Essa história de judeus e cristãos novos tem muito mito e invenção, pois os judeus dificilmente se converteriam a outra religião, os judeus ibéricos simplesmente foram viver no vasto Império Otomano, pois comerciantes e cosmopolitas que eram jamais viriam para um lugar tão distante e selvagem como o Brasil, além disso eram proibidos de virem judeus para o Brasil durante todo o Império. Por que os judeus se converteriam forçadamente quando poderiam viver livremente no vasto Império Otomano, que ia do Norte da África, Oriente Médio, Síria, Palestina (sua terra natal), Grécia, Turquia, Mar Negro, Leste Europeu, todas regiões cosmopolitas com grandes cidades, onde comunidades judaicas viviam há milhares de anos, por que eles viriam forçadamente para o Brasil, um lugar tão distante para viver no meio da selva?? Isso não tem sentido. Além disso quando se fala em cristãos novos tem que se lembrar dos celtas pagãos que foram obrigados a se converter ao cristianismo, pois a Inquisição durou de 1500 até 1820 em Portugal, bem depois da expulsão dos judeus em 1496. Esses sobrenomes de árvores, animais, acidentes geográficos como vale, rios, montes, rocha, ribeiro, etc.. são nativos de Portugal, de tradição celta pagão, não tem nada a ver com judeus.
Achei muito interessante. Não tenho descendência ucraniana, mas a palestrante é muito interessante. Fiquei feliz por ela falar português. É uma vitoriosa na atual conjuntura. Parabéns !!! 👏👏👏
Gostaria de fazer uma sugestão sobre uma próxima palestra em Genealogia, falar sobre os arquivos de matrícula de internos e sua digitalização referentes ao hospício Pedro II no Rj e do Hospital Colônia de Barbacena dentre outros. Sendo uma importante fonte genealógica a sua disponibilização ao público para consulta.
O texto que mencionei na live, sobre fraude genealógica, se chama: "Um caso setecentista de fraude e falsificação genealógica", de autoria de Manuel Abranches de Soveral. www.soveral.info/mas/casosetecentista.pdf
Excelente notícia essa: publicação do Dicionário de Genealogia. Há uma pobreza, infelizmente, no mercado editorial brasileiro, de obras destinadas à temática da Genealogia. Quanto à questão do filho natural e filho ilegítimo, segundo algumas obras de genealogia, o filho natural era um subtipo de filho ilegítimo. Filho ilegítimo era todo aquele nascido de uma relação em que não houve um matrimônio LEGALIZADO, consumado pelas leis vigentes. Assim, há vários tipos de filhos ilegítimos: Filhos naturais eram filhos perfilháveis, passíveis de serem reconhecidos pelo genitor (filhos de mães solteiras), desde que não fossem casados. Pois esses eram FILHOS ADULTERINOS, mas, no dia a dia, não usavam essa definição "adulterina", acredito que devia ser muito humilhante. A esses também esceviam filhos naturais. Aqueles adotados por abandono eram chamados de FILHOS EXPOSTOS! Havia ainda outras classificações de filhos... Vale lembrar que a Constituição de 1988, em seu artigo 227, pôs fim a todas essas designações, igualando-os todos em direitos e qualificações. 😅😅😅 Ufa!!
Gostei muito dessa palestra. Vou pesquisar na minha árvore genealógica. Acho que tenho um ramo por aí. Adorei as histórias, ficaria aqui ouvindo por muito tempo.
Os judeus sinceros permaneceram e permanecem fiéis ao Messias de Israel, Yeshua HaMashiach. O catolicismo é herege e colocou vestes romanas a quem deu o nome Jesus. O catolicismo é politeísta.
Olá, acabo de ver que sou descendente de judeus segardotas, embora não tenha nascido numa família judia! Meu nome é Débora Matos de Castro e o Castro do meu pai foi registrado errado. Ele foi registrado como Josué Gouvêa de Castro, mas minha avó paterna é Magdalena de Catro Henriques. Todos esses sobrenomes estão nessa lista, embora tenha diferença dos Gouvêa que é sem o "i" e o meu Matos, na verdade, era pra ser Mattos, mas minha mãe foi registrada errado. Como fazer para ter o documento da sociedade judaica?
Ao Dr. Marcos fica aqui consignada minha admiração pelo seu trabalho e quero muito conhecer seu livro. Também descendo da Ilhoa Julia e Diogo Garcia por João Luiz Gonçalves e também por Maria do Espirito Santo e Domingos Vilela.Também provenho de André Ribeiro do Valle. O personagem Januário 7 Orelhas sempre me fascinou ao ponto de compor uma musica e letra sobre ele, anos atrás. Conheci Januário através de um livreto de Benefredo de Souza, escritor de Três Corações. Também sou aficcionado da genealogia e da nossa rica história regional. Reitero, a admiração pela sua dedicação em pesquisar, historiar e documentar a respeito do 7 Orelhas. José Newton Noronha Almeida, São Gonçalo do Sapucaí, Sul de Minas Et: sou hexaneto de Diogo Garcia e Julia da Caridade.
Eu sou dos Fonseca, nascimento, Carvalho, Oliveira, Alves, Silva, Andrade, Souza, Sá, Goes, Cruz, espero que eu seja descendente de cristãos-novos, seria uma honra!
Top, eu também sou dos Fonsecas. Para tal, em 1640 Isaac Aboab da Fonseca, foi o primeiro Rav kahal Recife Pernambuco Não conheço a história de 1640 até 1840 aproximadamente Meu bisavô era Antonio da Fonseca Avô José Bernardes da Fonseca e Meu pai João Bernardes da Fonseca todos da região de Cambui mg Pouso Alegre camanducaia etc Tem algum parentesco por aqui? Be shem yeshua hamashiac amém. No nome de Jesus Cristo o enviado e Senhor de todos. Amém 🙏
Essa associação regulariza a naturalização portuguesa de brasileiro sefardita?. É possível dar uma noção de quanto custa a despesa para tal fim?. Obrigado. Abraço cordial.
Meu bisavô materno ou tataravô era português, mas isso não quer dizer judeu, porque minha vó nasceu no início do século XX. Mas eu poderei ter nacionalidade portuguesa? Mas eu gostaria também de pesquisar.
E o seguinte, eu, hoje conheço de fato a minha ascendência judaica, não importa que século, mas tenho certeza que 90 por cento dos nordestinos somos sangue judaico ✡ por séculos fomos enganados, mas como diz a sagrada escrituras, não há nada escondido, que não seja relevado.
Sou descendente dos Garcia de Oliveira, nos meus testes de dna o Diogo Garcia e Julia Maria sempre aparecem. Porem, estou travado no meu tetra avo Antonio Garcia de Oliveira
Meus parentes tinham costumes muito exquezito. Matavam frango no terreiro e cobriam o sangue, não contavam estrelas com o dedo, varriam a casa mais pegavam o lixo bem antes de chegar pra fora da porta, ungido os portais da porta com azeite, acendiam nas sexta feira 2 velas dizendo que era pra almas, ou falavam que tinham uma promessa com santa Luzia ou padrinho Cícero do juazeiro. Muitas coisas foi escondidos, minha mãe usava um lenço na cabeça, comer carne de porco, minha família não comemos.