Canal do Gruda (IPQ-HC/FMUSP) Programa de transtornos afetivos do instituto de psiquiatria do hospital das clínicas da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo.
O transtorno bipolar com as suas fases, há uma perda grande de neurônios, pode com o tempo levar a uma demência futuramente? ( medicações que levam a diminuição de memória ).
Assisti mais uma vez de tao Fantástica que ta essa live!Que live esclarecedora. Completa, qdo pensei que já sabia tudo sobre TAB 😊. Assisti essa live e qto aprendizado. Já estou nos GAO. E tem sido uma fonte de encorajamento pra mim. Obrigada a esses proficiência de peso, que passam nas suas falas tanto conhecimento, profissionalismo e respeito por nós com o transtorno.❤
01:03:10 Dra. Doris Moreno sobre a estabilidade - que a pessoa volte a ter funcionalidade plena, muito mais do que apenas trazer a remissão do episódio atual e a manutenção. "Quer ficar 100% bem, leva mais tempo."
Abrata poderia cadastrar psicólogos com especialização em transtorno de humor. Dessa forma as pessoas poderiam ter um local onde contactar estes profissionais.
A palestra de Dr Moreno me pegou, porque sempre falo que um bom médico e resiliência do paciente, nós podemos ter uma vida normal com pequenos ajustes. Fui diagnosticado há 4 anos e absolutamente estável há pouco mais de 2 anos e sem nenhum resquício de sintomas, claro que foi pesado, mudar rotina de sono, fazer terapia TCC, tomar remedinho na hora certa etc, mas hoje só me lembro que tenho o transtorno na hora da medicação, tenho uma vida absolutamente normal e até os amigos entendem e fazem mais sociais durante o dia, nos finais de semana pq evito ao máximo perder noite, não abro mão das 8 horas de sono, viver se tornou muito mais prazeroso hoje em dia
Sou portadora do transtorno bipolar tipo 1. Conheci a Abrata por indicação da minha psiquiatra @morganazonsa Mergulhei nesse conteúdo. Agora tbem conhecendo um pouco do Gruda. Já assisti algumas lives da Dra.liliam moreno e acho uma profissional muito competente nas suas falas. Da pra perceber que ela não só fala da doença mas do "ser humano" como um todo respeitando nossas fragilidades. Gratidão Dra. 🙏🙏 Não consegui assistir a live ao vivo, mas estou vendo agora e está "fantástica" Obrigada por trazerem tão rico conteúdo para nós portadores do transtorno bipolar.
No momento meu filho está no processo misto. Humor depressivo e eufórico. Muito agressivo oralmente. E ao mesmo tempo, crise de choro e sentimentos de desamparo afetivo.
Assistindo hoje, pois o trabalho não me dispensa horário quando quero m Tenho um filho com TAB. Que não aceita o tratamento e no momento está sem uso da medicação,por conta própria.
Já Estive no Ano Passado no Instituto de Psiquiatria da USP ouvindo uma Palestra do Professor Moreno. Muito ! O Professor é um reservatorio de conhecimentos tanto teoricos quanto praticos sobre Transtornos do Humor inestimável! Parabens !
Sou portadora de TAB e no início foi muito difícil aceitar o diagnóstico, e ainda hoje não é pra todo mundo que falo, mesmo ficando alguns anos sem trabalhar! Só quem tem sabe como sofremos, mas se cuidando, temos como ter uma vida com qualidade! O problema é que nem todos tem essa condição!
Demorei tbem mais de 10 anos para falar abertamente que tenho o transtorno. Hoje falo abertamente mas já percebi que alguns que até eram meus "amigos" depois que falo ficam me olhando de forma diferente. Mas como hoje já penso que senão me entendem não faço questão que s Estejam no meu rol de amizades
Demorei tbem mais de 10 anos para falar abertamente que tenho o transtorno. Hoje falo abertamente mas já percebi que alguns que até eram meus "amigos" depois que falo ficam me olhando de forma diferente. Mas como hoje já penso que senão me entendem não faço questão que s Estejam no meu rol de amizades
Esse podcast está demais! Sou uma bipolar que trabalhou a vida inteira, e não tenho nenhum recurso, gastava tudo com as outras pessoas, nunca soube dizer não, dependência emocional gerada pela perda dos pais (morte) na adolescência. Quando fui diagnosticada ninguém acreditou, sempre fui ligada na tomada, organizada, mas portadora de uma insônia louca, quase não durmo, por isso de vez em quando fico depressiva, já tentei suicídio 02 vezes. Estou com 62 anos e só recebi diagnóstico aos 47 anos.
Feliz aquele que consegue viver com o que tem e se satifaz com o que possui. Desvie o pensamento negativo de tentar contra a vida, que é única, ninguém morre, a vida continua, o corpo é que está doente, curando a alma, cura se o corpo com a estabilidade. O transtorno é crônico, mas não é grave, dá para estabilizar e viver bem com a medicação controlada. Saúde e paz.
Dr dores eu tenho Deprecao der na de Quando entrei na menor pauza já sofri demais já tomei muito Remédio e nada adiantou não sei qual e Se e sodeprecao ou e Deprecao bipolar já Tenho setenta já que Perdi a esperança acho Que morrerei dia me Ajude doutora pelo ❤️ Amor de deus
Eu comecei cedo com depressão e tomei diversos medicamentos antipsicóticos: Haldol, Amplictil. Vim tomar o lítio uns 17 anos depois. Tudo começou por volta dos 13 anos de idade!
A live foi muito boa, excelente. Gostaria muito que vocês dessem mais exemplos concretos da impulsividade, porque tem outras condições, como altas habilidades, TDAH, por exemplo, que levam à impulsividade.
Excelente aula! Sou prova. Apesar do autrocontrole e time por anos.. .. Ao me ver com uma depressao mais grave .... sinto falta dos episodios de ativacao, aonde tinha muita energia, q fazia tarefas e a sensacao de que seria capaz de realizar projetos.
A Dra Doris ( alias, muito humana) frisou pra mim em uma consulta minha que ela participou - Voce nunca pode ficar sem dormir! E eu carreguei isso. Mas estava sem psquiatra no Sus, e ha quase dois anos, algo mudou em mim, e eu passei cerca de 4 meses sem dormir direito, ...( Talvez tenha sido pq estava entrando na menopausa...uma hipotese... ) ficava deprimida e euforica so tres meses depois q percebi que tinha comprometido 35% da minha renda com consignado, nao fiz nada de concreto ou interessante. Eu fiquei tao confusa q nem com um celular bom e um psquiatra eu gastei. Gerou prejuizos familiares e financeiro, e patologicos. Sou portadora de Tab com prejuizo cognitivo. Com diagnostico fechado pelo Gruda/HC. Ha alguns anos consegui fazer o teste neuropsicologico q confirmou e especificou o prejuizo. Estou tentando voltar pro HC, que foi otimo pra mim e a unica porta q consegui enxergar, qdo me vi sem saida. pra recomecar e me ajudarem me salvar... suicidio e real, e e muito triste, medicos me ajudaram ao longps dos anos, eu lutei, e persisti pra q nunca chegasse no ponto q estou. Mas por juncao de fatores, aconteceu... Eu ja tinha perdido meus estudos, minha carreira, mas consegui criar meu filho e cuidar da minha mae q faleceu... ( Mas sei que tem portadores sim, que conseguem manter suas vidas, so nao foi meu caso)
Vc parou de tomar os medicamentos? A rotina tbm é muito importante, boa alimentação, estabelecer horários de sono, atividade física regular. Espero que esteja bem ! O tab te causou o prejuízo cognitivo?
E verdade o diagnostico e libertador.... Apesar de assustar com possibilidades e "mitos" a ignorancia e preconceito, julgamentos dificultam e machuca a vivencia.
Otima observacao do Dr. Ricardo" dizia-se so sabe oque e depressao quem tem" a pessoa nao consegue reagir. Sao graus diferentes .... O corpo nao funciona normalmente. Fui diagnosticada pelo Gruda/Hc... me tratei por 17 anos.... vivia com um equilibrio. um medico tirou meus remedios estabilizador a cetca de um ano. tive episodios de crise de dores no peito e desespero, ja alternados com depressao. Depois de meses o desespero passou, mas a depressao se instalou. No processo tinha vontade de morrer. Conheci outro grau de depressao. E depois de tanto esforco, perdi a vontade de viver. E nao consigo reagir. Descobri q o medico esta trabalhando com a hipotese de esquizofrenia... Esse desvio dele no meu tratamento custou muito caro pra mim. Estou tentando conseguir um novo medico...
Existe um preconceito enorme infelizmente ate pelos próprios pacientes em nao querer nem ir a consulta pq não confiam nos profissionais, ou sabem que serão diagnosticados e ficam colocando várias desculpas externas para tal comportamento.
