Sobre a confusa numeração de 1958: não enviaram a tempo antes da viagem. Havia um prazo e um funcionário da Fifa contou com a ajuda de um jornalista uruguaio. Números com base no MW. Dos titulares, achou que Castilho seria titular (1). A tradição uruguaia colocava o zagueiro central como 2 (Bellini), o Zagueiro direito como 4 (Djalma) e o esquerdo seria o 3 (Nilton). Porém ele trocou Nilton com Gilmar, pelas fotos 3x4 das inscrições. Por isso, Nilton ficou com a 12, do goleiro reserva e Gilmar ficou com a 3. Os médios ficavam com a 5 e 6, Dino Dani e Didi. Ele erra as camisas 8 e 9. Mas acerta a 10 de Pelé e troca de Garrincha e Zagallo, 11 e 7. Ou seja, o jornalista não foi tão mal. E sabia que Pelé e Garrincha eram titulares antes de sair do Brasil. Ambos e Djalma foram barrados nas vésperas da estreia, cada um por um motivo.
Muito bom trabalho de resgate da memória futebolística! Algumas correções, Brandãozinho e Rodrigues não foram convocados para a copa e o zagueiro Mauro Ramos pertencia ao Santos.
Uma observação importante é que o goleiro brasileiro, Gilmar, sempre colocava a bola em campo tocando para um jogador próximo. Já o goleiro sueco era com chutão para frente. Impossível aquela seleção perder tal jogo.
Acabei de assistir o filme muito bom e emocionante. Fala sobre a paternidade de Deus e identidade como enxergamos Deus na figura paterna de nossos pais terrenos.
Foi a melhor Seleção Nacional de todos os tempos!!! Veja escores,sempre goleando(apesar de 2x2 em SP). Tesourinha,o Pelé de meado dos anos 40,foi operado de apendicite semanas antes da Copa,p.isso desconvocado;desde 1945,era titular da ponta direita; no Sul americano do Chile,1952,fizemos 4x2 no Uruguai (dobro de 2x1),oq nunca apagou a injustiça de 1950,de onde saiu a expressão "zebra"(q não tem no jogo do bicho)dita p.tecnico Gentil Cardoso,p.resultados impossíveis no futebol. 1956, Seleção Gaúcha foi campeã do Panamericano do México.CBD copiou sua meticulosa organizaçao,e fomos campeões do Mundial da Suécia. Desde menino,em 50, acompanhei tudo q relato.Armando Cabral,86 anos,de Porto Alegre...