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Filme chato,e o pior é que pseudas.mentes privilegiadas opinam como se o resto (maioria) que não entendeu porra nenhuma dá uma de entendido, hipocrisia, só o diretor sabia o q queria passar,o resto é balela
Kkkk o cara se da ao trabalho de explicar um filme cujo principal motivo de culto e relevância é deixar em aberto as mais variadas possibilidades de interpretaçao e, por isso mesmo, é maravilhosamente inteligente. Vem cá, q tipo de água essa galera milenium ou alfa ou beta q nasceu desde 2000 bebe? Pq ta loko tanta desinteligência natural 😊😊😊😊😊
Daí você vê a inteligência artificial do Spielberg, que ambos eram amigos, e o final bebe uns goles desse conceito, assim como algumas partes do final de Interstelar. Não adianta, geral bebe da fonte Kubrick, visionário.
Eu assisti esse filme e confesso que NÃO entendi absolutamente nada da metade do filme pro final achei tudo muito confuso mais ainda assim achei os efeitos e iluminação bem bonitos pra época....
Vc é uma pessoa abençoada, têm uma mente sem limites,vc navega no mar da sabedoria,com certeza já sabia de antemão o que o diretor ia fazer,vc foi a inspiração do autor do livro, meu mestre ordene q mundo se curvara sob sua capacidade intelectual!
Então, são 4 os grupos: faltou falar daqueles que entenderam errado o final do filme, ou entenderam de uma forma distinta daquela sugerida pelo diretor. No meu caso, a viagem espacial e tudo que se segue seria uma alegoria sobre a vida em todo o universo, no qual vemos o ciclo da vida se repetir em todas as suas dimensões e lugar. Tudo se resume a isso, o nascimento, morte, nascimento e morte de tudo o quanto existe.
2001 é tipo o "Dark Side Of The Moon" dos filmes. Juro que tentei os dois mais de uma vez. Chato pá caraio, pretensioso, e a imensa maioria de quem assistiu/ouviu não entendeu ou não gostou, mas para estar no colo da "elite intelectual" ou acenar para os inteligentinhos, tem que dizer adorou...e entendeu. Prefiro Star Wars e Back In Black.
HAL tem consciência artificial, ou seja, ele não é apenas uma inteligência artificial, um programa de computador, por isso ele pode sentir, que no caso foi medo. Ele tem emoções e criatividade, algo que um computador não tem.
Kubrick "vacilou" no final ao deixá-lo inexplicado. Ficou só psicodélico. O livro explica o final sem comprometer a história, pelo contrário, amarrando-a e fazendo-a crescer, dando-lhe todo um significado. Qdo um diretor precisa explicar um final, algo está errado. O problema é que o roteiro do filme foi escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke, inspirado em um conto e um livro de Clarke. O livro 2001, de Clarke, veio DEPOIS do filme, baseado no roteiro do filme. Num filme, muitas vezes o diretor muda coisas do co-roteirista, às vezes pra melhor, às vezes pra pior. Neste caso, pra mim, que li o livro, foi pra pior.
Foi meu filme favorito por muito tempo. Uma vez tentei comprar o livro pra ler, mas acabei comproando sem querer o "Mundos perdidos de 2001", do Arthur C. Clarke, em que ele conta como juntos eles fizeram livro e filme. Por fim nunca acabei lendo o 2001 mesmo, havendo me contentado com esse making of escrito, mas o filme vi várias vezes. A idéia tbm é que esses seres colaboraram na evolução humana deixando esses monólitos como pegadas a serem seguidas para ganhar, sempre, um novo passo evolutivo, sendo este o passo final, onde o homem vira uma espécie de ser cósmico.
Então, de fato, O FORMATO da narrativa cinematográfica dos anos 60 é muito diferente de hoje, e 2001 não é excessão..... embora seja um marco do cinema sim, uma obra prima sim....mas as idéias filosóficas propostas ali são atemporais, e é isso que ainda pode fascinar a geração tik tok, desde que o sujeito esteja com a mente aberta....