Em cada família há um maluco e eu sempre fui o maluco da minha. No fundo, o que é um maluco? É qualquer coisa de diferente, um marginal, uma pessoa que não produz imediatamente. Há muitas formas da sociedade lidar com estes marginais. Ou a engoli-los, transformá-los em artistas, em profetas, em arautos de uma nova civilização ou então vomitá-los em hospitais psiquiátricos.