Caro amigo, fomos contratados para transmitir o cerimonial, estendemos um pouco mais até que as pessoas começaram a bater nas câmeras e isso invibializou mantermos a transmissão ativa
não pague IPTU para prefeitura, pois esse dinheiro vai para asfaltar a Dom Joaquim, a verba não fica aqui. sou a favor de pagar para associação. turista tem que pagar pedágio pra acessar a praia que é mantida com o dinheiro do morador. associação tem que se organizar e reverter essa verba nas melhorias do bairro. CALÇAMENTO EM TODAS AS RUAS DO BAIRRO nos moldes das praias do litoral norte, as ruas do laranjal não são mais de areia como a 30 anos atrás, agora é tudo cascote, argila e saibro, não tem mais motivo para não calçar as ruas.
O laranjal é um dos principais cartões de visita da nossa Princesa do Sul. Lamenta-se muito, o descaso das autoridades governamentais municipais, que não lhe dão o devido cuidado. Refiro-me muito em particular, ao velho TRAPICHE feito de madeira, cuja ação constante da água, o fragilizam para suportar qualquer intempérie, implicando em reconstrui-lo à cada ocorrência de temporal, gerando com isso, frequentes despezas. Provavelmente, ainda não se conscientizaram de que uma reconstrução do referido trapiche, seria mais concistente se fizessem pelo menos, os pilares de concreto pré-moldados.
Vocês sabem que o canal Rio Grande, molhes, foi dragado pelo Galileo Galilei? Essa draga acaba de ir embora. Basta exigir que haja dragagens periódicas e os alagamentos provavelmente acabará em Pelotas. Saudações ambientais aos gaúchos.
ESTE NUNCA FOI O MOTIVO DA ENCHENTE NO RIO GRANDE DO SUL. AGORA É QUE ACHARAM ESTE BODE PRA COLOCAR NA SALA. DESTRUAM OS MOLHES DE RIO GRANDE, E DEIXEM O MAR ENTRAR LIVREMENTE NA LAGUNA DOS PATOS E IRÃO VER O TAMANHO DA TRAGÉDIA AMBIENTAL QUE SE INSTALARÁ EM GRANDE PARTE DO RIO GRANDE DO SUL .
pior que isso e vermos gente defendendo outras aberturas na lagoa dos patos para saida da agua para o mar, isso mudaria e acabaria com o ecossistema do estuário
temos que agradecer mesmo pelo laranjal ter sido usado para decretarem o estado de calamidade pública, pois aqui nada foi feito para prevenir as cheias
@@francobarcellos1319 teríamos muito menos danos com toda certeza para quem não acompanhou todo desenrolar ao tem a mínima noção dos verdadeiros fatos e suas consequências
GRATIDÃO PELO TRABALHO E PELAS INFORMAÇÕES TÃO RELEVANTES NESSE MOMENTO, HAVEREMOS DE LEMBRAR DAQUI A UNS DIAS DESSE PERÍODO QUE VAI NOS TRANSFORMAR MAIS UMA VEZ EM EXEMPLOS PARA TDS.
🌎🌞🌈🔴🟢CARO AMIGO, NUM AMBIENTE ESCURO, EXPERIMENTE INCIDIR SOBRE ESSAS GARRAFAS PET CHEIAS DE ÁGUA A LUZ DE UMA CANETA LED E VOCÊ TERÁ UMA SURPRESA AGRADÁVEL, AS ÁGUAS FICARÃO VERMELHAS OU VERDES CONFORME A COR DA CANETA.
Digo as 3.800.000 toneladas de pedras em granito extraídas da região de Pelotas e Capão do Leão e levadas para a região da foz da laguna dos Patos através de sistema de trilhos e vagonetas
Por favor, respeitem a nossa tradição e nossa História! Todos sabemos que se trata, sim, de uma laguna devido às suas dimlensões. Contudo, essa laguna, há muitos séculos, foi batizada com o nome de LAGOA DOS PATOS. Assim é e assim deve permanecer a despeito do que na realidade seja, em respeito à tradição e à História não apenas do Rio Grande do Sul, mas de todo o Brasil que assim, como o mundo inteiro, a tem reconhecido sempre! Quem quiser usar o certo laguna, que o use, mas não diga "a lagluna dos Patos", diga então "a laguna Lagoa dos Patos" ou que a mencione apenas como laguna, sem o acompanhamento de seu nome. É por desleixos assim que muitas partes da História vão-se perdendo ao longo do tempo, e, com elas, a identidade de um povo!
Essa obra dos molhes foi concebida na época do final do império de dom Pedro II com o foco na proteção da navegação pois é uma região de muitas tormentas no Atlântico Sul e também formavam muitas dunas de areia na região da foz da laguna dos Patos (na região existem 320 navios e embarcações naufragados e ou encalhados há séculos) e também ocorreu no local da foz o naufrágio do navio Rio Apa em 1886 que afundou e matou 126 funcionários do alto escalão do governo dom Pedro II. A obra dos molhes foi a maior obra oceânica daquela época do início do século passado e foi projetada em 1883 pelo engenheiro norte americano Elmer Laurence e também teve a participação de Honório Bicalho da secretaria de obras do Rio Grande do Sul e também do governador da província do Rio Grande do Sul e do secretário de estado coronel Genes Gentil que também e pelo capitão de mar e guerra Paulo Messiano chefe da capitania dos portos do Rio Grande do Sul no início da República Velha eles acompanharam e supervisionaram a fase de concepção do projeto e também a fase da obra que foi feita por uma empresa francesa e três subempreiteiras também de Paris que executaram a obra dos molhes. Essa obra dos molhes foi iniciada em 1908 e a primeira etapa concluída em 1915 e a segunda etapa que foi o aterramento e colocação de pedras na laguna dos patos para construção do Porto Novo de Rio Grande. Essa obra gigantesca mobilizou 4 mil pessoas e um sistema de trilhos e vagonetas foi instalado para depositar as 3.860.000 toneladas de pedras em granito extraídas da região da foz da laguna dos Patos e também na região do Porto de Rio Grande O foco dessa obra gigantesca que foi a maior obra oceânica daquela época do início do século passado foi na segurança da navegação e teve o pedido formal do governador da província (naquela época os governantes eram chamados de presidentes das províncias) Dom Pedro II que enfrentou as enchentes catastróficas de Petrópolis e na Serra Gaúcha em 1853, 1855, 1873 e 1861 ja estava naquela época muito preocupado com os eventos climáticos extremos globais no planeta pois a Europa sofreu as maiores desastres ambientais de tormentas e enchentes catastróficas matando milhares de pessoas em 804 DC na região de Roterdã e matou 70 mil pessoas na região da Dinamarca e Holanda e Bélgica em 1328 (enchentes catastróficas de Santa Lúcia mataram 70 mil pessoas) com tormentas no Mar do Norte e também enchentes catastróficas no Rio Reno e Rio Volga. Infelizmente essa obra dos molhes foi feita com o foco na proteção da navegação e não na capacidade de vazão fluvial e nem das chuvas torrenciais catastróficas e esse foi o maior erro. Nas enchentes catastróficas de 1928, 1936 e a mega catástrofe enchente de 1941 o projeto dos molhes não foi revisado infelizmente. A memória dessa obra pode ser encontrada nos arquivos da Marinha do Brasil e mais precisamente na capitania dos portos e também no Arquivo Nacional do Rio de Janeiro As enchentes catastróficas de 2024 foram as maiores desastres ambientais da história do Rio Grande do Sul e entre os maiores desastres climáticos extremos no Brasil superado apenas pelas enchentes catastróficas de 1941 no Rio Grande do Sul e pelas enchentes catastróficas no litoral norte de São Paulo que destruiu Caraguatatuba em 1967 matando milhares de pessoas pelos deslizamentos de terra catastróficos na Serra do Mar entre São Sebastião e Caraguatatuba em 1967. Essas variações climáticas globais críticas extremas no Brasil e no mundo ocorrem de forma alternada a cada ciclo de aquecimento global e resfriamento global em ciclos alternados de 30 a 40 anos no planeta e têm origem na mancha solar que gera os ciclos alternados de radiação solar de aquecimento global e resfriamento global A destruição provocada pelas enchentes na região da Serra Gaúcha foi muito mais intensa pois foi muito agravada pela ocupação do solo nas margens dos rios nas várzeas matas ciliares dos rios e nas planícies de inundação dos rios nos últimos 50 anos e também pelo desprezo das leis ambientais desde 2018 por causa do negacionismo que tomou conta do Brasil desde 2019, flexibilização das leis ambientais, do código ambiental no estado do Rio Grande do Sul e do Código Forestal Brasileiro elaborado em 1992 na época do RIO ECO 1992 Também essa catástrofe teve outros fatores como as obras das três usinas hidrelétricas no Vale do Taquari Antas (14 de julho rompeu o veterdouro no início de maio alagou imensas áreas e não houve abertura antecipada das comportas que deveriam abrir de forma antecipada e gradual no início das chuvas torrenciais) e também a falta de planejamento urbano adequado para impedir os loteamentos imobiliários nas margens dos rios nas várzeas e planícies de inundação dos rios e a falta de um plano de contingência preventivo adequado levou a esse cenário catastrófico Também não podemos esquecer os programas de desestatização e privatarias catastróficos no Brasil após 1990 na insana idéia de "estado mínimo" privatizou de forma absurda empresas nacionais estratégicas da gestão pública da água e dos recursos hídricos e também de energia elétrica, a DNOS que era um órgão público muito importante que existiu no Brasil desde a era Vargas que implantou sistemas de bombeamento e de controle e prevenção de enchentes no Rio Grande do Sul foi extinto de forma absurda nos programas de desestatização, as equipes de técnicos e engenheiros ficaram perdidas, os equipamentos existentes foram entregues para as prefeituras que infelizmente e na maioria sucatearam tudo infelizmente O Brasil terá que repensar esse modelo econômico neoliberal da ganância e dos lucros fáceis e extirpar para sempre da vida política os negacionistas e também criar cidades mais harmônicas com a natureza e o meio ambiente com planos diretores que impeçam a ocupação urbana irregular nas várzeas e planícies de inundação dos rios e recompor as matas ciliares dos rios e APAs devastadas nos últimos anos
Plantar árvores aí dique só paliativo plantar mata eucalipto aí na volta
4 месяца назад
Muito bem. Manda um abraço ao João Arthur, sou o Góes, PM da reserva, hoje sou advogado em São Gabriel. Servi no 4 BPM por 10 anos. Excelente o seu trabalho meu amigo, F&R.
Manda esse vídeo pra prefeitura, pq cobrar IPTU, água, lixo, taxa iluminação que toda a população é obrigada a pagar , lembrando que a prefeita Dudu Milk, aumentou as taxas no primeiro governo de 100 a 500% no talo em cima de todos nós