Obvious é uma plataforma brasileira de mídia e entretenimento multicanais que atua desde 2015 na construção de narrativas capazes de gerar altos níveis de identificação entre as mulheres. Todo esforço criativo se concentra ao redor de um relevante propósito norteador: elevar a felicidade feminina.
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Não consigo expressar como esse episódio me afetou. De verdade, sinto que a pessoa que começou assistir e a que terminou são duas eus diferentes. É bem como ela falou, letramento de gênero é extremamente importante!!!! Só fiquei curiosa: qual o nome do próximo livro que está vindo??? Já quero adquirir 😻
(a maior coincidência do mundo esse vídeo sair dias depois de eu escrever esse texto pra mim mesma) Nós mesmos Orgulho, autocompaixão e a diferença disso e a vitimização. Hoje isso veio muito forte em mim, principalmente a auto compaixão, quando parece faltar alguém que consiga te ouvir talvez seja uma das melhores ferramentas a gente se ouvir, sem nos vitimizarmos, mas tentando falar sobre todas as verdades, os fatos pra nós mesmos da forma mais didática e sensível possível. Afinal, o que é a educação positiva da qual tanto mais se fala hoje em dia do que comunicarmos as frustrações e tantas outras coisas de um lugar de compreensão, regulação emocional. Achei muito bonito como consegui colocar isso em prática hoje. Achei que busquei não me vitimizar sobre os fatos, mas com o melhor tom que eu possa usar dizer para mim mesma: “Olha, Nath, a gente é um ser errante, eita como erra, mas quem não é, você sabe que esses atos não te definem, você sabe que eles são deslizes que acontecem e pelos quais você já pediu desculpa e pode seguir em frente por ter reconhecido porque eles aconteceram e como é importante que eles não ocorram mais.” Tem coisa mais bonita do que quando parecer não ter qualquer voz, qualquer “outro” para conversar com você com o melhor tom, ainda existir você e a sua voz interior gentil? Autocompaixão acredito que seja ter uma voz interior gentil que não irá te acomodar sobre seus erros, mas te fará passar por eles de forma mais educativa. Afinal, o efeito de alguém simplesmente dizer “não faça isso porque não” será muito menor do que alguém que gentilmente te dirá/demonstrará que fazer aquilo pode te prejudicar de tais formas. A autocompaixão é isso: “a gente olhou pra aquilo, realmente não foi legal, vamos tentar fazer diferente da próxima vez, é possível? É uma boa solução para você e para o outros? Você terá que agir muito diferente do que você gostaria tomando esse outro tipo de atitude?” A auto compaixão é isso, é uma mão na sua cabeça sim mas que tenha a capacidade de fazer você pensar, muito além do carinho e do conforto que ela pode trazer. Fiquei muito feliz de despertar isso em mim hoje, me senti de mãos dadas comigo mesma quando pareceu não ter outra que podia fazer isso comigo, por mim. Ainda que ela esteja lá disputando lugar com a nossa auto sabotagem, permita-se apenas relaxar um pouquinho e começar levemente a passar essa mão imaginária (ou não) pela cabeça mas sem se esquecer de onde mora sua autocrítica, seu autoconhecimento, a compreensão dos seus limites. Nada como ser sua melhor amiga, a voz que não estará só a postos pra te criticar exaustivamente mas que te ajudará a encontrar formas de como melhorar. Sinto paz em colocar isso pra fora mesmo sentindo tantas outras coisas atravessadas. É preciso prestar atenção em nós mesmos. Na potência que nos habita. Se com os outros tentamos ponderar todos os cenários possíveis para determinados comportamentos, porque no lugar em que moramos, que habitamos todos os dias desde que nascemos não nutrimos toda compaixão que está da ponto do cabelo pra fora. Nós mesmos. A compaixão mora aí. E aqui também. “Me encantar com um livro Que fale sobre vaidade Quando mentir for preciso Poder falar a verdade”
Adoro ela, mas a visão sobre a nudez tá distorcida no ponto de vista pra milhares de outras mulheres. A sua visão não invalida as outras como aconteceu na fala. Tem diversas linhas de nudez, não só a sensual e erótica, que inclusive são direitos de existência em outros países com parques abertos pro naturismo por exemplo. Enfim, olhar zuado sobre. Então já que o sonho é ver a mulher como indivíduo, veja as outras mulheres como indivíduos. A Ruby Rabbi, posso ter errado o nome, tem um trabalho performático que envolve feminismos e a erotização do corpo. Vc escolheu uma roupa sexy para atrair. Então questionar acho ótimo, mas enquadrar o conceito como fez é zuado. A Anitta, tá aí de biquini levando verba pra favelas do mundo inteiro. O problema não é o biquini, a nudez...mas a visão colonizadora completamente patriarcal.
Muito interessante toda essa discussão. Realmente, a autoestima masculina é algo no nível super piração mesmo. Em tempo, fiquei muito curioso para ler a prateleira e esse outro livro que, a essa altura, nem sei se já foi lançado.
Otimo tocar nesse ponto de SAUDE MENTAL DOS HOMENS pq ele realmente estao bem confusos narcisistas, criam historias q so existem no mundo e na cabeca deles...
Mds o episódio que adiantou anos de terapia pra mim. Quanta chave, quanta luz! Quando a Mars fala “nao pensa assim, volta, voce só não sabe lidar com a frustração de um paragrafo frustrado, e ta achando que nunca (nunca) vai dar certo” . Meu Deus sim!!
Escutei esse episódio e vim aqui comentar o quão adorável e delicado essa conversa foi pra mim. Veio em um momento em que preciso muito me escutar e observar esse meu lado infantil. Obrigada❤
No fim, é tudo sobre eles. A mulher só serve de incubadora para as dispostas. Desejo sorte. Eu jamais terei filhos, uma forma de me "vingar" dessa realidade, apesar de minha existência ser ínfima.