Guilherme Spilack iniciou os estudos em 2003, sob o olhar criterioso de Homero Bittencourt. Também refinou sua técnica para o violão em aulas com Floriano Rosalino, um dos maiores violonistas do país, ao mesmo tempo em que Fernando Chuí o orientou em Teoria Musical. Tais experiências culminaram na graduação em Produção Fonográfica, e na proeminente carreira como educador e orientador musical.
O passo mais importante de sua carreira começa em 2014, com a fundação do trio StringBreaker and the StuffBreakers, onde produziu 4 álbuns em estúdio e dois ao vivo, além de realizar sua primeira turnê nos Estados Unidos, onde a banda passou um mês e realizou 15 apresentações.
Spilack teve a participação no desenvolvimento de 22-03 Brick, com a fabricante Utopia Effects e do Crazy Diamond da BGT Speakers. Tem também um modelo signature de cordas Curt Mangan, que chega ao Brasil através da JPM Guitar Shop.
Em relação a saída do captador, me fez lembrar de uma comparação que fiz! Com o meu Tennessee 59 da ponte com um Baren Knuckle em uma R9. O meu com saída de 8,1k e os Knuckle 7,7k alnico 2. Achei o som dele bem mais alto, achei até que tinha bem mais saida! Será que foi por conta do alnico envelhecido? Achei o som dos Fullertone bem mais equilibrados e com cara de som vintage!
O Craquelado é engraçado. A minha tá craquelado, mas o curioso é que o craquelado se passar a o dedo não dá para sentir. É como se craquelasse de dentro para fora.
As Gibson USA são muito parecidas entre si... A diferença das Custom pras Standard acaba sendo o visual (frisos e inlays) e a escala de Ebano. Fiz um comparativo entre a R9 e a Traditional tem um tempo. Nesse video, eu fiz mtas consigerações sobre o designe, hardware e etc. Vale dar uma passada lá pra ter uma ideia, já q a unica diferença entre a R9 2021 e as Murphy Lab é o acabamanto. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-3kgh3iqC7Ag.htmlsi=zOc8zeF-MB0cynkR
Que guitarras animais. Conteúdo nerd guitarristico da melhor qualidade. Já que sonhar não tira pedaço, eu iria de murphy lab mais por conta da cor, acho esses bursts menos avermelhados um tesao.
Cara que vídeo massa, esse lance de você gravar as guitarras limpas sem estarem ligadas no amp, pra perceber a ressonância foi genial. Não tem como gosta só de uma, as duas são maravilhosas. Sorte de quem tem uma. Parabéns pelo conteúdo e pelos excelentes vídeos Spilack. 🤘
Essas Murph Labs são bem legais, e eu só não tenho porque ainda não consegui comprar. Porém a Gibson é muito malandra. Você mesmo perguntou por que eles demoraram tanto a fazer o que estão fazendo hoje, e a resposta é que eles não colocam tudo pra ter cartas na manga pra lançar melhorias depois. Eu aposto que daqui alguns anos, quando o mercado de usados estive inundado de ML e as vendas de novas cairem a Gibson vai chegar com algo novo e dizer que AGORA SIM tá igual às originais. Até porque, apesar das MLs serem bem legais, ainda falta muita coisa pra chegar numa original. Os inlays ainda não são iguais, os pláticos também não (apesar de dizerem que agora o material é o mesmo), as madeiras não são da mesma região e o principal: a pintura. O próprio Tom Murphy fala abertamente que a pintura é propositalmente diferente da original para que os checkings apareçam com mais facilidade. Só que o problema é que o padrão dos checkings são muito diferentes das originais de época, é só bater o olho e ver. Sem contar essa questão do esfarelamento que você comentou. Isso não acontece nas originais, e diz a Gibson que nas ML mais recentes não está acontecendo mais. Mas tudo isso é coisa da gente que é nerd e fica pirando nesses detalhes que não fazem diferença na real. Na minha opinião as coisas que mais fazem diferença no som, as ML já tem, que é a questão do tensor e da hide glue. Mal vejo a hora de pegar uma pra mim. Obrigado pelo vídeo.
Você falou de ter mais saída nos Pearly Gate, me fez lembrar dos meus Tennessee 59. Eu comparei ele com uns Baden Knuckle que estão em um R9. E eles tinha o volume bem mais alto que os meus. Sendo que o cap da ponte da minha tava medindo 8,1k e os Knuckle abaixo de 7,8k com alnico 2. Será que foi por conta do imã envelhecido dos Fullertones?
A Gibson não tem nem vergonha de cobrar quase 9mil dólares a mais só por uma escala em Brazilian Rosewood. Na Suhr e na PRS não custa mais que 500 dólares pra ter esse upgrade.
Aqui na Itália uso minha gianini supersonic com um ampli handmade que montei com um falante de 16 ohms de alnico falante era de um Radio antigo aqui é uma sonzera fenomenal
Tento dúvidas sobre esses captadores com essa cobertura metálica. Muda muito o som em relação àqueles humbuckers comuns? Eu náo tenho guitarra assim, por isso a dúvida.
Os covers dão um tipo de "twang" no som. Algo q remete aquele som de sino ( téinnnn) e seguram um pouco daquele agudo mais ardido. Mas vai variar tbm de acordo com o material e a espessura dos covers.
Eu comprei um Marshall origin 20 depois do seu primeiro video dele fala alto moro em casa até escreveram uma carta falando do ampli estava bem alto,agora eu toca com pedais e fica bem legal
Cara até guitarristas experientes se enganam com as replicas atualmente, imagine nas gibson que tem muitas replicas, pq isso que nem arrisco usar estes modelos. Puta timbre amigão!
@@GuilhermeSpilack só não me acerto com as ergonomia delas sentado prefiro a bird ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-4oZGN_hAWTw.htmlsi=ZCmnNG9mFtzBsvr0
cara...não precisa nem falar que o vídeo está ótimo e o som...impecável. Mas, eu não concordo muito com réplica...trabalho phoda desse pode receber um nome próprio.
@@gabrieloforti tbm acho q o Thiago poderia colocar um logo da Auge nó Headstock. Mas como duvido que ele venda essa guitarra, pelo menos essa não fará mal a ninguém!
De fato, um puta som. Algumas réplicas, não chinesas, mas sim feitas por luthiers bem capacitados são melhores que as Gibson originais. Tem um luthiers canadense, ele faz umas Les Paul incríveis... Parabéns pela nova casa!! Que Deus ilumine seu caminho mestre. Abraço e tudo de bom!!
@@ricardogori385 essa guitarra tá loooooonge de se comparar com uma réplica tabajara chinesa. As madeiras são as corretas, Korina e Brazilian Rosewood (Jacarandá), tem plásticos originais dos anos 60, tarraxas da Gibson custom shop, pickups da Kloppman, q é uma boutique alemã. Enfim td do bom e do melhor, somado ao baita trabalho do Thiago no shape do braço, entrastamento, pintura e envelhecimento. A guitarra é impressionante de verdade! Obrigado pelas felicitações e pela gentileza, Ricardo! Grande abraço!
Vídeo incrível, sonzeira demais, Spilack! Tenho um modelo da Epiphone, baseado no shape das Vs de 58 - apesar de ser corpo de mogno apenas com um veneer para imitar a Korina. Adoro a guitarra, muito confortável e leve apesar do mogno. Neste contexto, você teria uma recomendação de caps para valorizar essas características sonoras do modelo? Parabéns pelo trabalho
Muito obrigado pela atenção, Bruno! Não sabia q as Epiphones eram nesse esquema! A Gibson fez Vs de Mogno, mas foi no final dos anos 60, se não me engano... São legais tbm! Acho q a do Hendrix era de mogno. Eu iria de Fullertone Tennessee 59, são excelentes PAFs e tem o som bem aberto! Outra opção, se vc quiser ela mais como a do final dos 60, são os Nashville 63, q são replicas dos T-Tops da Gibson. Pickups fabricados durante o final dos 60s e decada de 70!
