Muito interessante saber sobre o Peabiru e suas histórias. São muitas as ramificações que levam a vários lugares. Moro em SC, numa região com os maiores sambaquis do mundo, tempo médio de 5mil anos, situados bem nas regiões de acesso do Peabiru. Um deles é pelo rio Três Barra, que chega no Monte Crista, existem escadarias feito de pedras pelos padres Jesuítas, elevação com mais de 800m que possibilita visualizar boa parte do litoral, feito pelo Cabeza de Vaca, conquistador espanhol, explorador deste caminho que na ocasião encontrou as cataratas do Iguaçu. Vale a pena procurar sobre Aleixo Garcia explorador português, que foi atrás das terras Incas. Histórias de Pey Sumé, Zumé ou São Tomé, esta ligada a este caminho com marcas de pegadas em rocha, por todo o litoral Brasileiro. Histórias dos templários também permeiam este caminho.
Saudades de você Zum faz muita falta cantar aqui pra nos os apaixonados pela tuas musicas e voz unica e maravilhosa descansa em paz e um Zum bem Grande ZE RICO ❤❤❤❤
HDE. FATO. FOI. UM. DOM. DE. DEUS. COMO. ERA. HUMILDE. SIMPLES. ESSE. CARA. DUAS. VESES. CONVERSEI. COM. ELE. ALEM. DE. UM. BAITA. CANTOR. PERDEMOS. MUITO. MUITO
Nossa, parabéns! Não conhecia Peabiru, e nem sabia da importância histórica. Eu sou uma pessoa que ama história, e jamais vou me perdoar por não conhecer essa, que começou com os pré colombianos. Deveriam compartilhar mais, fazerem mais propagandas sobre os caminhos de Peabiru. Vou fazer a minha parte... Compartilhando em 3... 2... 1
Olá, procure sobre Cabeza de Vaca e Aleixo Garcia. São exploradores deste caminho. Bacharel de Cananeia SP, Ele foi expulso de Portugal e morava ali anos antes do descobrimento do Brasil. Existem histórias sobre o Pay Zumé, Zumé ou São Thomé. Até sobre os templários neste caminho.
Tem tbm na mata Atlântica na região de Cunha SP, uma parte do caminho foi achado lá recentemente, está dentro da mata na divisa entre SP e RJ, está intacto.
O caminho era regional e originalmente utilizado pelos povos autóctones, mas parece que na pesquisa para a construção do vídeo, ninguém lembrou de convidar algum representante de alguma comunidade indígena para participar da investigação ou para dar algum depoimento. Uma pena, do ponto de vista antropológico e até do etnomapeamento coletivo de trilhas e caminhos ancestrais. Quem sabe em uma próxima vez reservem um minutos para dar voz aos originários, é preciso ampliar este conhecimento a respeito das sociedades e nações indígenas que mantinham itinerância pelas terras do sul brasileiro. Marcelo Santos Professor de Geografia Porto Alegre/RS