Dicas sobre RPGs, resenhas, aventuras, materiais para sua mesa e muito mais!
O canal complementa as matérias criadas no blog RPGames Brasil, que possui mais de 10 anos. Seguido a missão do blog, desejamos postar conteúdos originais e de qualidade sobre os jogos de interpretação (RPG).
Fala aí, tudo bem? Sobre o capítulo de Religiões, eu reescrevi o conteúdo com muito mais informações, livros mágicos etc. Só pegar no meu blog fitomarcio blogspot, ok? Tem uma postagem lá. Pode pegar e usar à vontade
Resumindo, o ponto fraco do livro são os desenhos toscos do Lorenzo Mutarelli kkkkkkkkk. Mas de resto é realmente um suplemento mto foda! Esse formato meio que enciclopédico do GURPS ajuda mto a dar referências pra enriquecer o jogo.
@@RPGamesBrasil O GURPS 3e como um td realmente tem umas ilustras bem meia boca. Na vdd o layout dos livros tb deixa a desejar, pra início de conversa rs. Mas parece que na 4e deu uma melhorada nesses problemas. Mas no caso do Lorenzo Mutarelli, o estilo dele não tem nada a ver com o GURPS Conan, assim como tb não tinha nada a ver com o GURPS Império Romano. Qdo mto, tinha alguma coisa a ver com o GURPS Horror. Mas msm assim, é um traço que desagradou o público em geral, foi uma péssima escolha de ilustrador. Acho até que foi pelo fato de ter adquirido tantos haters que o cara até parou de desenhar e começou a escrever. E eu já ouvi falar inclusive que ele escreve 1000x melhor do que ele desenha.
Gurps terceira edição eu joguei pra caramba no início dos anos 2000. Gosto muito do sistema, pois foi o primeiro sistema que eu joguei com uso de dados e tal (antes eu jogava algo improvisado de pokemon com meus amigos, apenas com interpretação).
Sou jogador de GURPS há mais de 20 anos, e infelizmente por ser um sistema onde se você não tiver cuidado aquele jogador combeiro pode estraga seu jogo em minutos, fora os advogados de regras. Estou sem jogar no sistema por algum tempo justamente por conta disso, creio que você mestre experiente pega um grupo de novos jogadores isso é muito legal, agora pegar jogadores experientes já fica um pouco complicado.
Já vivenciei isso. Combos que dinamitaram a mesa. Isso acontece quando os jogadores esquecem a essência do RPG, que é vivenciar uma história. Criei algumas estratégias para superar os combos.. conto no video ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-3fBYYauGzww.htmlsi=-C6QS70nuWmwps-b.
Boa! Primeira vez minha foi AD&D em 2001, depois fiquei no D&D 3.5 e no Storyteller (Mundo das Trevas) por anos, depois anos sem jogar e recentemente voltei pro D&D 5. O pessoal que criou o GURPS não atualiza o sistema mais não?
É um pergunta interessante. Muito provavelmente, a SJG acredita que não precisa de uma nova edição dada a robustez das regras. Vejo eles investindo nos suplementos.
Hoje em dia eu prefiro usar fichas de mdf ilustradas (redondas mesmo) do que miniatura. Dá pra encomendar em loja que trabalha com mdf: você leva as imagens que quer, escolhe o tamanho da ficha e eles fazem já com as imagens adesivadas. Acho essas de papel muito frágeis, enquanto as de plástico ocupam muito espaço e são caras. Meu "meio termo" é mdf ilustrado, rs.
Excelente vídeo e ótima recomendação! Gostei demais das miniaturas, facilita demais a montagem! Obrigado por recomendar meu canal irmão, Tmj! Forte abraço
Massa demais os Heróis de Papel, são realmente uma mão na roda pros mestres! Só uma pergunta, o livro ainda está em catálogo, nem que seja só a versão PDF? Perguntando pq era uma boa vc falar de miniaturas que o pessoal tenha acesso, como por exemplo do site One Monk que vc citou. Fica a dica pra uma próxima matéria. Sucesso camarada!
Excelente vídeo. Foi muito nostálgico ver um material tão bom. Poderiam trazer os livros GURPS Mundos da Federação, GURPS Space e GURPS Viagem Espacial?
Obrigado pelo elogio. Mundos da Federação eu não conheço; vou pesquisar. Boa ideias, vou trazer o GURPS VIAGEM ESPACIAL. "Corajosamente ir aonde nenhum homem foi antes." (Captain James T. Kirk)
RD alta e Poder de fogo alto ( ou potência dos poderes/magias) vai virar uma gangorra infinita (aumenta RD e aumenta dano) os jogadores só vão por pontos nisso. Eu acho que se colocar um limite máximo no rd e no dano ja fica de bom tom. Joguei Super e os pontos gastos foram, após o início da campanha, só RD e potência.
Você têm razão. Pode virar um loop infinito. Lendo seu comentário, pensei na hipótese de tirar o foco do combate na aventura. Pode trazer situações interessantes. O que acha?
GURPS é o sistema mais completo que existe, claro que os outros são bacanas, e agosto muito, mas a vantagem de GURPS é poder jogar outros cenários e ambientes!
Adorei a introdução do canal, me lembra as TVs dos anos 90 e a sonoridade me traz algo saudoso, me lembra um filme antigo de fantasia, tu narra muito bem, vou acompanhar as sessões, obrigado por compartilhar
Obrigado. Que bom que gostou. A idéia foi dar um ar antigo, para manter a essência do primeiros filmes em preto e branco. Vou colocar novas aventuras, obrigado pelo elogio.
Infelizmente, a venda do GURPS no Brasil foi cancelada. Você pode encontrar o pdf no site Biblioteca Elfica e solicitar a encadernação no Oficina do Orc (instagram.com/p/C8pH1giOlV2/?igsh=cjlnM3R1ZTBhdjJp) ou no O Encadernador (www.oencadernador.com.br/?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAabuW0E4W5NDFJJpWMn608nSxK16ClbzbqjCq5xqX4dXX_P09NFxjpsCGhY_aem_kOVesqyuCyenD1834GDaFg). Outra possibilidade é buscar no Facebook GURPS GROUP BRASIL quem está negociando seus exemplares (facebook.com/groups/GURPS.BR/?ref=share&mibextid=NSMWBT)
Conheci miniaturas em 1981 (eu com 11 anos), um vizinho tinha um forte apache, pronto, minis se transformaram em sonho, mesmo usando pc com net desde 2003, custei a conhecer o mercado de minis, conheci tem 2 anos, daí a comprar minis e conhecer o rpg foi no automático, ou seja, gosto de rpg porque GOSTO DE MINIATURAS, medievais de preferencia...Também comecei em videogames nas maquinas de fliperama em 1981. O 1º rpg foi Mighty Blade 3ª edição, porém gosto de inventar regras, mudo quase tudo kkkkk. Só jogo solo, no meu quarto gamer.
Essa aventura é mto boa! Serve perfeitamente como uma introdução ao Call of Cthulhu. Eu tb já mestrei ela uma vez. Só que usando a 3a edição do CoC que eu tenho aqui.
Apesar do crescimento da tendência de uma mestragem mais reativa, mais pro estilo sandbox, é sempre bom ter uma aventura pronta a mão. Sem contar que elas são ótimas fontes de estudo e referência pra fazer as nossas próprias aventuras. Pois ao contrário do que mtos pensam, improvisar não é criar do nada, mas sim em cima de referências prévias. Então qto mais bagagem o mestre tiver, melhor.
Nunca joguei ou mestrei GURPS mas quando eu mestrava D&D, tinha um jogador que tava com um personagem extremamente forte, difícil de acertar e a vida dele descia bem devagar. Eu podia botar uns monstros mais poderosos só que os outros jogadores não estavam no mesmo nível que ele. Então eu causava essas situações em que o grupo se dividia em 2 ou todos os jogadores ficavam solo, ajudou um pouquinho kkkkkkk.
Eu estava lendo a sessão de Cibermancia do Shadowrun - Cybertechnology, e foi pra mim a coisa mais bizarra e depressiva. Eu acho o cyberzombie de Shadowrun muito pior que a cyberpsychosis do Cyberpunk 2020 / RED. Você não morre como um mutante superpoderoso lutando com a MAX-TEC; Você morre sozinho por morte cerebral num beco.
Boas reflexões. Isso tudo me remeteu ao Superman. O sujeito é tão poderoso aqui na Terra que boa parte dos perrengues que ele passa se dão quando ele entra em conflito com inimigos intergalácticos. Vejo isso como uma solução que os roteiristas criaram para dar mais dinâmica para as histórias do personagem. Voltando ao RPG, acho que cabe ao mestre criar a "kriptonita" que cada personagem precisa para evoluir.