Parabéns por trazerem o conteúdo do comandante Branco para dentro do programa. Fica aqui a sugestão de convidarem ele para participar de um episódio com vocês.
Senhores(as), Em aeroportos de muito movimento… nao seria uma boa ideia ter voo de instrucao na madruga?…nao atrasa ninguem….mas em um horario de pico?..nao seria ideal.. O sr Led ainda diz que vai reduzir para 50 kt na final?..deselegante ne? Bom senso gente…fiz meu IFR a noite em POA …nao gerei dor de cabeca para ninguem!!! Bom senso …sempre!
Imagino este "comandante" operando em Dallas, Miami... Combustível calculado até para o enorme tempo de espera. Surreal reclamar de uma única aeronave e ainda em treinamento, como ele próprio precisou fazer também.
Isso é apenas o reflexo de alguns pilotos que tiveram o patrocínio do pai. Nao derrubaram uma gota de suor pra chegar onde chegou .. bom que ainda tem os raiz como eu levado 10 anos pra fazer as horas de voo..humildade vem dos desafios da vida pra chegar em uma cabine..o bom é que so de olhar nos olhos sentimos quem são os pilotos raízes..
Só tem uma coisa que eu não gostei nessa aeronave .o local onde fica os tripulantes , as pernas e os pés fica muito expostos sem nenhuma proteção isso .levando risco de colisão.essa aeronave deveria ter uma cabina fechada para proteger o piloto e o passageiro .Exemplo se vim um pássaro e colidir com o piloto ou o passageiro
(Avisando de antemão, vou jogar gasolina na fogueira, ok!) Comentário de alguém que voou com seu pai, tanto na VASP, como também quando num recheque de multi, no Seneca do ACSP. E que também voou com o seu irmão, na TAM/Latam. Opinião do “Proa”, que construiu uma carreira sólida e de relevância, desde o tempo de instrução no Aeroclube, até a Linha Aérea, zero problema. Agora é o seguinte: quem é o Led, na fila do pão, para ficar dando pitaco? RU-vidr piloto, que muitas vezes viaja na maionese, criando protocolos, totalmente desnecessários, quando voa um 152, que mais parece que está pilotando o Ônibus Espacial. . . Outro dia, na viagem de TBM até a Itália, ele também “viajou”, e de novo na maionese, daí mandou um “Tripulação, preparar para o pouso”, na chegada à Porto Rico. . . Síndrome de piloto de empresa aérea. . . “Pode isso, Arnaldo?”, perguntaria o Galvão Bueno. . . Menos Led. . . beeeem menos! Deveria estar cuidando de seguir carreira na Linha Aérea, mas disso ele foge, como o diabo da cruz, sei lá se é por conta do ICAO, ou do psicotécnico, ou do famigerado e totalmente desnecessário “Curso Superior em Ciências Aeronáuticas”, mas isso é um problema dele, não meu. O que não pode, é um cara que ainda está no jardim da infância da profissão, ficar ditando regras, como se fosse um Lyra, um Febeliano, um Amaro, os exemplos são vários. Desculpe pelo sincericídio, se quiser, pode excluir o comentário, até porque eu estou invadindo o seu espaço, sem ao menos pedir licença.
Parabéns Becca, linda matéria, sucesso a todos, ao amigo Luis Gustavo, parabéns pelo maravilhoso evento, infelizmente este ano não consegui ir, mas ano q vem estarei presente se Deus quiser, forte abraço!