SOFRI HOMOFOBIA PELO DONO DA CANTINA GIOVANNI Meu nome é Gabriel Passos Magalhães Luzetti e sou casado com Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti. Ambos temos uma vida bastante corrida pela nossa profissão (somos médicos), mas reservamos a noite de 11/08/2024 para comemorarmos o nosso tão esperado e amado primeiro Dia dos Pais. Também aproveitamos para comemorar o aniversário da minha mãe, que coincidentemente era nesse mesmo dia. Escolhemos a Cantina Giovanni para esse momento especial e assim para lá fomos com os nossos familiares. Enquanto aguardávamos o jantar, a nossa bebezinha de 7 meses sujou a fralda e precisamos trocá-la. Então eu, com a bebê no colo, e o meu marido, com a malinha dela e as coisas para a troca, fomos procurar uma funcionária do local. Conversamos com a funcionária e a mesma nos explicou que o único local com fraldário era o banheiro feminino e que, portanto, teríamos que trocar a bebê lá. A funcionária explicou que aguardaria o banheiro feminino estar vazio para que entrássemos nesse recinto para realizar a troca da bebê e que a mesma ficaria de prontidão na porta do banheiro para que nenhuma mulher entrasse durante o processo, para poupar desconfortos. Concordamos e, quando a funcionária nos autorizou a entrar no citado banheiro, nos direcionamos para lá, mas, quando estávamos chegando na porta do local, o dono do estabelecimento veio na frente e disse que não entraríamos ali, por ser um banheiro feminino. Expliquei novamente que precisávamos trocar a bebê e ele falou que não tinha nada a ver com isso, que não tinha cabimento dois homens entrarem no banheiro feminino e que, se quiséssemos, poderíamos juntar duas cadeiras e trocarmos a bebê ali (no meio de todos do restaurante), ou que levássemos as duas cadeiras para o banheiro masculino e realizássemos a troca lá. Minha família viu o movimento, começou a haver discussão e quase o meu irmão foi agredido pelo referido senhor, sendo necessário que os funcionários interviessem e afastassem o agressor do meu irmão. Chamamos a polícia e abrimos um boletim de ocorrência. Num primeiro momento o dono do estabelecimento “sumiu” e os policiais falaram com o filho dele, que também trabalhava lá. Num segundo momento, nós avistamos o senhor agressor no interior do estabelecimento, comunicamos os policiais e eles colheram o depoimento dele. Ao final, o policial tentou mediar uma retratação do agressor conosco, mas o mesmo apenas tentou justificar as suas atitudes, dizendo que o local estava cheio de clientes “crentes” e ele não poderia permitir “situações como aquela” (termos/palavras do próprio dono da cantina). Todo o ocorrido expôs a mim e a minha família a todos os presentes no estabelecimento e a atitude homofóbica foi escancarada. Para o azar do proprietário da cantina, somos pessoas instruídas e temos condições financeiras para judicializar esse evento, mas infelizmente essa não é a realidade de muitos integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ e cenários deprimentes como esses frequentemente ficam impunes. Logo, julgo necessário o máximo possível de exposição desses acontecimentos, para que as pessoas que optarem por levar seus familiares para locais públicos almejando comemorações e alegrias, saibam exatamente o que esse local pode oferecer. Nosso primeiro Dia dos Pais foi marcado por essa atrocidade e não pudemos nem mesmo cantar os parabéns para a minha mãe na data do seu aniversário, uma vez que até que todo o trâmite policial se concluísse, chegamos em casa após a meia-noite. O simples fato de uma bebê de 7 meses precisar ter as fraldas trocadas pelos seus próprios pais foi o suficiente para fazer transbordar a intolerância daquele indivíduo e que uma cadeia de eventos catastróficas fosse deflagrada, espalhando dor e tristeza para cidadãos dignos e decentes, que escolheram a dedo aonde ir para buscar momentos de alegria com aqueles que amam. Homofobia é crime. E pessoas como esse senhor PRECISAM entender que promover o respeito para todos de maneira uniforme não é uma opção.
Meu nome é Gabriel Passos Magalhães Luzetti e sou casado com Guilherme Guarany Cardoso Magalhães Luzetti. Ambos temos uma vida bastante corrida pela nossa profissão (somos médicos), mas reservamos a noite de 11/08/2024 para comemorarmos o nosso tão esperado e amado primeiro Dia dos Pais. Também aproveitamos para comemorar o aniversário da minha mãe, que coincidentemente era nesse mesmo dia. Escolhemos a Cantina Giovanni para esse momento especial e assim para lá fomos com os nossos familiares. Enquanto aguardávamos o jantar, a nossa bebezinha de 7 meses sujou a fralda e precisamos trocá-la. Então eu, com a bebê no colo, e o meu marido, com a malinha dela e as coisas para a troca, fomos procurar uma funcionária do local. Conversamos com a funcionária e a mesma nos explicou que o único local com fraldário era o banheiro feminino e que, portanto, teríamos que trocar a bebê lá. A funcionária explicou que aguardaria o banheiro feminino estar vazio para que entrássemos nesse recinto para realizar a troca da bebê e que a mesma ficaria de prontidão na porta do banheiro para que nenhuma mulher entrasse durante o processo, para poupar desconfortos. Concordamos e, quando a funcionária nos autorizou a entrar no citado banheiro, nos direcionamos para lá, mas, quando estávamos chegando na porta do local, o dono do estabelecimento veio na frente e disse que não entraríamos ali, por ser um banheiro feminino. Expliquei novamente que precisávamos trocar a bebê e ele falou que não tinha nada a ver com isso, que não tinha cabimento dois homens entrarem no banheiro feminino e que, se quiséssemos, poderíamos juntar duas cadeiras e trocarmos a bebê ali (no meio de todos do restaurante), ou que levássemos as duas cadeiras para o banheiro masculino e realizássemos a troca lá. Minha família viu o movimento, começou a haver discussão e quase o meu irmão foi agredido pelo referido senhor, sendo necessário que os funcionários interviessem e afastassem o agressor do meu irmão. Chamamos a polícia e abrimos um boletim de ocorrência. Num primeiro momento o dono do estabelecimento “sumiu” e os policiais falaram com o filho dele, que também trabalhava lá. Num segundo momento, nós avistamos o senhor agressor no interior do estabelecimento, comunicamos os policiais e eles colheram o depoimento dele. Ao final, o policial tentou mediar uma retratação do agressor conosco, mas o mesmo apenas tentou justificar as suas atitudes, dizendo que o local estava cheio de clientes “crentes” e ele não poderia permitir “situações como aquela” (termos/palavras do próprio dono da cantina). Todo o ocorrido expôs a mim e a minha família a todos os presentes no estabelecimento e a atitude homofóbica foi escancarada. Para o azar do proprietário da cantina, somos pessoas instruídas e temos condições financeiras para judicializar esse evento, mas infelizmente essa não é a realidade de muitos integrantes da comunidade LGBTQIAPN+ e cenários deprimentes como esses frequentemente ficam impunes. Logo, julgo necessário o máximo possível de exposição desses acontecimentos, para que as pessoas que optarem por levar seus familiares para locais públicos almejando comemorações e alegrias, saibam exatamente o que esse local pode oferecer. Nosso primeiro Dia dos Pais foi marcado por essa atrocidade e não pudemos nem mesmo cantar os parabéns para a minha mãe na data do seu aniversário, uma vez que até que todo o trâmite policial se concluísse, chegamos em casa após a meia-noite. O simples fato de uma bebê de 7 meses precisar ter as fraldas trocadas pelos seus próprios pais foi o suficiente para fazer transbordar a intolerância daquele indivíduo e que uma cadeia de eventos catastróficas fosse deflagrada, espalhando dor e tristeza para cidadãos dignos e decentes, que escolheram a dedo aonde ir para buscar momentos de alegria com aqueles que amam. Homofobia é crime. E pessoas como esse senhor PRECISAM entender que promover o respeito para todos de maneira uniforme não é uma opção.
Percebi que no anexo a parte aberta para anexar com a entrada da kombi, tem uma abertura embaixo. Bem abaixo da porta da kombi. Imagino que seria uma outra "janela/porta" da cabaninha. Como vocês a usaram para fazer essa conexão com a entrada da kombi não puderam fechar. Não entra bicho ou mosquito por ali?😮
Amém glória Deus aleluia 🙌 pai selestial criador do céu 🌌 e da terra 🌍 meu salvador meu protetor que mecapacita ❤do su Espírito Santo amém 🙏 gratidão 🙏 obrigada 🙏 ❤
ATENDIMENTO HORRÍVEL, QUANDO EU FUI AI COM MINHA FAMÍLIA,.LOGO AO CHEGAR NA PORTARIA SÓ OS 4 CACHORROS DO CAMPING QUE VIERAM ME ATENDER E RISCARAM O MEU CARRO INTEIRINHO. ELES FICAVAM PULANDO NO CARRO E NÓS NÃO CONSEGUIMOS DESCER POIS ESTAVAMOS COM MINHA CACHORRINHA. RESULTADO TIVE QUE IR PRA OUTRO CAMPIMG E PERDI O MEU DINHEIRO. POIS A DONA NÃO ESTAVA NO LOCAL E FUI ATENDIDO POR OUTRA PESSOA. ( ATENDIDO NAQUELAS, POIS EU CHAMAVA NA PORYARIA E NINGUEM VEIO ME ATENDER! AI TIVE QUE ENTRAR SOZINHO. NÃO RECOMENDO PRA NINGUÉM. POIS MEU PREJUISO FOI GRANDE