Eu também sou professora e penso que deveria haver um tempo para as perguntas após a aula, porque sao muitas as interrupções... Para quem está assistindo, o resultado fica prejudicado...
11/outubro: Mesa Reescrituras & LIJ. Elizangela De Souza Dos Santos (FFLCH-USP) - “As reescritas de Dom Casmurro para o público infantojuvenil”; e Gabrielle Siqueira (Tocalivros e aluna FFLCH-USP) - “Audiolivros: adaptações em forma de roteiros”
Quanta besteira que essa mulher diz e são às mesmas pessoas que defendem os radicais islâmicos, criticam tanto o cristianismo mais passam pano pra sharia enfim a hipocrisia.
Curiosidade: Os palestinos também são populações de origem semita. Não deveriam os ataques sistemáticos aos palestinos também serem atitudes enquadradas como antissemitismo?
@@AndreiaKirch Valeu pela informação. Realmente o termo "antissemitismo", quando foi criado, se referia especificamente aos judeus e não a todas as populações de origem semita.👍
O antissemitismo é crime, nossa lei já condena qualquer tipo de discriminação relativa a isso. Mas, sionista é mesmo sinônimo de semita? Se é, por que tem tantos israelenses/judeus criticando duramente os sionistas? Seriam esses israelenses/judeus antissemitas? Não me parece apropriada essa equiparação do termo "sionistas" ao termo "semitas".
É preciso cuidado com as definições: Uma coisa é realizar críticas legítimas às ações políticas do governo do Estado de Israel (dentro da liberdade democrática e de expressão, crítica feita por todos, judeus e não judeus, israelenses ou não). Obs.: em Israel há cidadãos judeus, cristãos, mulçumanos, ateus, etc... Outra coisa, é defender a ilegitimidade de existência do Estado de Israel e extinção desse Estado (antissionismo, objetivo de países como o Irã). Outra coisa ainda é culpar/responsabilizar os judeus, israelenses e da diáspora pelas ações do governo de Israel, utilizando-se para isso de simbologias clássicas do antissemitismo (ricos dominadores do mundo, etc). Nesse caso, quando se defende a não legitimidade de existência do Estado de Israel, responsabilizando judeus daqui e acolá, podemos dizer que há uma convergência entre antissionismo e antissemitismo. Espero ter ajudado.
@@SuzanaOliveira-me1jy Não é razoável querer a extinção do Estado de Israel, principalmente depois de tanto tempo de sua criação. Também não é razoável que até hoje não se tenha permitido a criação do Estado Palestino. Pelo que vejo, o termo "Sionismo" é geralmente usado no ocidente com um sentido diferente do empregado na região do oriente médio. Aqui ele é empregado muito mais com o sentido de grupo com poder econômico e político que instrumentaliza tanto o Estado de Israel quanto a questão do Holocausto para atingir objetivos que em nada tem a ver com o bem estar ou proteção dos israelenses ou comunidades de origem judaica. É verdade que ao se criminalizar manifestações contra o sionismo, e sabemos que isto já está sendo feito, silenciamos manifestações de ódio, preconceito e racismo feitas por pessoas desequilibradas ou simplesmente de má índole. Mas também, devido a forma como geralmente é empregado o termo no ocidente, estamos silenciando as denuncias contra grupos de poder que se protegem atrás do escudo do antissemitismo, e agora do antissionismo, para realizar ações que no direito internacional são tipificadas como crimes de guerra. Promovendo uma "reação" que não guarda nenhuma proporcionalidade com os ataques que sofreu. É importante salientar que muitos jovens israelenses estão morrendo em combate pensando protegerem seu povo quando na realidade estão morrendo para satisfazer a sede de poder de um grupo que não se importa com a vida humana, seja essa vida a de um judeu ou não. Nesse, literalmente, teatro de guerra, as populações são cordeiros para serem sacrificados nos altares das guerras.
Sou ateia, nao agnóstica e admiro profundamente a Marilena ,essa gloria brasileira , mas responderia diferente ao motorista do uber, que ao desejar " vá con Deus , fique com Deus " , simplesmente responderia amém, porque alguém está desejando o bem para mim, simplesmente agradeço
A avaliação de que as mudanças econômicas importam menos nos dias de hoje é delirante. O fato, caro uspiano, é que vocês não oferecem nada de substancialmente relevante em termos econômicos para os trabalhadores. Nem mesmo perspectivas de mudança. Qualquer pequena reforminha, acham que estão oferencendo uma "revvolução". Aí, o coitado do trabalhador, desesperado, cai nas mãos de Igrejas de sonos de fim do mundo. Alardear queda de desemprego colocando na conta trabalhadores subempregados de Uber e IFood é desonesto intelectualmente. Ainda que com emprego precário, o transporte é péssimo, moraidas horríveis, saúde e saneamento precários etc. Esses índices canalhas de crescimento que vocês alardeam por detrás dessas gravatas caras não são nada diante da real situação de desespero dos brasileiros. São esses desesperados que votam nos pastores apocalípticos e nos fascistas. Você não ouviu o que o Mano Brown disse em seu último comício presidencial? Economia não são os números que você colhe no mercado e com o Mercado. De nada vale citar Marx sem compreender. Fico na dúvida se o senhor ministro é cínico ou alienado. A economia política, a vida concreta não está nada bem. Abstratos são seus números: ninguém come números. É econômico, sim. mas você, moço, economista burguês, não enxerga a real catástrofe econômica. Será um burguesinho alienado ou um cínico?
Bom, se é um delírio não sabemos , mas é possível observar por exemplo que diante de diversos indicadores macroeconômica positivos obtidos pelo governo como geração recorde de emprego, menos taxa de desemprego da série histórica, aumento do poder de compra, baixa inflação, a avaliação do Governo não é boa nas pesquisas de opinião pública.
@@dimitri7521 você permanece confundindo índices numéricos de econometria burguesa com a real e catastrófica situação econômica do trabalhador brasileiro. O marxismo de vocês não compreende Marx e sua crítica à economia burguesa. Ficam se iludindo com índices. Como disse Mano Brown: volta pra base!!!! Minha dúvida permanece: é alienação ou cinismo?
Entrelhinhas: compara os servidores públicos, generalizando, aos empresários isentos de tributação. E aí vem com a velha conversinha de "correlação de forças". E faz corpo mole sugerindo que qualquer reforminha muquirana é "processo revolucionário". Hipócrita!
Haddad é um Paulo Giedes que tocaq violão e cita Marx. E a USP continua sua missão de conter e deturpar os discursos do campo popular no Brasil, em favor do imperialismo paulistano, do impreialismo per se e da Faria Lima. Esse bando de engravatados não engana a ninguém.
Sr Ministro, precisamos de diretrizes nacionais, como o piso nacional do professor da escola estadual pública, e a questão de funcionarios de corredor. Precisamos de diretrizes federiais em plano nacional. Entra um Governo de extrema-direita faz mudança absurdas e opressoras.
Otima fala, amanizando os ânimos que desejam uma revolução no Brasil! Sim queremos outras políticas e novas proposições!!! Grande Haddad13, São Paulo perdeu😢mas o Brasil e o Lula ganharam!!!
os ânimos que desejam uma revolução no Brasil estão deslocados, distantes mesmo, do Brasil real. Nas ruas está firme e operante a contra-revolução, é só dialogar con militância e candidatos a vereador, ouvir 5 segundos de propaganda eleitoral, observar os comportamentos em bares, supermercados....aí estão os contra tudo, a favor da liberdade, a liberdade de perseguir os indesejaveis( petistas, socialistas, comunistas, identitaristas!), acabar com polítiicas sociais ( não contratam empregados por causa do bolsa família), fazer limpeza nas escolas( drogas, opções de gênero....), etc.
Miséria intelectual e falsificações do começo ao fim. Ouvir o Haddad é o mesmo que ouvir esses jornalistas da globo news ou CNN: sem rigor, sem profundidade, parcial e cínico. Essa velharada babando ovo dele é ainda mais ridículo! O governo aprofundando a dependência científica e tecnológica, drenando orçamento público para pagar juros da dívida, entregando patrimônio público a uma iniciativa privada predatória, articulando para derrubar pisos constitucionais de saúde e educação, e esses cínicos confiantes em um novo Brasil com esse sujeito, e fazendo propaganda eleitoral desde já! Vergonha de estudar na USP, o lugar mais corporativista que frequentei. Eles têm pavor do contraditório e de um debate autêntico.