Obrigado pelo vídeo, Marcelo. Fico muito contente quando o amigo faz questão de lembrar da Física pra explicar a origem de todo esse blues. É isso mesmo! O intervalo de 5a ocorre porque, veja só, um múltiplo semi-inteiro do comprimento de onda aparece vibrando "naturalmente" ao longo de uma corda que está presa em suas extremidades. Ou seja, é um dos vários modos "normais" de vibração (ou harmônicos) de uma onda estacionária! Ah, essas séries divergentes e seus mistérios do infinito!! Um abraço e espero que o amigo esteja bem.
Que coisa mais bonita e interessante. Parece uma coisa muito certa porque reproduz uma estrutura conhecida do próprio universo... E deixa ainda uma intuição latente de que é um penúltimo passo para algo que será ainda mais deslumbrante...
Oi Oscar, eu diria ainda que essa "intuição latente" talvez tenha a ver com o sentimento de estar participando e não "lutando" para acertar ou simplesmente lançando mão de gestos, shapes... Uma vez despertado o sentido, a consciência da gravidade tonal, tudo muda para sempre. Abraço
Poxa Marcelo, eu estou encantado com essa nova maneira de ver e sentir a música. Por favor, continue suas explanação. Aguardo ansioso tua próxima aula. Obrigado. Abraços
Esse desenho estilo Copérnico me lembrou da descoberta que ele fez sobre as elipses, que se convertesse a matemática da orbita dos planetas em som, seria como se eles fizessem um glissando.
Maravilha! Receber uma notificação de um vídeo seu depois de tanto tempo é como receber um presente de um amigo querido que não víamos a várias anos. Muito obrigado!
Assisti uma 2a vez... de explodir a mente Marcelo... Muito obrigado por compartilhar essas percepções. O que me intriga nesses estudos é que não se leva em conta as verdadeiras frequências das harmônicas.. algo como: com exceção à V as harmônicas naturais estarão sempre acima da oitava seguinte.. e a teoria como conhecemos teima em me dizer que as notas são consoantes apesar disso.. ou seja, sob a visão natural, não existe a consonância dentro da mesma oitava para outra frequência que não a V... Como vc encara isso? Outra coisa, ao emitir uma 2a nota numa corda (ao piano por ex) deveríamos considerar a relação entre todas as frequências emitidas, fundamentais e harmônicas... Me parece que ninguém mais acredita que essas constatações sejam relevantes.. Minha pergunta é: Porque?
Muito bom, pra mim que não estudo musica academicamente, foi muito bom pegar aqui o piano e aplicar essas ideias, consegui um som mais sofisticado sem ter q me perder na teoria que pouco domino. Como adição tentei harmonizar os acordes resultantes das notas dos afastamentos em cima de F, inesperadamente (ou não) os acordes que mais se encaixam sonoramente são justamente esses dos afastamentos.
@@enemystandu296 olá. Creio que você está fazendo o mais importante, aplicando, explorando, analisando. A diferença de se trabalhar com a gravidade tonal é brutal e ela (as ressonâncias/série harmonica), dentro dessa organização tonal, já é suficiente para termos o controle total do cromatismo. É isso que o vídeo procura demonstrar. Abraço
Top demais Marcelo, estou acompanhando voçê. Obrigado por sua generosidade!! Fui aluno do Michael Machado, conversei com ele sobre esse assunto. Parabéns sempre!!!!
Fala Marcelo! Lembra de mim? Uma das minhas sugestões estão ai no seu canal "Os Modos de Transposição Limitada - Olivier Messiaen" Pois é: como pesquisa e laboratório já virei de ponta cabeça esses modos e confesso que encontrei o "infinito" na teoria, na prática, mais alguns anos de laboratório. Sobre o Lídio Cromático - Gravidade Tonal - Movimento centripeto/centrífugo (afastamento e aproximação) mesma coisa: anos e anos de estudos práticos (a teoria eu "matei" a prática sempre será a parte mais trabalhosa). Porém, esse conceito abrange tudo, desde a unotonica (uma nota/variações nas alturas) ate a escala dodeafônica serial. Neste exato momento estou tentando encontrar um eixo simétrico nestas elipses: possivelmente existem escalas e acordes híbridos,aplicando este conceito; creio eu ate em uma escala hendeatonica que geram politonalidades, poliacordes dentro de um possível campo harmônico hendeatônico. Deve ter algo alem disso tudo, confesso estar em busca através da matemática, fisica e geometria. Grande abs e bem vindo de volta!
João, isso você encontra no Volume 1 do livro. Leia sobre as escalas oficiais (pg. 147) e sobre o Secondary Modal Genre (SMG, Pg 126). Sobre o Conceito através da matemática, tem esse canal aqui! www.youtube.com/@lydianchromaticconceptofto4688/videos Abração!
@@MichaelMachadoProf fala, tudo bem? Acompanho o seu canal também. Excelente conteúdo. Estou postergando para fazer um curso voltado a harmonia pós tonal envolvendo todos estes assuntos. Vi que você tem um curso inteiro baseado no Lídio Cromático e isso é excelente; Não existe esse tipo de material por aqui, parabéns por isso. Vou dar uma olhada nesse link, muito obrigado. PS: Como foi para organizar todos esses material a ponto de criar um curso? Você se baseou unicamente no tratado do Russell ou algo a mais? Grde abs
@@joaopaulowdeandrade7905 100% no Conceito do Russell. Por exemplo, esse assunto do Marcelo, o termo pluralidade, no livro do Russell você vai achar o termo Aliança. O polimodal ou politonal é um dos recursos tonais da Escala Lídia Cromática, pois você está juntando, unindo, ou formando uma aliança entre duas ou mais Escalas de diferentes tônicas simultaneamente. Abração!
@@MichaelMachadoProf boa, esse é um baita gancho para um dos encontros live! É um pouco aquele lance do vídeo, não? um F expresso em Db ou um Db expresso no F... Creio que vc tem um vídeo (do Villa Lobos) sobre manifestação e outro sobre politonalidade, não? Abraço aos dois
@@canalizando9251 OI canalizando. Não há funções atribuídas. No conceito temos a gravidade tonal para nos guiar... Vou falar sobre isso no próximo vídeo
@@canalizando9251 em qualquer espécie de harmonia pós tonal esqueça funções. Elas são importantes até um determinado ponto, depois, deixa que a gravidade, os eixos, as simetrias, as estruturas tomam conta e deixa a coisa muito mais interessante do que meros ii V I.
@@harmoniaearranjo5736 Revelações Copernicanas? Revisita aos Pitágoricos? Schauberger? Goethe - luz e sombras... O som como energia formativa? Quanto mais aprendo, mais desaprendo... Abraço Murilo
Disse o Russell: "música são cores (que tbm são frequências) em movimento" ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-HtMvYHq2-uI.htmlsi=vQDyARlvcR0j9fGT