LETRA: Salazar Boy Não me apanhas A vender mentiras tu não me apanhas Circula a notícia que eu 'tou na apanha Mas mando p'o ar e tu nem apanhas A tua insolência a mim não me acanha Mantém o respeito senão apanhas Essa tua menga não bate, arranha Esta minha mente move montanhas Vai p'o fim da bicha, retira a senha Segura a tua onda, controla o chilique E se eu for p'a falar da última ceia Tu eras o da ponta com olhar de vendido Não suporto chibos à minha beira Só trago um punhado de tropas comigo Tudo bons rapazes, à maneira Fomos batizados nas águas do rio Então passo a citar Não me apanhas A vender mentiras tu não me apanhas Eu corro por gosto e até dá cãibras Teu sistema nervoso não acompanha Deixa-me abrandar Não me apanhas A cuspir p'a cima tu não me apanhas Conquisto com esforço e junto uma grana P'a dar prendas bonitas à minha mamã Volto a frisar Não me apanhas A vender mentiras tu não me apanhas Eu corro por gosto e até dá cãibras Teu sistema nervoso não acompanha Deixa-me abrandar Não me apanhas Na órbita alheia tu não me apanhas Mantenho o meu posto e junto uma grana P'a dar prendas bonitas à minha mamã Nem que eu pire e pare Dê-me um pirepaque Fique endividado Dividido e vago Tás a duvidar Vou reivindicar Devido ao meu vale Não à divindade Lírica à vontade P'a vender e dar Espera uma beca Onde é que já ias Tas em contramão e todos às aranhas Acabo de perceber que já pias Mas boy nem por sombras que tu já cantas Salazar quando cospe é magma Sai de baixo, cala a boca Magda Esta merda é que boa, aliás Boa mesmo, só quando é nos Aliados Vou meter um filhote na Maria Plano B nunca sequer foi planeado RAP já merecia um feriado Portanto eu passo a citar Não me apanhas A vender mentiras tu não me apanhas Eu corro por gosto e até dá cãibras Teu sistema nervoso não acompanha Deixa-me abrandar Não me apanhas A cuspir p'a cima tu não me apanhas Conquisto com esforço e junto uma grana P'a dar prendas bonitas à minha mamã Volto a frisar Não me apanhas A vender mentiras tu não me apanhas Eu corro por gosto e até dá cãibras Teu sistema nervoso não acompanha Deixa-me abrandar Não me apanhas Na órbita alheia tu não me apanhas Mantenho o meu posto e junto uma grana P'a dar prendas bonitas à minha mamã