a mascando clichê filmes é uma produtora ensaística audiovisual poética, com realizações de
leandro lopes | doutorando em comunicação social e mestre em estudos literários pela UFMG. jornalista e documentarista, tendo seus filmes selecionados para mais de 20 festivais pelo mundo. entre eles, os curtas-metragens “Apocalíptico Futuro Poeticamente Primitivo” (2020) e "eu não vou ao enterro de painho" (2017), filme ganhador de dois prêmios como melhor curta-metragem. também dirigiu "Sertão como se fala", longa-metragem que trata do ABC do sertão (2016) e “um humanista por acaso escritor”, um filme sobre josé saramago (2015). durante dez anos trabalhou em televisão, sendo gerente de programação e produção e coordenador de núcleo de conteúdos especiais da rede minas de televisão, diretor do programa diverso, da TV Brasil, e do fiz + sotaques, do grupo abril.
neste canal, você vai conhecer um pouco mais destes trabalhos. bem-vindxs!
Eu fui alfabetizada na capital Salvador- BA e aqui aprendi assim: L é lê, M é mê , N é nê R é rê , S é SI. T è tê . O ano foi por volta de 1988, depois de adulta que aprendi de outra forma!
Humanista? O homem era Estalinista e destruiu a vida a muita gente fazendo "saneamentos" despedimentos por razões politicas no jornal de que tomou o controle.
Procurando temas pra falar na eletiva de Diversidade Cultural sobre a cultura nordestina, encontrei esse belo documentário que nos faz pensar na língua como esse ente de identificação de um povo. Parabéns!
Antes de ver sertão como se fala, sugerido pela linguística, pousei os olhos nesse curta, e, vei, chorei. Como diria seu painho, que filme bonito da porra!
Excelente documentário! 👏👏👏 Filme de sensibilidade, beleza e riqueza desse gostoso (e persistente) "ABC do sertão". Parabéns a todos e todas envolvidos na produção.