A maioria do palco só ouvia sertanejo, não entenderam nada. Aplaudiram e só no final levantaram de pé, porque foi pedido pelo pessoal que comanda a platéia. Cultura brasileira, zero a esquerda.
O orgulho, arrogância , ego inflado, são sentimentos pobres e mesquinhos que devemos eliminar todos os dias incansavelmente de dentro de nós, porque por mais que lutemos, são sentimentos pobres que voltam a querer nos assolar todos os dias. De que adianta tanto talento de várias partes, quando não se tem a flexibilidade e empenho de todos os lados necessário para manter uma formação dessas junta? A primeira formação do Angra era única. Esse bando de narigudo, ao invés de se resolverem, ficavam se chocando ao invés de fazer mais música boa. A respeito do Time Machine, outra banda boa, a música que recomendo escutar do Time Machine é: "Behind The Cross." Ela é ótima! A letra é uma ótima referência às colonizações. 👍🏼
Não sei se o Jô fez isto por ser engraçadao ou porque ele estava desdenhando pelos caras serem uma banda de rock e metal, talvez por ele ser um cara das antigas, não respeitasse eles, eu tenho 32 anos e se tivesse um programa de entrevistas, penso que faria igual com sertanojos ou funkeiros que eu entrevistasse sabe.
@@nanomoura9389Antigamente era mais nichado do que hoje. Para se ter acesso a shows, tínhamos de encomendar VHSs piratas que levavam 30 dias para chegar. O público também era mais radical: os fãs de metal extremo abominavam o som do Angra. Contudo, existia, sim, um público consolidado: colocávamos uma média de 800 a 1.500 pagantes por show. Os entrevistadores fora do segmento eram sempre preconceituosos, com raras exceções, como é o caso de Hermano Henning.
Totalmente, Sandra. Ele nem sabia que Rafael era sobrinho do Reale jr., amigo dele. Tanto é que a banda retornou pouco tempo depois como uma forma de redimensão.
@@reitur7472 Sim, pesquise angra Jô Soares que você vê. Andre está com uma camisa social cor salmão. Não encontro a versão completa, mas tem um pedaço. Foi da idade da pedra da internet, 1997.
