Permanece inabalável Instável é um tesouro inestimável A minha amizade é uma fonte inesgotável Beatifico, Maquiavel A terra é o palco da guerra entre inferno e o céu Mais uma super aventura do vocal Marvel Tolerância Zero, Marcio e Paulo Nappoli Xis, B Negão, Rossi, Doze e Pavilhão Chorão somos Black Alien e Speed Aqui ninguém vale um vintém Mas de todos sou seu fã digoridã digoridã dã dã dã Original nove quebrando regras de uma vez O esquema é bem doido tem spray vamo Dj Eu sou um Mc que não pago comédia Se liga na métrica A rima assassina quebrando regras Fique ligado atento no relato Speed e Black Alien vulgo Rossi no ato Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Eu fui chamado pelos freaks e agora tô aqui Primeiro nome é Paulo e sobrenome Nappoli Eu vou da Vila Mariana com escala em Niterói Dando sangue na batalha, pois meu sangue é de B.Boy Derrubo mascaras, reduzindo impérios a pó Saca só, após a minha voz você dá dó Pois eu jogo pratos fartos de merda em oportunistas Hip-hop real para os rappers de mentira Transpirando nitroglicerina Entrando de quina na pista da vida Dropando rima que aniquila A distancia entre speed freak e qualquer mina Ela pira, com selo tatuado na barriga Supra sumo do suco de laranja espremida Fumegando fumo na varanda Me toco da relevância da ganja na minha vida No toque de Midas vou dourando a batida Enquanto você disfarça pondo Pancake na face Sou o que sou faço o que faço e não disfarço, doze Sou osso duro, ou melhor, sou como aço Pois cada um cada dois Eu já sei que é quem Já falei você só vale o que tem Veja bem eu sei aqui ninguém vale um vintém Sigo a meta estou na reta a frente eu vejo a curva Velocidade permitida veja se segura Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Puxaram meu tapete Só pra ver o meus dentes cravarem no asfalto Me levanto rápido engulo meu sangue Ao invés de cuspir em seus pés Bebo meu veneno e mostra quem você é São varias as máscaras que cobrem sua cara Sua personalidade não vale uma merda Mas como já diria em outros refrões: ninguém presta Cheguei aqui no alto da colina Sem nenhuma rima em cima Baldeação de busão Trânsito e buzina Subi ladeira e não escada como José ensina Tudo isso para celebrar A vitória do Hip-hop Ragga Visceral dos aliens residentes em Niterói Rudeboy O soldado do funk diz presente E manda bola pra frente certeiro Na batida como bote de serpente Só pra você saber de onde vem e pra onde vai Eu tava aqui quando era criança E não apanhava do teu pai Todo mundo quer ver sangue ver sangue é legal Todo mundo para para ver o caos Falei falei da outra vez não tive dó Dessa vez eu vou falar tudo de novo e até pior Esse filme eu já vi mais de uma vez já vi voltei e vi de novo Cansado de jogar o mesmo jogo Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Preto Bomba apelidado Xis pra doido pirar Meu saldo é negativo foda-se não dou a mínima Não tô valendo nem um conto no planeta dos cú Já tô sabendo que meu prazo tá vencido Sem alternativa Sem entrei saí gritei aqui e ali não vi ninguém Hey avisa qual que é pras puta aqui já não me quer Que pica grande bate forte mesmo sem nenhum qualquer São varias as máscaras que cobrem sua cara (aqui ninguém vale um vintém nem um iene parceiro) São varias as máscaras que cobrem sua cara (uma libra, um dólar, um real um mirreis e um cruzeiro) São varias as máscaras que cobrem sua cara (Se está também na rima eu te dichavo) São varias as máscaras que cobrem sua cara (O mano aqui que vale mais vale troco de nota de um centavo) Yo sé aqui ninguem vale una mierda de un vintém
Letra: Permanece inabalável Instável é um tesouro inestimável A minha amizade é uma fonte inesgotável Beatifico, Maquiavel A terra é o palco da guerra entre inferno e o céu Mais uma super aventura do vocal Marvel Tolerância Zero, Marcio e Paulo Nappoli Xis, B Negão, Rossi, Doze e Pavilhão Chorão somos Black Alien e Speed Aqui ninguém vale um vintém Mas de todos sou seu fã digoridã digoridã dã dã dã Original nove quebrando regras de uma vez O esquema é bem doido tem spray vamo Dj Eu sou um Mc que não pago comédia Se liga na métrica A rima assassina quebrando regras Fique ligado atento no relato Speed e Black Alien vulgo Rossi no ato Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Eu fui chamado pelos freaks e agora tô aqui Primeiro nome é Paulo e sobrenome Nappoli Eu vou da Vila Mariana com escala em Niterói Dando sangue na batalha, pois meu sangue é de B.Boy Derrubo mascaras, reduzindo impérios a pó Saca só, após a minha voz você dá dó Pois eu jogo pratos fartos de merda em oportunistas Hip-hop real para os rappers de mentira Transpirando nitroglicerina Entrando de quina na pista da vida Dropando rima que aniquila A distancia entre speed freak e qualquer mina Ela pira, com selo tatuado na barriga Supra sumo do suco de laranja espremida Fumegando fumo na varanda Me toco da relevância da ganja na minha vida No toque de Midas vou dourando a batida Enquanto você disfarça pondo Pancake na face Sou o que sou faço o que faço e não disfarço, doze Sou osso duro, ou melhor, sou como aço Pois cada um cada dois Eu já sei que é quem Já falei você só vale o que tem Veja bem eu sei aqui ninguém vale um vintém Sigo a meta estou na reta a frente eu vejo a curva Velocidade permitida veja se segura Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Puxaram meu tapete Só pra ver o meus dentes cravarem no asfalto Me levanto rápido engulo meu sangue Ao invés de cuspir em seus pés Bebo meu veneno e mostra quem você é São varias as máscaras que cobrem sua cara Sua personalidade não vale uma merda Mas como já diria em outros refrões: ninguém presta Cheguei aqui no alto da colina Sem nenhuma rima em cima Baldeação de busão Trânsito e buzina Subi ladeira e não escada como José ensina Tudo isso para celebrar A vitória do Hip-hop Ragga Visceral dos aliens residentes em Niterói Rudeboy O soldado do funk diz presente E manda bola pra frente certeiro Na batida como bote de serpente Só pra você saber de onde vem e pra onde vai Eu tava aqui quando era criança E não apanhava do teu pai Todo mundo quer ver sangue ver sangue é legal Todo mundo para para ver o caos Falei falei da outra vez não tive dó Dessa vez eu vou falar tudo de novo e até pior Esse filme eu já vi mais de uma vez já vi voltei e vi de novo Cansado de jogar o mesmo jogo Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei aqui ninguém vale um vintém Eu sei eu sei Preto Bomba apelidado Xis pra doido pirar Meu saldo é negativo foda-se não dou a mínima Não tô valendo nem um conto no planeta dos cú Já tô sabendo que meu prazo tá vencido Sem alternativa Sem entrei saí gritei aqui e ali não vi ninguém Hey avisa qual que é pras puta aqui já não me quer Que pica grande bate forte mesmo sem nenhum qualquer São varias as máscaras que cobrem sua cara (aqui ninguém vale um vintém nem um iene parceiro) São varias as máscaras que cobrem sua cara (uma libra, um dólar, um real um mirreis e um cruzeiro) São varias as máscaras que cobrem sua cara (Se está também na rima eu te dichavo) São varias as máscaras que cobrem sua cara (O mano aqui que vale mais vale troco de nota de um centavo) Yo sé aqui ninguem vale una mierda de un vintém
O sujeito comprou uma pistola E desde os tempos da escola, sonhava um dia arrumar Foi correndo pra casa mostrar Pra sua amada o que acabara de comprar Abriu a porta e foi entrando Afobado e ofegando com a arma engatilhada Preparada pra atirar, powww Deu de cara com a vadia E outro em plena putaria Dentro do seu lar Vendo aquilo então pirou, Só depois que atirou, é que parou pra pensar Aturdido com a surpresa Pôs a arma sobre a mesa E deitou-se no sofá Esse é, mais um crime banal numa noite qualquer Cometeu um erro grave E decidiu solene e breve Tinha que se castigar Pra cadeia é que não ia Lá dentro formar Quadrilha e outros crimes praticar Ser traído é triste enfado Corno é que nem viado Todos vão sacanear Encheu de fumo o cachimbo, Condenou-se para o limbo Mas antes ia fumar Queimou, chapou, fechou os olhos E deu-se um tiro nos miolos Esse é mais um crime banal numa noite qualquer (2x) Depois de dias a polícia, Averigou a denúncia do cheiro que vinha de lá Arrombaram então a porta Encontraram gente morta, Dois na cama, um no sofá Recolheram os defuntos E levaram todos juntos para o crime registrar E o que mais me deprime, É que a história desse crime, A poucos comoverá Pois matar já é tão normal Que eu duvido que o jornal tenha espaço pra contar Esse é mais um crime banal numa noite qualquer (2x)