@@kildarevasconcelos908 sou novo em board, então não tive problema com as regras, achei boas. Só faço uma busca por sala, mesmo que a regra dê margem para que todos os heróis o façam.
Obrigado pelo vídeo. Um personagem mais realista teria uma vida baixa, o que faria ele ter um monte de pontos de ação de sobra, mas se ele é comum não faria muito sentido ele ser tão poderoso, certo?
@@paposubversivo5818 exato. Pode se pensar que em vez dele ter, tipo, 40 pontos para distribuir entre Vida e Energia ele teria 10, ou 15. Ou que todo mundo use a mesma pontuação. Pois se for comprar humanos há uma variedade grande de resistência e energia entre humanos comuns.
Eu jogava uma mini brincadeira de cavaleiros do zodiaco de modo que eu anotava no papel e usava 2d6, um para os de bronze e um para os de ouro. Funciona assim: 1 era o seiya, 2 shiryu, 3 hyoga, 4 shun, 5 ikki 6 rolava de novo O objetivo é eles subirem as 12 casas enfrentando os 12 cavaleiros de ouro e o grande mestre Primeiro na casa de aries, o dado era rolado e o numero q caísse vencia o Mu e assim sucessivamente, todo o de bronze quando caisse pela primeira vez vencia direto. Quando chegasse numa casa em que o mesmo cavaleiro fosse sorteado, digamos, Hyoga venceu o Mu e caiu Hyoga de novo contra o Leão, aí na segunda vez jogava 2d6 um para cada cavaleiro. O numero maior vencia. Se empatasse, morriam os 2. Se acontecesse de um cavaleiro ser rolado pela terceira vez, então não havia combate: os dois morriam em combate assim como se fosse um empate na segunda luta de um bronze. E a exemplo do anime aonde seiya enfrentou o touro e o leão e o hyoga enfrentou o escorpião e o aquário, nenhum cavaleiro podia lutar 2 vezes sem pular ao menos 3 casas depois. Se hyoga derrotou o mu, ele só lutaria de novo após pular touro e gemeos. Então assim eu simulava os combates das 12 casas diversas e diversas vezes. As vezes os 5 morriam antes da oitava casa, por perderem os segundos combates. As vezes chegavam 2 ou 3 no mestre.
@@gamamino5834 O sistema é bem fácil. Preza primeiro pelo básico (testes e combate sem muita firula) num primeiro momento. Depois que dominar o básico, daí sim da pra ir agregando outras regras. O ideal se nunca viu o sistema seria pegar um personagem sem magia. Daí vc pega o combate básico e testes simples.
Pois é Titi, tenho pensado muito sobre isso. No caso de interações sociais, o teste de espírito (manipulação) deveria ser contra a Postura do alvo e não Perigo. No caso de um mercador no sistema 2.0, o NPC tem a perícia manipulação e alguma qualidade que aumenta sua postura, justamente pra dificultar uma negociação. na hora de construir um NPC mercador pensa espírito 4, postura 9 e uma qualidade que dê +3 de postura por exemplo, seria postura 12. Fica mais difícil negociar com ele. Mas o perigo usado pra combate, aqui é usado pra essa negociação deixando a postura de lado, somente a ser usado no caso de uma desmoralização quando chega a 0.
E a questão de desmoralizar é muito rasa... Se eu desmoralizar um comerciante como fica? Ou um valentão? Isso fica para sempre? Se eu ver ele no outro dia, como fica? Gosto da questão daquela tabelinha antiga que mostrava se vc tinha vantagem, empate ou desvantagem na interação social. E daí cada uma concedia uma valor a ser atingido no teste. Ficava equilibrado, sem ser apelão. Apesar dessa tabela gerar valores próprios que não tem a ver com o sistema em si né, era um sub-sistema de testes (o que não é bom em termos de gamedesign)
@@SolosferaRPG fiz um vídeo onde falo do 1.0, do 2.0 e da forma como Ratoruja e Caverna do Lekkis estão usando que achei bem interessante. claro, dando pitacos de como estou usando também. To subindo o vídeo hoje ainda.
Vim ver essa serie agora, comecei a jogar Licantropo ontem, comecei no dia 7 kkkkk dia de lua cheia e fui caçar animais pra me saciar e conter a fera... apareceu de tudo e quase nada de animal kkkkkkk. Mas a serie ta boa pretendo assistir.
Assistindo o vídeo, te dar uma dica que me ajudou muito deixar o monster hunter mais rápido. No roll20 vc já cria macros de 1, 2, 3 ou mais dados, assim, basta vc clicar no botão na tela que fica bem mais ágil
Ah! Fiquei MUITO tempo sem usar o roll20, e não cheguei a dominar como fazer os macros na época. Tava migrando pro Owlbear Rodeo... agora ele mudou de estilo e fiquei todo perdido, só por isso usei o Roll20. Obrigado pela dica!
Boooa Titi mandou muito depois queria te mostrar um esquema que fiz pra jogar Monster Hunter no rpg de mesa que pode ser até solo. Essa semana devo gravar o vídeo e te marco.
Ótimo vídeo titi. Descobri que precisava aprender mais sobre o rpg para melhorar meu solo. Por isso acabei descobrindo coisas como relógio de exploração de dungeon, novas formas de hexcrawl e cara, turbinou mesmo o meu jogo. Até uma forma de jogar sozinho dnd que não fica difícil. Depois se der dá uma olhada no canal caverna do lekkis. E que programa é esse que você usa?
Ótimo vídeo Titi. Cara, adorei esse exemplo de jogatina. Eu também gosto muito de narrar. Quando percebo que minha gameplay ta muito matemática, eu começo de novo.
Tive longa experiência mestrando aventuras de D&D para um único participante, o que acabou dando origem a um Guia do Mestre para Aventuras Solo (1 on 1, na verdade), que eu publiquei no meu blog. Na época, eu não sabia sobre jogos verdadeiramente Solo (sem Mestre distinto), mas acredito que a série pode ser uma leitura interessante para quem quer pensar em aventuras de grupo para um só personagem. storytellerslair.blogspot.com/search/label/Guia%20do%20Mestre
E difiicil na realidade escolher um sistema para jogar. As vezes aquele que voce esta acostumado a jogar em grupo nao faz sua cabeca sozinho. Dae voce orocura outros sistemas, e vai pulando de um para outro, ate achar aquele que voce realmente se diverte numa partida solo. Mesmo que tenha que aprender ele do zero.
Essa pra mim é maior inspiração pra jogar RPG. Posso até errar na matemática/mecânica, mas preciso caprichar na narrativa, fato. Belo vídeo, seja bem-vindo de volta Titi.
A quanto tempo! Eu não faço a mínima ideia do que possa ter acontecido, mas espero que esteja bem. Sua presença é essencial para a divulgação dos RPGs solos no no Brasil.
A questão que eu me pego pensando é: se a pergunta foi sobre SISTEMA, o propósito da resposta deveria ser mecânico, crunch, não fluffy. Se vai ficar só no campo da interpretação/narrativa, não há por que se preocupar com sistema, porque ela pode até fugir das regras e fica tudo certo, ainda mais no universo Solo. Digo isso porque eu já pensei como os outros, que sistema não importa, mas a real é que, quando você quer a experiência de um jogo DO MODO COMO ELE FOI IMAGINADO, pela regra, o sistema vai importar!! E há sistemas que permitem certas cenas, outros não, ou não exatamente como uma emulação da cena pretendida. Digo mais: alguns sistemas atrapalham certas tentativas, porque o sistema NÃO FOI FEITO PARA AQUILO e é preciso entender que é assim que as coisas são! É por isso que temos muitos RPGs diferentes, porque cada um tinha uma ideia, uma raiz e, finalmente, um propósito. É por isso que você terá experiências diferentes, mesmo com uma mesma história a ser contada, ainda que no mesmo gênero de fantasia.
Mas eu respondi sobre o sistema! Foquei em interpretar o resultado do próprio sistema da melhor forma possível, pois isso vai agregar na narrativa e criar a tensão, tornar épico e etc. E é isso que o pessoal comenta de ter tido uma mesa massante e outra bem legal de um mesmo sistema. Claro, essa é uma habilidade que, se aprendida, soma ao sistema, não que substitui ou anula o mesmo!
Falou e disse tudo mestre, era esse tipo de pensamento que eu quis incentivar nos RPGistas com aquela postagem. Um excelente vídeo, serve para mestres e jogadores.