Eternamente meu ídolo Tim Maia... Suas músicas são poemas ... Difícil falar a que é mais linda, porque todas são ...Mas sempre tem a que nos toca mais., VOCÊ é a minha música preferida....País e filhos, é uma inspiração,e as outras todas maravilhosas 👏♥️
Tempos em q dava gosto comprar camisas de times ,pois elas nao se pareciam com as de hoje em dia q mais parecem uma tiragem de jornal de tanta propaganda nas mesmas
Tudo bem, William ? Sim, eu sou o velho Sgt. Pepper. Rapaz, um prazer lhe encontrar novamente por essas andanças virtuais, mas devo dizer que não tenho muita vontade de retornar ao grupo. Não estou muito paciente para lidar com pessoas ali que hoje imagino que são bolsonaristss e simpatizantes da extrema direita. De qualquer forma, me diga aí se está todo mundo bem, se todos sobreviveram à pandemia. Abraço, cara!
Opa, satisfação é minha, faz tempo que tentávamos algum contato mas estava difícil te achar. Foi preciso apelar pro mundo do cinema pra encontrá-lo rs. Estamos todos bem, passamos com vida por esse turbilhão ao qual, infelizmente, fomos metidos, e no fim das contas isso que importa. Realmente no grupo essa parcela da população está representada mas, ainda bem, em ampla minoria (menos de 30%) e desde 2014 temos uma convivência cordial. Ao menos por lá somos maioria, com alguns isentões pelo meio. Se em algum dia quiser retomar contato conosco pra conversamos sobre futebol, Beatles, música em geral, artes - e até política -, vou deixar meu e-mail para que me chame e eu te passe meu WhatsApp: willguedes_@hotmail.com. Abraços e uma boa semana!
dói, como dói ouvir essa às vezes. mas de vez em quando volto, porque que dorzinha especial também. ter vivido, e vivido TANTO, uma coisa a ponto de sentir, na dor de ter morrido, a paixão pelo seu assassino, é especial. em algum momento ter se perdido, confundido, auto-ridicularizado e várias outras coisas em meio a um turbilhao de momentos irracionalizáveis, em meio a tempestades sem fim em um copo d’água que acabou por não aguentar é revoltante. meu deus! como fiz isso? pq agi dessa forma? como deixei isso ou aquilo? é patetico, humilhante, e o pior de tudo, é bonito. o desespero, as lembranças como sonhos por causa da neblina de irracionalidade que circula cada memória e experiência a epoca, e o calor delas. existe muita coragem em se deixar ser patetico; em, mesmo com tanto medo, seguir na fé que só nós trouxas temos. que beleza que em algum momento meu mundo se acabou por alguém, que essa pessoa, sem saber, encerrou minha vida. é dramático, mas acredito que certos términos são fatais porque são momentos imutáveis e inevitáveis. são dores que até se aliviam com o tempo, mas nunca somem por completo. são fatos tão fortes que a pessoa que viveu isso, não pode ser a mesma que vai seguir em frente. a gente morre. tem que morrer. e um novo eu tem de continuar a vida. eu acho que fui corajoso justamente porque senti tanto pavor. um amor, quando não te assusta, não requer coragem; mas o assustador, o desconhecido, o incerto, o ilegível, o confuso, sim. e assim, é todo mundo gente. provavelmente já matamos alguém sem saber, já abandonamos outras pessoas por confusões individuais, mas é doido quando se troca ideia com os outros, porque todo mundo tem uma infinidade de histórias de injustiças praticadas pelos outros. alguém cruel que resolveu, sempre num movimento surpreendente, soltar nossa mão. existe uma nobreza no sofrimento. relações terminadas viram sempre uma historia de superação e resiliência por nossa parte, vítimas de um outro coração estranho, injusto e de pedra. fomos todos “traídos” e todos demos a volta por cima. somos todos nobres e sabemos lidar bem com essa parte trivial, ordinária da vida… de perder um amor. mas eu não. não fui surpreendido, traído, machucado por um monstro gelado em forma de gatinha. é só a vida. não bato no peito e falo “mas apesar de tudo eu sobrevivi a essa pessoa, ao que ela fez comigo”. não sigo de coluna ereta e queixo erguido, sempre um vencedor. eu perdi mesmo. entendo que agi de forma a perder, não sabia o que mais fazer. não sou bom em superar, não tem nobreza na minha perda. fui patético depois de trouxa tantas vezes, mas tudo bem, porque com tudo isso, acho que fui ao menos corajoso. minha (segunda ) vida segue porque qualquer outra opção não me interessa, e que venham mais sentimentos indigestos e imensos, eles e nossa disposição são que faz a gente viver. mas sigo, também, cada vez mais crente de que 2 seja o número máximo mesmo. daqui em diante, ao longo da minha segunda vida até minha segunda morte, é impossível que essa beleza e essa dor se repitam. afinal, já as conheço. fatalidade, lembra? uma segunda vez não tem como me matar. (logo, não tem nem como uma segunda vez acontecer [?]) é como um caminho novo que demora tanto e a volta sempre parece mais rápida. o mesmo susto, repetido, perde o efeito. nada é de fato igual. pode ser um pouco triste, mas é libertador também. que bom que vivi isso! não acho que seja tão universal assim, afinal, minha experiência e a da maioria das pessoas parecem bem diferentes. me sinto sortudo! e há de se seguir aberto às pessoas, a outros tipos de amor. por mais trouxisses sem fim, confusões, besteiras, entregas. do chão a gente não passa, obrigado e vamo que vamo.