde eu moro Aalesund, mostro para vocês um pouco de tudo, além das cidades, também mostro em vlogs de dia a dia como é viver a vida real no exterior. Aqui você vê paisagens da Noruega, sobre meu choque cultural, como foi mudar de vida, vlog de viagem e atpe sobre o bacalhau da Noruega. Isso e mais eu vou mostrar aqui no canal. Se inscreva para receber os meus vídeos,se gostar deixa o seu comentário pra mim e um like pra eu saber se você gosta desse conteúdo. Um beijo Jéssica da Vida na Noruega
tô tão apaixonada por esse lugar... vou correr atrás de um polonês pra casar hahahaha, já facilita.... 😃🥰🥰🤣🤣🤣🤣 Jéssica volte mais aí, amei a amizade de vocês.... A Ana é casada com um, é isso?
Boa viagem. Bom trabalho. Jessica está ampliando habilidades, como mulher de seu tempo, como nomade digital, como agente de comunicação e como artista, que eu penso que ela seja na essência. Jessica cria imagens marcantes, faz roteiros, escolhe cenários, defende idéias e argumentos com sua imagem, sua vida - seu tempo, suas viagens e trilhas sonoras delicadas. Por que não posso ler o que ela faz como trabalho e produção cultural? É como vejo e admiro. E se ela segue sua vocação de produtora cultural e artista (que é), por que esse trabalho teria menor mérito ou apoio? Eu deixei 3 filhos com marido para viajar a trabalho várias vezes, enquanto eu participava de conferências e outros eventos, em serviços públicos da minha área, numa época em que fiz diferença com muitas equipes. Eu tinha 29 anos, quando iniciei minha pegada "nômade" a trabalho, buscando novas frentes e desafios, ganhando muito melhor e assumindo projetos inovadores na minha área de estudo. Fomos (eu e meu marido) de 1 cidade média no estado natal com 1 filho, para a cidade pequena de outro estado e regiâo, que oferecia possibilidades e projetos para ambos. E tivemos mais dois filhos. A vida era muito comfortâvel. Quando novas portas se abriram para sair dali, a primeira foi grande, em oportunidades e em desafios. Eu alcançaria o melhor cargo na minha ârea, na mesma empresa em que ele trabalhava e onde alcançaria uma promoçâo. No entanto teriámos de mudar para outro estado em outra regiâo do Brasil, numa capital bem distante. E os Estados Unidos do Brasil sâo muitos países. Na época, meu marido me fez pesar na balança com pesos justos e eu desisti. Se era oportunidade para ele e náo achsva tão bom, havia algo que eu nâo estava pesando bem: os riscos que ele percebia e nâo dizia. Mas minha alma inquieta de desbravadora, de quem ama implantaçâo de projetos e melhorias, de quem ama planejamento técnico com aferiçáo de resultados... essa parte da minha alma náo se contentou. Surgiram novas oportunidades para ele em outras cidades e depois para mim. Ele nâo aceitou as dele. Mas eu fui e nâo consegui levá-lo comigo. Meu crescimento profissional foi o começo do fim de meu casamento, um final lentificado, cheio de perdas e de tentativas de recomeço. A propósito, ele tem origem em 4 familias da Polonia. A mãe dele é um dos melhores exemplos de mulher que eu conheço. Amo o jeito quieto e silencioso de serem amorosos que eles tem. Somos ainda uma família: minha sogra, eu, minha cunhada, meus filhos e ele. Sigo a Anna desde o ano anterior à Pandemia, eu acho. Amo o jeito dela de catarinense plena entre as questões sociopoliticas da Europa. Muito atenta e corajosa. Muito amorosa com sua família brasileira. Muito inteligente. E muito calma, como se fosse polonesa. Náo digo que minha história serve de base para alguém. Nem de alerta. A vida náo é receita de arroz soltinho nem de feijâo queimado. Gatilhos servem para a gente reconhecer os próprios pontos cegos e se esquivar. Talvez se eu tivesse deixado as crianças e feito as viagens desse certo... mas nunca senti isso em meu coração. Nunca quis ficar no mesmo lugar onde não tinha mais o que crescer tecnicamente. E achava que tinha de ensinar isso aos filhos, crescendo. Na minha opinião, nâo tive habilidades para ser esposa do homem que amei. Ele precisava que eu agisse de uma forma, que nâo era a minha. Por isso, náo tenho uma forma de ver a vida que possa servir para a vida dos outros.
Boa Noite meninas que povinho chato kkkkkk adorei a resposta da ana kkkkk divirtam-se meninas ma da esse povo planta batata beijos fiquem com Deus ❤❤❤❤
Jéssica, trabalha esse incômodo com esses comentários, visto que a sua escolha é ter uma renda na internet. Liga para isso não! Você , "aparentemente", deixa essa impressão de um certo "ar triste" . Perceba que muitas pessoas observam isso... por isso vêm os comentários. Mas é o seu jeito, sao traços da sua personalidade e o local que vc mora nao tem muitas cores ...para quem é brasileiro , acostumado com cores e calor , sente falta disso nos conteúdos e não é culpa sua. Concordo que depressão é uma doença e sei que os índices desse adoecimento estao alarmantes e nao são sazonais. O mundo está doente! Solitude é tuuuuuudo! Necessidade de isolamento também é saudável...se nao há incômodo, patológico , tudo tranquilo 🤗
Meninas, a internet é cheia de pessoas que perguntam essas coisas desnecessárias. No caso de Jéssica, talvez as perguntas mais relacionadas à filha , seja porque ela mostra uma rotina com mais predomínio de apenas ela cuidando e alguma mãe tenha essa curiosidade. Penso que quem tem saúde mental e expõe particularidades nesse mundo virtual , infelizmente vai se deparar com perguntas bobas ou invasivas. Gostei que falaram da cultura do local, das comidas, de como fica a paisagem nas estações do ano e principalmente porque Jéssica merece sair e se alegrar. Ana é mais alegre e mais acompanhada , tem parentes que aplacam a saudade dos pais e irmãos! Explorem mais cultura, história, gastronomia, paisagens que o like vem e os vídeos ficam aprazíveis! Um brinde a amizade de vocês ! Um brinde aos amigos que nos alegram e são verdadeiros tesouros nas nossas vidas 🌷
As mulheres punem outras mulheres! A Jéssica é dedicada à filha e, mesmo assim, cobrada quando viaja sem a Aurora. Ela tem pai e pai também tem a obrigação de cuidar! Precisamos desmistificar que pai não cuida ou que é perigoso para a filha. Se o seu marido é perigoso pro seu filho foi você que escolheu mal. Não normalizem isso!
Vc está certíssima Jéssica, não temos que ser mãe o tempo todo, tb devemos ter tempo para ser mulher, amiga, irmã etc, por isso a importância de uma boa rede de apoio... Bjs amo vcs duas❤