Venha aprender sobre engenharia hidráulica e sanitária de forma simples e descomplicada com profissionais e professores estabelecidos na área!
Nós postamos vídeos toda semana e neles falamos sobre os mais diversos temas em engenharia hidráulica e sanitária. Você pode contar com toda a experiência e didática dos nossos professores para expandir e consolidar o seu conhecimento e trabalhar ainda melhor.
Se gostou do nosso trabalho, INSCREVA-SE e junte-se a nós!
Professor Marcos, Observei que no calculo efetuado, o head dinâmico foi considerado como negativo e fiquei sem entender o porque. Meu entendimento é que conceitualmente esse valor deveria ser positivo, uma vez que faz parte da composição do head total disponível até o momento da entrada do fluido na bomba Momento do video: 8:13
Puts, Eu já tive a grande satisfação e honra de ter aula com o Mestre Marcos R. Viana. Não sabia que ele tinha um canal, mas apartir de agora vou segui lo e ver os videos. Ate hoje faço uso dos seus conceitos. A propósito excelente video
Uma observação, na fórmula da altura manométrica (1:03), a altura manométrica = H geométrica + H sucção + H recalque + Perdas. Mas a H geométrica por si já é H sucção + H recalque. Então ter H geométrica + H sucção + H recalque não está correcto, pois não? Ou deixamos apenas H geometrica na fórmula, ou decompomos e deixamos H sucção + H recalque
Bom dia professor, poderia recomendar os principais livros que devemos ler para aprender hidráulica e saneamento como engenheiro civis querendo seguir este ramo?
Bom dia professor, poderia recomendar os principais livros que devemos ler para aprender hidráulica e saneamento como engenheiro civis querendo seguir este ramo?
Professor como que fica aquela gambiarra que pessoal faz em bombeamentos chamado de Barrilete, metem varias bombas dentro de um tubo e fazem sair do outro lado agua, como que calculam isso e qual a logica de usar Barrilete ?
Bom dia professor Marcos, uma dúvida, com base nesse princípio da tensão trativa, tem como saber se um tubo ta com uma declividade muito elevada que não consiga fazer a autolimpeza do tubo?
Este material da faculdade é uma bela porcaria ,nem mostra a correlação da velocidade específica com o tipo de rotor a ser utilizado.Parabéns pelo conteúdo prático!
Professor Marcos, a sua didática é absurdamente fluida. Excelentes vídeos! Conhecimento é a base de tudo!! Estou com uma dúvida sobre o tema abordado aqui. Esta prática de ajuste do diâmetro do rotor é comum para o campo da manutenção também ou somente em projetos de fabricação de bombas novas? Caso seja uma prática frequente do campo da manutenção, fico imaginando se o desgaste natural da carcaça interna deve ser levada em consideração durante tal cálculo. Imagino que possa haver perda de alguns milímetros de espessura da voluta da bomba ao longo do tempo, certo?
Excelência explicação professor nos seus vídeos , gostaria de aproveitar tirar uma dúvida na sucção é necessário de um manômetro? vejo instalações industriais só tem no recalque da bomba ..
Grato pelo elogio e pela pergunta, Roberto! Manômetros na sucção ajudam sim (podem ser vacuômetros em certos casos). è que, de modo geral, as alturas correspondentes ao recalque são muito maiores que as da suvção!
Professor, conheci seu livro de projeto de rede coletora e outros de água potável. Gostaria de saber se o senhor tem material sobre dimensionamento de EEE e ETE! Qual seu contato de consultoria? Cordialmente
Oi, Ismael! Não tenho um livro específico sobre elevatórias de esgoto, mas o de Hidráulica aplicada às ETEs está quase saindo. Para consultora, você pode me contactar através do e-mail mmrvianna@gmail. com. Obrigado!
Oi, Progrunner! Estamos trabalhando com variações de cargas (energia, portanto!), que, neste caso, é a altura que a água atingirá menos a altura em que ela está. Grato por perguntar!
Professor, no momento 02'21" do vídeo, o senhor diz que no caso de BOMBA AFOGADA, o valor de "H" entra na fórmula do NPSHd "somando". Contudo, após essa informação ser comunicada, o sinal algébrico na fórmula não foi alterado para POSITIVO ("somando") na imagem, permanecendo o sinal NEGATIVO para a variável H ! Tive a honra de haver sido seu aluno em 1988, 5º período da Eng. Civil na EEUFMG! Marcelo Libânio, seu pupilo e orientando, era o nosso monitor de Hidráulica. Bons tempos ... ! Depois fiz estágio na COPASA-MG, durante o período em que o senhor foi assessor técnico de Rui Lage, presidente da Companhia à época (1990). Hoje trabalho no setor de manutenção predial de um órgão público (TRE-MG), e necessito reciclar conhecimentos para assumir responsabilidade técnica sobre projetos de prevenção e combate a incêndio (leia-se cálculo hidráulico de hidrantes!) Forte abraço, Rubens.
Oi, Rubens! Que alegria, que prazer rever você! De fato, o sinal do termo na fórmula não muda, mas como, nas bomba afogada, ele entra com seu sunal negativo, teremos o "menos com menos dá mais" e ele fica positivo. Obrigado por perguntar e grande abraço!
@@BloomConsultoria Valeu, Marquinhos! A satisfação é toda minha! Estou muito feliz por abraçar mais esse desafio em minha vida profissional. Forte abraço e obrigado por compartilhar com todos os estudantes e profissionais da área o seu vastíssimo conhecimento técnico!
Professor, o que acontece se abrirmos o furo da sucção do rotor, usinando. Normalmente pra alterar a curva do sistema se reduz o diâmetro do rotor. Mas se ao invés disso abrissemos o furo de sucção do rotor, o que aconteceria com a curva?
Caramba, aula muito boa. Só fiquei com uma duvida no inicio do minuto 8,00 quando vai fazer a substituição dos valores pela formula para encontrar "h". A duvida é, se a sucção não ocorrer imediatamente no ponto de captação como esta na figura e tiver uma ou duas barras da curva de 90º até a redução da bomba, eu deveria manter os 3,5 como na altura manometrica da figura ou deveria adicionar o comprimento dessa tubulação a substituição pela letra "L". Ao meu ver manteria só a altura manometrica de 3,5 da captção, pois a perda de carga no restante dos tubos seria diferente.
Boa, Octávio! No geral, na sucção da bomba, a gente entra com a carga absoluta disponível. Quer dizer: a pressão manométrica mais a pressão barométrica mais a carga de velocidade na entrada da bomba! Deu pra entender? Obrigado pela pergunta e pelo elogio!
Estou fazendo uma bancada de perda de carga para faculdade agr cheguei na parte das conta porém n sei como vou conseguir determina a vazão pq n tem 2 reservatório só apenas 1 que fica dando ciclo
Também já fui professor (Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola de Engenharia da UFMG). Faça uma placa de orifício ou um Venturi e callibre ele! Durante essa calibração, você vai ter que jogar água fora mas, depois que você tiver a curva "vazão x altura", seu problema estará resolvido para sempre! Obrigado por compartilhar!