Os melhores guias, as melhores análises e listas, com o foco sendo RPGs (clássicos e atuais).
O objetivo do canal é otimizar a eficiência do público no uso do seu tempo e dinheiro com os diferentes games disponíveis. Jogando diversos títulos, principalmente RPGs (atuais e clássicos), para elaborar uma opinião do quanto aquele conteúdo vale a pena, e para quem ele seria recomendado ou não, facilitando a tomada de decisão do público. Além de compartilhar diversas curiosidades e opiniões com a credibilidade de muita experiência na área.
Podcast toda quinta-feira as 07h Lives segunda e sexta as 18h
Coincidência vocês falarem de Skyrim no momento. Instalei ele segunda feira com mod de tradução. Joguei ele no lançamento, piratão, sem patch e nunca zerei. O que eu gostava era virar lobisomens, vampiro, fugir dos aldeões após bater nas galinhas, ir pra atmosfera lutando com gigantes...
Comentamos sobre isso em um podcast algumas semanas atrás. Tem que aguardar para ver o nível que vão ser Avowed, Dragon Age e Visions of Mana. Mas acredito que Like A Dragon: Infinite Wealth e FF7 Rebirth tem vaga garantida entre os 5 indicados. Metaphor: ReFantazio é o terceiro mais provável. Não sei se pessoas suficientes vão jogar Unicorn Overlord e Eiyuden Chronicle Hundred Heroes. E aí a grande questão: O Game Awards considera expansões nas categorias de gênero, como fez com Blood and Wine em 2016. Se seguir a regra, então Shadow of the Erdtree também seria mais um garantido a estar.
Comecei a jogar ontem. Não sei porquê depois de eu terminar meu personagem, pede pra eu fazer um guardião. Não gostei. Voltei, e troquei a raça, achei que era porque tinha escolhido tiflin, ou bruxo. Mas, disse q eu precisava fazer um guardião do mesmo jeito.
@@indionoob6182 porra legal agora gostei obrigado. Po faz um video sobre isso. Muita gente deve ficar sem entender. Eu nao sabia e fiz um gnomo velho tipo mestre dos magos.
Digimon World 2 foi o primeiro RPG que joguei. Não cheguei a zerar na época, mas curtia bastante. Tentei rejogar na pandemia, usando o retroachievements pra ver se a dopamina extra das conquistas me ajudava a chegar até o final, mas dropei, haha (mesmo acelerando o jogo nas dungeons e batalhas enquanto escutava podcast ou qualquer outra coisa). É um gameplay MUITO repetitivo e frustrante. Mas ainda hoje escuto uma voz diabólica colando no meu ouvido e dizendo: "tenta de novo, tenta".
@@gentilinj é complicado se tu quiser se aprofundar em todas as possibilidades. Mas eles fazem um trabalho fantástico para ti simplesmente colocar no fácil e ir aprendendo e vivendo no mundo do jogo. A maioria das pessoas começa sem saber nada, e depois que aprende inclusive recomeça, de tanto que está curtindo.
"ele é nível 6 mas é como se fosse nível 8 porque na verdade ele tem subclasse nível 12 e atributos de perícia que fazem ele buffar o nível da classe para 4 e ganha os pontos de destreza 12 que deixa como se fosse nível 16..." Calma ai calabreso!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Na versão de Super Nintendo também é possível recrutar monstros após as batalhas (embora seja mais raro que no Dragon Quest V), inclusive o dinossauro que o Terry derrotou. Na verdade o remake reduziu os tipos de monstros que podem ser recrutados, mudou a profissão de monster master para apenas slimes que são encontrados no jogo. Vivify/Zing e Revive/Kazing foram colocadas na minha opinião para diferenciar/dar mais destaque para a vocação Priest, que é muito ruim ofensivamente, mas geralmente é a unica com Kazing e que aprende Multiheal mais cedo, isso desde o Dragon Quest III, que meio estabeleceu esse precedente, com o Heroi recebendo Zing mais tarde e o Omniheal bem mais tarde e gastando muito MP para curar o grupo, fazendo ter um priest uma vantagem tremenda nas batalhas de chefes e exploração de calabouços, especialmente com inimigos com feitiços Beat/Whack ou Defeat/Thwack.
É que na versão de DS eles se tornam personagens, com nome. Que tu precisa fazer side quest para recrutar, não são da batalha. Isso que eu quis dizer que a original não tem. Eu achei melhor assim.
Esse jogo é muito marcante, zerei o original de Super Nintendo (que infelizmente a tradução de fãs introduz um bug que trava o jogo aleatoriamente ao entrar na tela de equipamento) e digo que não existe um jogo como esse na sua época. É como experimentar um jogo tão grandioso como o Chrono Cross, do Playstation, mas no Super Nintendo. E a sequência de eventos e os cenários oferecem muita liberdade, é espetacular para descobrir o mundo organicamente, seria como o Dragon Quest II, mas com sistema de profissões e bem mais balanceado, embora com vários picos de dificuldade (a luta com o capitão do reino que vc disputa com o Terry para obter o prêmio oferecido pelo rei). Mas sem dúvidas o sistema de progressão foi bastante aprimorado no Dragon Quest VII e no remake de DS, com a adição de party chat.
Eu jogava no meu celular antigo, em 2022. Infelizmente o celular morreu e eu nao consegui fazer im backup das coisas que eu tinha, acabei desanimando pq já estava bem avançado no jogo, e decidi deixar pra lá, mas esse jogo me bateu a nostalgia, acho que vou acabar baixando de novo kkkkkkkkk