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A dona Amélia deixou o seu coração em Portugal. Eu estou muito contente para saber que ela já está enterrada na igreja de São Vicente de fora com o seu marido e três filhos ❤
1) A rainha media 1,82 m de altura. 2) 4:32 Filmagem extraída do documentário _A última Rainha de Portugal - Esquema Biográfico_ , realizado por Leitão de Barros em 1951, existente na Cinemateca Digital.
Portugal é uma República! Mas....todos os paises europeus que são Monarquias....são prósperos! O destino determinou o fim da Monarquia! Não voltará mais!
Monarquias que se tornam Repúblicas por golpes militares ou golpes Republicanos destroem o país, separam o povo e resultam em corrupção. Espero que Portugal consiga ter novente sua Monarquia assim como o Brasil.
Também acho que foi uma atrocidade o que se faz para se conseguir objetivos que nem por isso são benéficos. Os homens que matam outros, simplesmente não têm moral e acabam por perder toda a razão…
É sempre muito triste as histórias de exílio que traz consigo dor, sofrimento, penas. Muitas vezes ainda são exílios injustos, porém politicamente necessários para cortar os vínculos; não corta, contudo, o amor, a admiração, o vazio, a memória que deixam em muita gente que ficou!
A minha avó que também se chamava Amélia, falava-me muitas vezes na rainha D. Amélia, quando eu era criança. A avó era uma senhora simples, com a 2a classe mas que sabia a história de Portugal de trás para a frente. A forma reverente e carinhosa com que falava da nossa rainha demonstrava bem a elevada estima e veneração que o povo (silenciosamente) lhe dedicava. As suas boas obras e integridade ficaram cinzeladas no coração das pessoas simples a quem pouco lhes interessava a política e sim quem alguma vez se preocupava com elas. O nome da minha avó foi-lhe dado em homenagem à saudosa Rainha D. Amélia.
Visitou todos os lugares excepto Vila Viçosa por lhe trazer memórias bastante dolorosas nomeadamente a morte da sua filha a Infanta Maria Ana de Bragança Bragança
Olá. O meu nome é Vitória, vivo em Gigaros e saio do corpo com alguma frequência. Por vezes voluntariamente, mas na sua maioria como uma espécie de chamado que eu não consigo não responder. Se algum dia quiser falar sobre, estou cá :)
Dia 21 de Fevereiro a Alagamares iniciou na Casa de Teatro de Sintra mais um ciclo de encontros com escritores, doravante de periodicidade bimestral, e para início teve como convidada a escritora Teolinda Gersão, com vasta obra publicada nos últimos trinta anos. Falaram igualmente sobre a sua obra os escritores e críticos literários Annabela Rita e Miguel Real. Este evento inseriu-se nas comemorações dos 80 anos de Teolinda Gersão e 40 anos de vida literária.
Foi por iniciativa da Alagamares, e com o apoio empenhado de diversos ativistas locais que desde 28 de janeiro o ICNF classificou a alameda de plátanos centenários fronteira à Adega Regional de Colares como arvoredo de interesse público. A prova de que à sociedade civil cabe um papel ativo e mobilizador em prol de causas, neste caso, em prol da Memória, do Espírito do Lugar e do Ambiente
Desconhecia a Maria Gabriela Llansol e a vontade é mesmo de a descobrir, em mim e projectar nos Clubes de leitura que oriento. Vou ter que agendar uma visita a Colares. Obrigada
Não sou ninguém face ao tema, não tenho qquer formação na área, mas sou interessada q.b. nestes temas e o meu comentário deve ser entendido como uma questão é não afirmação!
Então e qdo o trauma está no subconsciente que nem a própria pessoa o sabe identificar, ter consciência dele....e por isso não falará dele?????? como se faz essa escuta????? Isto acontece à grande maioria e é aqui que tudo se complica, para ter acesso ao subconsciente não é através de escutar apenas a pessoa já que ela própria não tem acesso ao seu subconsciente quando desperta!!!!!!!!! . Daí tantos casos e acontecimentos que assistimos tão preocupantes, é pela deficiência de tratamento dos traumas, sem acesso ao subconsciente!!! E depois recorre se a químicos horríveis e a pessoa nunca mais volta a ser quem é!!!!! Há uma terapia chamada hipnose, que acede ao subconsciente dos pacientes, e aí se efectua uma escuta válida, e não há necessidade de recurso a medicação suicida e assassina, como efeito secundário.... que acontece bem frequentemente!
