Hello everyone! I am uploading playlist videos in my channel.I opened this channel because i really love listening music and i love doing playlists.Don't forget to sub to my channel lyy!!
Ok so- im 13. And my childhood ended at like 10-11? Cuz people were making fun of me and i saw idols looking pretty so i became insecure. Focused more on looks then my happiness. Now i dont know how to go back
Something parents dont realise is how sad their kids are whenever they mention something over the use of devices. I've spent hours on devices to text my friend because she needed help with her homework. After that, I was tired and decided to take a break by scrolling a bit. Then, my mother walks in and tsks me. She said that I am very unproductive. She said I was such a phone addict and she ordered me to go back to my homework.. I love her very much but that really brought down my mood and motivation.
im only 13 but my lifes already been so bad i dont wanna grow up i wish i was just 4 again so i could be with my dad when my parents werent divorced for one more time now hes already having his 3rd other kid with my step mom if i could be reborn i hope i can be loved
This playlist reminds me if the childhood rebelling and sense of wonder? freedom not too sure what to call it but being a teenager with my birthday coming up in a few days it make me feel envious. When I was a kid I was pretty much neglected and having a younger brother I took care of him as my older sister left leaving me and my brother behind, to this day I don't have a connection with my sister because of this. Due to how I started in life My outlook on everything has been different, many told me i was mature and not childish yet at times i wish I could feel or know what my friends do when they rebel or make a childish decision. Sincerely: From one (Potentially traumatized) Teen to anyone who reads Have safe travels on the Internet!
I only have two years left until I'm an adult, and quite frankly I don't want to turn 18. I've spent my teenage years thinking of what I could be doing out there, having fun with friends, sleepovers, going down to the skatepark just to hangout, late night walmart runs and late night walks around town...I'm never going to live through any of that, and I'll be forced to be an adult, without experiencing what it's like to be a kid because I was forced to grow up to fast, and because my parents just won't let their overprotectiveness go, what the hell is it like to be free?
Since everyone seems to be sharing their teenager experience, as a 15 year old girl, I feel like I can share mine so far. I moved schools in the 3rd grade and after being “girly” and wearing dresses, cutesy clothes and keeping my hair down, I found at my new school it mattered how you dressed. You should dress more like a boy and put your hair up. Playing with dolls in 3rd-4th-5th grade? Not cool. I didn’t have very many friends because I never fit in. By 6th grade, kids were being able to access social media and this was 2019. Kids were deciding they were bisexual and making dirty jokes at each other. Normal, but still a huge flip of a switch from what I was used to. I felt my childhood being ripped from my hands. In 7th and 8th grade, I was very quiet and still struggled to make friends. Drama fucking sucked. By the time I started high school, I was literally just trying to be friends with anyone and yet I was STILL being judged, and also the work load increased so now I was friendless, uncool, on my phone ALL THE TIME which caused my temporary depression (I say temporary but I was on and off suicidal from age 11 to 14), and now my parents were always harping on my grades and missing assignments. After sophomore year, I’m about to turn 16 and I have one good true friend that I can trust with almost anything. Other than that, in a bad spot w mom and dad rn, trying to get closer to my brothers, and no longer depressed but instead numb and careless. No, my “emo” “angst” phase didn’t hit me at 13-14, but it’s hitting later as is everything else for me going all the way back to finding out the cool trends at school. So yeah, I guess it’s boring. I haven’t done anything fucking crazy, but instead I feel fucking trapped.
I’m listening to this while doing homework and wishing I was as free as the other teenagers without strict parents wishing I was in the park with friends and was free to do teen stuff
As an 11 year old who has been through a lot, the last time I was ACTUALLY able to be a kid without a lot of stress was probably when I was 7…. This playlist hits hard, knowing other people younger than me are losing people, and going through really bad things.
A efetividade e a sexualidade são conceitos complexos que podem ser abordados de várias formas. Vou explicar brevemente algumas dessas abordagens: 1. **Efetividade e sexualidade individual**: Neste contexto, a efetividade refere-se à capacidade de uma pessoa de expressar sua sexualidade de forma saudável e satisfatória. Isso envolve o conhecimento e aceitação do próprio corpo, das preferências sexuais e da comunicação eficaz com parceiros. Uma sexualidade efetiva envolve consentimento mútuo, respeito e segurança emocional e física. 2. **Efetividade e sexualidade nos relacionamentos**: Quando se fala em efetividade e sexualidade em relacionamentos, destaca-se a importância da comunicação aberta e franca entre parceiros. Essa comunicação pode incluir a exploração de fantasias, desejos, limites e formas de proporcionar prazer mútuo. A efetividade nesse contexto envolve a capacidade de criar conexões íntimas saudáveis e satisfatórias. 3. **Efetividade e sexualidade na sociedade**: A efetividade da sexualidade também pode ser considerada em um contexto mais amplo, envolvendo questões como direitos sexuais, igualdade de gênero e diversidade sexual. Nesse sentido, a efetividade pode ser promovida por meio de políticas públicas que protejam os direitos sexuais das pessoas, combatam o preconceito e promovam a educação sexual inclusiva e respeitosa. Sobre as origens das discussões ligadas à sexualidade, elas remontam a diversas culturas e períodos históricos. No entanto, uma das épocas mais marcantes para o surgimento de debates sobre sexualidade foi durante o Iluminismo, a partir do século XVIII. Filósofos como Michel Foucault e Sigmund Freud foram influentes na forma como a sexualidade passou a ser discutida e compreendida. Foucault, por exemplo, em sua obra "História da Sexualidade", argumenta que a sexualidade sempre foi um campo de poder e controle social, e que as práticas sexuais foram historicamente reguladas de acordo com normas impostas pela sociedade. Ele introduziu o conceito de "biopoder", destacando como as instituições sociais moldam e controlam nossos corpos e desejos. Já Freud, em seus estudos sobre a mente humana, trouxe à tona a ideia de que a sexualidade desempenha um papel central no desenvolvimento psicológico das pessoas. Ele explorou conceitos como o complexo de Édipo e a libido, buscando entender as origens dos desejos sexuais e como eles influenciam nosso comportamento. Desde então, as discussões sobre sexualidade têm evoluído, incorporando novas perspectivas e abordagens, incluindo a luta por direitos sexuais, a desconstrução de normas de gênero e a promoção da diversidade sexual. Atualmente, a sexualidade é reconhecida como um aspecto fundamental da experiência humana, e a importância de discutir abertamente questões relacionadas a ela é cada vez mais reconhecida.
A expressão "ideologia de gênero" não é um conceito reconhecido na academia, mas é frequentemente utilizada por grupos de oposição para se referir a perspectivas e abordagens relacionadas à diversidade de gênero e à desconstrução de papéis tradicionais de masculino e feminino. Essa expressão é frequentemente empregada de forma pejorativa por críticos que se opõem a discussões sobre identidade de gênero e igualdade de gênero. Em seu uso mais comum, "ideologia de gênero" denota um conjunto de ideias e crenças que questionam e desafiam as noções binárias e essencialistas de gênero, defendendo a existência de múltiplas identidades de gênero e a liberdade de expressão de cada indivíduo para se identificar conforme sua própria percepção de gênero. Aqueles que empregam o termo "ideologia de gênero" de forma negativa frequentemente argumentam que tais perspectivas questionam e subvertem os papeis tradicionais da sociedade, especialmente no que diz respeito à heteronormatividade e à divisão rígida entre masculino e feminino. No entanto, defensores dos estudos de gênero e da diversidade de gênero afirmam que essas abordagens são essenciais para a promoção da equidade e da inclusão de indivíduos não conformes com as normas tradicionais de gênero. Agora, em relação às diversas manifestações e expressões de gênero, é importante reconhecer a variedade e fluidez das identidades de gênero presentes na sociedade. Algumas das manifestações e expressões de gênero incluem: 1. **Transgênero**: Pessoas cuja identidade de gênero é diferente do sexo atribuído no nascimento. Elas podem se identificar como homem, mulher, ambos, nenhum ou outro gênero. 2. **Não-binário**: Indivíduos que não se identificam unicamente como homem ou mulher. Podem se identificar com gêneros diversos, como gênero fluido, gênero neutro, agênero, entre outros. 3. **Gênero Fluido**: Pessoas cujas identidades de gênero podem variar ao longo do tempo, podendo se identificar como homem, mulher ou outro gênero em momentos distintos. 4. **Bigênero**: Indivíduos que se identificam com dois gêneros diferentes, podendo ser homem e mulher, homem e não-binário, mulher e não-binário, entre outras combinações. 5. **Agênero**: Indivíduos que não se identificam com nenhum gênero ou se identificam com uma ausência de gênero. 6. **Genderqueer**: Termo utilizado por pessoas que desafiam ou modificam as noções binárias de gênero, recusando-se a se rotular como exclusivamente homem ou mulher. Essas manifestações e expressões de gênero demonstram a diversidade e complexidade das experiências humanas em relação à identidade de gênero. À medida que a sociedade evolui e amplia suas compreensões sobre gênero e identidade, é crucial reconhecer e respeitar a autoidentificação de cada indivíduo, promovendo ambientes inclusivos e acolhedores para todas as identidades de gênero.