Aula - Fundamentos dos Processos de Soldagem: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-K-Ti8LCOwn4.htmlsi=3pfUUtz3uiT4w19y Canal do WhatsApp: www.whatsapp.com/channel/0029Vah2ZMu0QeatKzg0bR1n
Gratidão professor pelo excelente material disponível no RU-vid. A sua didática é impar. Abordou os detalhes do processo de fundição que não são percebidos pelos leigos e que garantem produtividade e qualidade do produto acabado.
Parabéns pelo ótimo trabalho e didática professor . Interessante frisar que na rota de processamento, indústrias metal mecânica de pequeno e médio portes, geralmente terceirização atividades de beneficiamento das peças em razão de custos, estratégicas de fabricação, e capacidade instalada da indústria. Qualquer organização industrial deve obedecer às 5 variáveis globais de performance: qualidade, velocidade, custos, confiabilidade e sustentabilidade. Neste aspecto, o tempo de atravessamento do processo de fabricação deve ser pautado em velocidade e qualidade, sem esquecer o controle dos custos.
Parabéns pela aula. Muito bom os fundamentos teóricos com exemplo de medição por amostra. Em seguida, cálculo de média, desvio padrão e incerteza de medição
Parabéns pela inciativa e belo trabalho. Sou formado como técnico mecânico industrial, tecnólogo em produção mecânica e engenheiro de produção. Nunca atuei na área. Mas tenho interesse em aprofundar os conhecimentos para ter chances de entrar no mercado de trabalho do segmento industrial.
Boa tarde!! Obrigada pela resolucao da questão, muito bom mesmo 👏🏻👏🏻 No caso, pela Lei de Stevin sempre que aparecer o gás e o liquido eu vou poder excluir o gas por ele ter um densidade inferior se comparada ao liquido?
Obrigado! Sim, no geral, devido a densidade ser muito menor do gás pode-se simplificar "excluindo" a sua coluna da lei de Stevin, ou seja, considerando que a pressão seja igual em todo o gás, não variando com a altura. Isso não significa que a lei de Stevin nao vale para o gas, ela continua valendo sim, mas devido a trabalharmos no geral, em engenharia, com colunas de gases relativamente pequenas, podemos desprezar essa lei nos gases. Um exemplo que devemos considerar a lei de Stevin para gases é quando consideramos a pressão da atmosfera, como a coluna de ar, que é um gas, é quilometrica, essa cota z da lei de Stevin (p=densidade*gravidade*z) faz com que a pressão varie bastante, não podendo ser desconsiderada nesse caso.
Sim, a tenacidade pode tambem ser medida pela energia absorvida por impacto, assim como a absorção de energia absorvida na deformação. A ductilidade esta relacionada a deformação que o material sofre ate romper ou a capacidade dele de deformar plasticamente.
Boa noite Ciências Mecânicas. Excelente resolução 👏 Só uma dúvida. O que me deixou intrigado ,na questão, é o fato do ponto B está localizado na interface entre Gás e Óleo(Desse modo,eu não poderia utilizar uma das duas densidades?). Caso eu utilize a densidade do óleo o resultado é diferente, mantendo o restante da resolução e raciocínio explicado no vídeo.
Obrigado Sergio! "Poderia utilizar uma das duas densidades?" Não! A pressão hidrostática em um ponto especifico é dada pela coluna de fluido que esta acima dele, logo, se você quiser calcular a pressão no ponto B, devera usar a Lei de Stevin com a densidade do gas, pois acima de B apenas tem o gas. Para calcular no ponto C, usamos a Lei de Stevin duas vezes: uma para o oleo entre B e C e outra para o gas. Não fiz assim pois, como o gas tem densidade bem baixa, podemos desprezar o efeito da Lei de Stevin e considerar a pressão no gas todo igual a pressão em A, que tambem esta no gas. Veja que a pressão hidrostática não depende necessariamente da densidade no ponto B, mas sim da coluna de fluido que começa em B. O ponto B tem a mesma pressão no gas e no oleo, independente de em qual dos fluidos ele esta, mas não podemos dizer que ele tem duas densidades diferentes, pois esse ponto ou faz parte do oleo ou do gas, que tem densidades diferentes. Mas como disse, no final das contas, o que vale para a Lei de Stevin é a densidade da coluna de fluido que esta acima dele, que no caso, é apenas o gas. Certinho?
Oi Deivid, nesse curso somente tem a aula introdutoria, as aulas em que eu falo sobre cada metodo de fundição não tem em video. Tenho planos de continuar gravando, mas sempre falta tempo.
Tenho tido várias dúvidas entre o limite elástico e o limite de proporcionalidade. É correto afirmar que o limite elástico corresponde ao limite de proporcionalidade no gráfico?
Oi Samuel, são pontos distintos. No gráfico da questão, o regime elástico vai até o ponto C. Até este ponto, o material se comporta como um "elástico", ou seja, cessando a tensão, a deformação cessa também. Porém, observe que a tensão e a deformação são proporcionais apenas na reta AB, ou seja, tensão e deformação seguem a lei de Hooke: tensão = módulo de elasticidade *deformação. Graficamente, observa-se que na região elástica, na qual vale a proporcionalidade entre tensão e deformação, o gráfico se apresenta como uma reta. Entre os pontos B e C, não vale mais a lei de Hooke, apesar de ainda estar no regime elástico. Resumindo: o limite de proporcionalidade no gráfico é o ponto B e o limite elástico é o ponto C.
Para esta questão não caberia recurso já que a opção III refere-se a um tipo de moldagem específica e que deveria estar especificada na referida opção? E se na opção II ao invés de ter a expressão "deve ser" estivesse escrito "pode ser", então a opção estaria correta?
Suas aulas são muito boas, sempre as assisto. No entanto, neste slide há um equívoco no minuto 42:26 sobre polaridades e tipos de corrente; na polaridade DIRETA o eletrodo é negativo e a peça positiva e na polaridade inversa como o próprio nome sugere é o inverso da direta.
Olá, muito obrigado! Bom saber que minhas aulas tem sido relevantes! Como professor de Metrologia, utilizo em minhas aulas a nova grafia sugerida pelo documento oficial "O Sistema Internacional de Unidades" publicado em 2021 pelo INMETRO, órgão oficial do Sistema metrológico brasileiro. Nesta publicação, na página iv e no corpo do documento traz uma modificação da grafia dos múltiplos e submúltiplos das unidades, passando-se a observar a regra de formação do BIPM (Birô Internacional de Pesos e Medidas) que estabelece a simples junção dos prefixos ao nome das unidades, sem modificações da grafia e da pronúncia originais tanto do prefixo quanto da unidade. Assim, as unidades que outrora eram PROPARÓXITONAS (e, por isso, eram todas acentuadas) se tornam, com a simples junção indicada pelo documento do INMETRO, em PARÓXITONAS (e as paróxitonas terminadas em vogal não são acentuadas pela gramática portuguesa). Assim, o antigo "milímetro", "quilômetro", "centímetro", "micrômetro", "nanômetro" se tornam, respectivamente, em milimetro, kilometro, centimetro, micrometro, nanometro, a título de exemplo. É estranho aos ouvidos, mas essa alteração de grafia faz 12 anos, sendo proposta na versão publicada de 2012 do Sistema Internacional de Unidades (SI). Pelo menos no meio acadêmico eu sugiro os alunos o uso da nova grafia. Link para o documento: www.gov.br/inmetro/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/documentos-tecnicos-em-metrologia/si_versao_final.pdf
Excelente aula, combinação perfeita entre as características do alumínio e a usinagem. Domínio do assunto, explicação clara e sucinta (sem arrodeios). Muita informação técnica e útil numa aula rápida. Obrigado!
@@filipearaujo6473 Oi Filipe, esta incorreto! A dimensão de tensão superficial é N/m, não N/m². Talvez estejam confundido J/m² com N/m². A tensão superficial pode ser dimensionada como J/m², não como N/m². Onde você viu isso?
@@CienciasMecanicas tem uma galera que vende cursinho online, não sei se posso citar nomes, mas eles liberaram a prova e fizeram uma live no mesmo dia que comentei seu vídeo e o tal professor disse que a tensão superficial é em pascal e por isso N/m². Mas estive conversando com um professor de fluidos e ele disse que h é adimensional, assim como você falou.
Boa noite. Li em alguns sites sobre o Cbre Telúrio ter boas características para Usinagem. Isso procede? Se sim, por acaso saberia algum, fornecedor dele no brasil?
Bom dia. Muito obrigado pelas informações de qualidade de forma gratuita. Uma dúvida, no item 1 ele fala que o material serve para aumentar a RESISTÊNCIA e não condutividade. Você nao achas que esta certo? Haja vista que resistência térmica é dada por: R= L/AK.
Obrigado Felipe, de nada! Em relação a duvida, parece que você esta certo rsrs a resistência termica de condução aumenta mesmo, pois ela esta relacionada a DIFICULDADE de trocar calor por condução e sendo um material isolante a troca de calor sera menor, como bem sintetiza a formula. A assertiva I esta errada deve ser pelo fato do material ser isolante não influenciar na resistência termica de convecção, como diz na frase. Muito bem observado, obrigado, quem sabe posteriormente gravo novamente.
Oi Ronaldo, boa noite! Eu uso apenas o OBS Studio para gravar a tela do PC, uso o LibreOffice para fazer os slides e somente isso, projeto os slides e gravo a tela, tudo bem simples, mas grato porque tem ajudados muitos alunos.
teria como resolver a questao Questão: 015 Assuntos: (ENADE 2019): Os trens de engrenagens compostos se caracterizam por possuírem duas engrenagens no mesmo eixo e, consequentemente, com a mesma rotação. A relação de transmissão entre a rotação de saída e a de entrada em um par de engrenagens em contato não deve exceder 10:1. Para um ângulo de pressão de 25 º, o número mínimo de dentes que o pinhão deve conter, para se evitar o fenômeno indesejável de interferência, é 12. Considerando as informações apresentadas e a teoria de engrenamento, assinale a opção que representa corretamente o menor número de dentes das engrenagens de um trem composto por dois estágios, com uma redução de 28:1, em que N2 representa o número de dentes do pinhão de entrada. A) N2 = 12 e N3 = 336. B) N2 = 12, N3 = 84 e N4 = 336. C) N2 = 12, N3 = 48, N4 = 12 e N5 = 84. D) N2 = 12, N3 = 42, N4 = 15 e N5 = 150. E) N2 = 12, N3 = 72 e N4 = 336.