Some paixão, curiosidade, interesse, muita pesquisa, "conhecimento fora da caixinha", amizade, sinceridade e respeito. Misture tudo em redes sociais, fóruns e comunidades online e deixe crescer. Mais ou menos assim que a AF Trilhos do Rio teve seu início: a partir de grupos de amigos e conhecidos primeiramente virtuais e posteriormente presenciais, que por interesse e conhecimento adquirido na área de transporte e mobilidade, na maior parte sobre trilhos, pesquisavam e debatiam online, aos poucos foi se formando o grupo que hoje é a AFTR. No dia 12 de setembro de 2011, foi criado o fórum de debates Trilhos do Rio. Em 2014 a AFTR foi formalizada juridicamente, tendo CNPJ e sede própria, além de ideias e projetos. Entretanto, em 2021, retornamos à, digamos, informalidade, tornando-nos um Movimento Social similar a um "Think Tank", um "Laboratório de Idéias" em formato digital. O Trem de Dados é um repositório digital ferroviário, iniciativa da AFTR. Telegram AFTR: t.me/aftrilhosdorio
COMO PODE TER GENTE QUE NÃO QUEIRA A MELHORIA DA REGIAO, SÓ PODE SER GENTE DONOS DE EMPRESA. O BRASIL A UM BOM TEMPO USA DE ARTIMANHAS NÃO DESEJANDO UM SERVIÇO DE UTILIDADE REGIONAL. ESSES IDIOTAS NÃO QUE ESTÃO CONTRA, ALGUÉM TEM SABER QUEM SÃO E MOSTRAR A CARA DELES NAS REDES SOCIAIS.
Apesar de que o trem barrinha nunca teve problema de acidente. O acidente foi causado por máquinas trem cargueiros com problemas de freios. O trem é importantíssimo para a região. O povo tem que cobrar sim.
A maior parte da rede ferroviária ainda está lá! É comum associarmos a ferrovia aos trilhos, que são, de fato, uma parte fundamental. No entanto, os aspectos mais caros e complexos envolvem dois pontos principais: 1. Documentação: Para iniciar a construção de uma ferrovia, são necessárias várias licenças e aprovações de diversos órgãos, o que pode levar anos para ser homologado. Além disso, o traçado da ferrovia remodela o zoneamento e o loteamento das áreas que atravessa, exigindo negociações e indenizações aos proprietários de terrenos. Também é necessário lidar com a elaboração de projetos para desmembramento e remembramento de terras, muitas vezes sem documentação de origem ou em embrolho jurídico, como inventários e penhoras. As ferrovias já existentes possuem documentação que não expira e não está sujeita a usucapião ou outros problemas jurídicos. 2. Topografia: Para assentar trilhos, é necessário um excelente trabalho de terraplanagem, compactação do solo, drenagem, alteração de cursos d'água, construção de pontes e outros. A colocação dos trilhos representa, em média, menos de 10% do custo total de uma ferrovia. Por isso, afirmo que as ferrovias ainda estão no mesmo lugar, apenas adormecidas.
Segundo a fonte, o documentário foi produzido em 1962 e lançado em 1963, sendo exibido como "Canal 100 - Atualidades N.63X09", no dia 25 de fevereiro deste ano.
A que ainda resistiu por mais tempo com tração a vapor foi a EF Rio d'Ouro. Realmente não tinha como, mas se investimentos tivessem de fato sido feitos, as chances de algumas dessas ferrovias ainda existirem atualmente seriam maiores
Acabaram com tudo e hoje faz muita falta mais nisso está por trás máfia de transportadoras empresas de ônibus e também que se tivesse uma malha ferroviária atuante no país hoje quantos milhares ou milhões de veículos de carga (caminhões) e ônibus deicharian de trafegar ??? Um trem com 60 vagões são 60 caminhões a menos nas rodovias deichando de consumir pneus peças combustível por isso mataram muitas das ferrovias lamentável
Na realidade há o espaço para todos: os caminhões devem transportar cargas a médias e curtas distâncias, e em quantidades menores; enquanto as ferrovias devem ser os vetores de movimentação de cargas a nível regional e nacional, tanto para grandes distâncias quanto grandes quantidades. A lógica é essa, ainda não foi adotada como deveria no Brasil.
A bitola larga só chegou no trecho suburbano fluminense da Leopoldina juntamente com a eletrificação e a remodelação das estações, começando em partes. Em 1966, foi no trecho Francisco Sá - Penha Circular. Em 1970, no trecho entre as estações da Penha Circular e de Duque de Caxias. Em 1977, na Estação Barão de Mauá. Em 1981, no trecho entre Duque de Caxias e Gramacho. E em 2000, no trecho entre Gramacho e Saracuruna (construído desde os anos 90).
Poxa amigos. Vocês conseguem tantos vídeos de tantos ramais. Por que não conseguem algo do também Miguel Pereira Saindo da B. de Mauá até Japeri, ou ao menos da B. de Mauá até Miguel Pereira, ou de Japeri até Miguel Pereira, ou de Miguel Pereira para o final da linha em M.G.? Sei que você podem porque vocês são especialistas e renomados na questão: TRENS. Me refiro vídeos que tenham sido filmado com o trem de lá ainda em atividade como trem de passageiros. Antes do fim das atividades com tal.
Esses vídeos antigos, resgatados graças por pessoas com amor à História como vocês, nos traz nostalgia do que nem viveu e nos mostra o quanto a nossa civilização involuiu, retrocedeu. Se um dia já houve trens partindo da Capital para o Interior, hoje com a precariedade de tudo, apesar do dinheiro e facilidade abundantes que faltavam antes, só podemos ter certeza que tudo é uma questão de boa vontade: "quando se quer, o governo faz". Hoje só querem sabotar o país.
