Seja muito bem vindo! Meu nome é Mirela Carla, sou mamãe atípica do Arthur, 5 anos, AUTISTA. Aqui é um espaço seguro e descontraído para falar de AUTISMO, MATERNIDADE ATÍPICA e INCLUSÃO sem rodeios, com o intuito de disseminar informação de qualidade e fortalecer nossa REDE DE APOIO em Rio Preto e Região 💙
As dores e as delícias da maternidade atípica me tornaram PHD na arte de "viver do improviso". E foi assim, improvisando nesse papel tão novo de mãe de autista que nasceu o AUTISPOD! E com ele o sonho de encurtar a distância entre as famílias típicas e atípicas, e de normalizar o bate papo sobre autismo e demais deficiências, até que deixem de ser um tabu! Se vc se identifica com a nossa história, te convido a ficar, se inscrever no canal, participar da nossa comunidade e ajudar no fortalecimento dessa REDE DE APOIO.
Esse foi o episódio que mais aprendi! Às pessoas dos comentários que estão se sentindo incomodadas com o vício da entrevistada (estalos), quero deixar um pequeno alerta: nosso cérebro, como ela mesma disse, ignora certos estímulos e seleciona os mais relevantes. Por isso, o ideal seria "passar batido" ou pelo menos, não ser insuportável. Mas no TDAH por exemplo, há um comprometimento nessa capacidade de filtrar estímulos. Se você não consegue ignorar pequenos estalos, ou outros vícios da pessoa, isso pode indicar algum distúrbio SEU, sendo assim, vale investigar, afinal, não se perde nada com isso. 🫶🏼
Amei a entrevista e conhecer novos detalhes da história de vida do Tom Tom. Sou seguidora dele já faz tempo e gosto muito do conteúdo que ele compartilha.
E falou da escola, mas quando a escola só quer um laudo pra deixar a criança de lado, como fica.ja ouvir de professoras que não são obrigadas a estudar sobre trastorno.que não e obrigação delas
Gente e quando a criança fica chorando quando não conseguir fazer as atividades na escola e entrar baixo da mesa.meu filho tem esse comportamento na escola