Canal de filosofia que promove debates com pensadore(a)s de diversas áreas (cientistas, artistas, escritore(a)s, entre outro(a)s) e de diversas linhas de pensamento. Nosso principal objetivo é fazer com que pesquisas de qualidade possam ter uma circulação mais ampla, tentando contribuir para a difusão do pensamento crítico e consistente.
Cheguei a esse vídeo pesquisando um pouco mais sobre o método estruturalista na filosofia. De0ois depois assitir uns vídeos de um evento que a Usp promoveu, nomeado "o método em questão". Tem palestras muito interessantes
Lendo Victor Klemperer, "LTI: a linguagem do terceiro reich", ele situa raízes do nazismo no romantismo alemão, principalmente, um certo misticismo e aversão a filosofias sistematicas, o q o nazismo irá expandir para o banimento do pensamento sistemâtico e a filosofia em geral. Vim buscar conhecer o romantismo a partir daquele livro, para entender esse suposto vínculo entre romantismo e o nazismo.
Klemperer escreve "Eu tinha e tenho certeza sobre a mais íntima ligação entre o nazismo e o romantismo alemão. Pois o germe de tudo o que constitui o nazismo se encontra no romantismo: o destronamento da razão, a animalização do ser humano, a glorificação das idéias de poder, dos predadores, das bestas loiras."
De onde saiu esse Antonio? Que bacana todo esses estudos. Parabéns ao canal pela iniciativa de, apesar de brasileiro, trazê-lo ao público brasileiro interessado nos temas
Eu não sei (ainda não acabei o vídeo) sea convidada continuará seus estudos filósoficos, mas, eu acredito que uma das pessoas que tratam de medo, sofrimento e espanto duma forma mais direta atualmente é a filosofa espanhola Ana Carrasco Conde.
A filósofa eslovena Alenca Zupančič faz uma interpretação inovadora de Para Além do Princípio do Prazer: Freud conceberia a pulsão de morte como a pulsão original, da qual as demais pulsões derivariam.
Muito boa live! Li o mestrado do Professor João Paulo Barreto na época e fui conhecer o centro de Medicina Indígena Bahserikowi em 2017 e levei minha família para ser atendida. Espero ler a tese de doutorado e ter oportunidade de aprender mais com o Povo Yepá-Mahsã!🧡👋
Caio Tenho costume de assistir seus vídeos, portanto meu respeito. Avaliei o palestrante "exageradamente assertivo de valores políticos que tem várias facetas" e emissão de seus valores sem ressalvas! Não gostei. Sucesso. Tenho dito. 😢😢😢
Obrigado! Um bom programa, liberdade e coragem de pensamentos. Parabéns em especial ao Caio com suas intervenções ponderadas e elucidativas. “É dessa massa que nós somos feitos, metade de indiferença e metade de ruindade”. José Saramago
Eu vejo uma alta no marxismo hoje no Brasil mas sempre teve ,mas não vejo a massa falar do anarquismo que existe e funciona em vários locais aqui cujo não é utopia e sim uma realidade,luta de classe não existe pois ela mesma começou na França com os burgueses ou não professor por gentileza fica minha dúvida
O problema é o macro sem entender o micro o próprio indivíduo ,pois nada muda na sociedade a não ser o indivíduo,e no final das contas ele acaba manipulando ao seu favor ,pois muitos poucos focam no seu ser próprio e não seguem a massa ,porém fazem parte ,se não fazer parte vai sofrer impacto vivendo como coletor na floresta ,fora isso tudo é capital, só não é liberal ,que não existe ou é cooperativista que não existe e comuna que não existe ,,como mesclar o melhor de cada um sabendo que é o melhorzinho do piorzinho,mais dentro da máquina desejante,aí é muito maior que o capital,parte do animal que somos ,mas só de pensarmos já somos algo
A sociologia da maldade e a maldade da sociologia constituem a realidade dialética do Nordeste , vista pelo viés antropológico. Parece algo imanente à terra predileta da desgraca . Cangaco , fanatismo religioso , coronelismo , jaguncismo - eis os ingredientes para o preparo da iguaria cultural do martírio.
A sociologia da maldade personificada no enfoque da vítima; a maldade da sociologia , na abordagem do algoz . Pelo menos , foi como entendi , superficialmente , a exposição.
Giannetti, venha conhecer as escolas de filosofia analíticas aqui na Índia e Nepal, método da antiga universidade de Nalanda, por exemplo. Será um imenso prazer te acompanhar e apoiar seus dias aqui.
Para Ryle, era um erro tratar a mente como um objeto feito de uma substância imaterial. A expressão "erro categorial" encontra-se no primeiro capítulo do livro. Ele explica através de exemplos, como o do visitante em Oxford. Depois de ver as faculdades, as bibliotecas e os prédios administrativos da universidade, ele pergunta: "Mas onde está a Universidade?"O erro do visitante é presumir que a Universidade é parte da categoria "edificações" ou algo semelhante, e não da categoria "instituições", que é muito mais abstrata e complexa do que a construção das faculdade.
Nunca vou entender, essa classificação de barbaros, que os europeus davam, para as civilizações, fora do ocidente. Haja vista a barbarie que eles faziam para "civilizar" esses povos, e conquistar.