Sim não pode cantar as músicas dele agente cantar ela brolquia porque que deixa ele no canal o dinheiro vai pra ele sim fosse eu ficou muito feliz tadinho quando ele começou eu era um bebê e a amor demais ele
Lindomar castilho canta bem,mas o passado dele o condena,essa música de mãe é pura hipocrisia da parte dele,pois ele matou uma mãe. E esse dedo quebrado não é nada em vista de uma vida. Ele podia ter tirado a mão toda da arma antes de atirar e hj seria o rei no lugar do Roberto Carlos. 10 anos a menos ele tirava a mão pra cancela não arrancar o dedo,pois quando ele matou a mulher ele tinha muito mais do que 10 anos a menos. Um dedo não é nada em vista de uma vida inteira de uma jovem. E ainda fala de Deus,eu sou contra um assassino falar de Deus.
Lindomar sou sua fã amo todas suas músicas você precisa e voltar no mundo da música para alegrar o coração de milhares de pessoas que te ama de verdade a sua vós é uma das mais linda do. Mundo suas músicas são vivida na carne sou apaixonada por todas por favor volte cantar para nós pôr favor te amo.muitíssimo
Canta muito.sou muito fã.. ..ele errou na vida pagou a pena ... sofreu muito com a traição da mulher com seu primo .....nada justifica o que ele fez... mas ninguém queria estar na pele dele...
ELIANE DE GRAMMONT Amélia de Você, interpretada pela cantora Eliane de Grammont, a tumultuada paixão Do cantor goiano Lindomar Castilho, ora Em tempo da Covid-19, está em reclusão. Ambos foram artistas da noite paulistana, Levando a diversão, tiveram seus tombos. Mulher que saiu pra trabalhar, espartana. Vigiada, não mais foram casal de pombos. Correu dilema, o mesmo de Lady Macbeth, De Shakeapeare, uma sombra que parte Para a luz, no belo momento de esquecer Os engramas e reter o que lhes convém A nível de interiorização de alma que parte Neste horizonte límpido e muito mais além. (*) (*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil - ELIANE DE GRAMMONT (poesia), de Fernando Pinheiro. - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro.
