pablo isso era algo que tinha duvida, pois eu ja vi o corsini dimensionando em relaçao a carga horizontal pela resistencia estrutural da estaca ou seja em relaçao aos estribos, e ja vi o Luiz Coelho dimensionando usando a questao geotecnica igual vc. O luiz usa o metodo dos abacos de Brons, para fazer uma relaçao do tipo do solo, molas etc para saber quanto de FH o solo aguenta. gostaria de saber se usa esse metodo tb? pq achei mt mais rapido e pratico o modo como abordou usando o parametro de 25mm de deslocamento e fazendo interaçao para achar o FH resistente da estaca em relaçao ao solo.
Boa tarde ! Sim pode ser limitando o deslocamento em 25 mm, dentro dos ábacos o que comando o resultado é a deformação 'implícita', por exemplo sabe o método de Aoki Veloso ou Decourt/Quaresma pra dimensionamento da tensão ADM? Eles tem um valor de recalque implícito nas fórmulas, não me recordo quanto é. Ou seja, nada impediria de você modelar toda uma estaca com as molas, e achar a tensão admissível limitando o recalque da tua obra em 10 mm por exemplo ao invés de usar os métodos tradicionais. Eu não sou o maior fã desses métodos que usam molas pra pegar uma coisa e usam ábacos para outra, gosto da ideia de levar um método. Por fim, existem diversas formas de você encontrar a capacidade de estacas, a ideia é que todos os resultados sejam parecidos (com até 20% de diferença geralmente é aceitável).
@@pablosaraivaestruturas show pablo!!, realmente creio que funciona bem com o metodo de brons contudo, é mt mais pratico e creio q rapido esse "metodo" que apresentou no video
Eu queimei uma bala com o maior arquiteto aqui da minha cidade. Antes de me formar peguei um projeto de alto padrão hidrossanitário com ele. Deu ruim. Aprendi com o erro e agora estou estudando muito para dar a volta por cima.
Sondagem a trado pode atender projetos residenciais de pequeno porte (e pequeno carregamento). Com a caracterização do tipo de solo já poderá fazer uma correlação com a capacidade de suporte. Porém, mesmo que a obra seja longe e no interior do interior, coloque no custo a execução da sondagem SPT. Vai dormir mais tranquilo e reduzir custos na obra.
A maior parte é por dilatação térmica. O concreto tende a dilatar duas vezes mais que a alvenaria em questões de temperatura, essa diferença entre os materiais pode gerar fissurar no encontro. O ideal é na etapa de reboco reforçar o revestimento com uma tela por exemplo.
Para obras públicas usando orçamentação SINAPI, deve usar quantitativo sem 10%. Ja quanto a área de formas, o Eberick quantifica a área de forma inferiror das vigas baldrames, o fundo (região usualmente que nao recebe formas, pois está diretamento em contato com o solo). O programa não diferencia Vigas Baldrames das outra Vigas Superiores.
Em relação a altura da viga ser 30 e a tábua TB 30, fica sem encaixe no tijolo de base, na prática o pedreiro acaba fazendo a viga com 27 para o encaixe, é isso mesmo ou calcula com 30 para dar menos aço e na prática faz com 27?
@@pablosaraivaestruturas sim tô insistindo, estudando bastante, fazendo curso na área de estrutura e TB trocando ideia com um amigo meu que já está fazendo projetos de estrutura.
Não sei se já tem vídeo no canal sobre. Mas tenho uma dúvida sobre como lançar as cargas do telhado na estrutura de concreto armado. Exemplo: dimensiono no CYPE 3D a estrutura metálica de cobertura. Quando lançar a estrutura de concreto armado no eberick, quais cargas do CYPE eu devo lançar no eberick? Somente peso próprio? Todas as envoltórias? Todas as reações? Pois já vi vídeos, os quais lançam somente a carga de peso próprio da estrutura de cobertura. Não deveria considerar as ações globais como a força de vento na cobertura também?
Fala Pablo, faz um vídeo explicando sobre esses tipos de flambagem, quais cuidados tomar ... Sou acadêmico e gostaria desse conteúdo pra sanar minhas dúvidas