Estou com 35 anos ,lembro da minha mãe fazendo as coisas em casa e ouvindo Gil Gomes e eu até hj ouço, sinto falta dele com as s histórias no rádio eterno Gigi ( erra assim que eu chamava quando criança,mãe hoje não tem o Gigi)
Gil Gomes era único e o melhor, mas sem querer se transformou no arauto da desgraça, ele até exagerava na narrativa, mas o núcleo da história é real , cada caso que até o diabo ficava de queixo caído. Só mais uma observação óbvia, antes você tinha mais rádios, AM/FM , tinha programação, hoje não existem mais, só essas " igrejas " de todos os seguimentos , querendo depenar os otários , que são donas das rádios e dos horários , vendendo Cristo .
Aeeee trouxa foi confiar no tal pai de santo, padre, pastor todos só querem uma coisa controlar ao outro...... resultado, perdeu o bem mais precioso que poderia ter......a mulher!
É incrível como o pobre faz marabarismo com uma merreca de salario mínimo e com a casa cheia de filhos enquanto uma pessoa ganhando 50 mil ou mais consegue se endividar tanto ..gastar tanto e não guardar nada .e ainda por cima faz promesas sabendo que não vai abrir mão de um centavo
Poxa vida, as três figuras que eu e a minha família mais ouvíamos na década de 70 e 80. Zé Béttio, Arlindo Bettio e Osvaldo Bettio nas madrugadas. Hoje, com 52 anos de idade, também tenho saudades. Somos do interior do Norte de Minas, Saudações aos conterrâneos.