Na há engenero, mas há indiano!!! A merda continua!!! Líder Comunista eleito pelos seus "deuses", BE contente pelas festas bem fumadas e sonorizadas na sede sem intervenção policial (coitados dos vizinhos)... PAN sem encontrar Humanos (nem a líder consegue entrar neste patamar)... Chega a "comer" toda a direita... PSD inútil... CDS há espera do Nuno Melo, que as TV''s ignoram... esqueci o outro partido (?) da esquerda por inutilidade absoluta!!! "Eu quero acreditar que esta merda vai mudar"!!!
O nosso amor de sempre Brilhará, p'ra sempre Ai, meu amor O que eu já chorei por ti Mas sempre P'ra sempre Vou gostar de ti Juro, meu amor que sempre Voltarei, p'ra sempre Ai, meu amor O que eu já chorei por ti Mas sempre P'ra sempre Gostarei de ti Ai, meu amor O que eu já chorei por ti Mas sempre P'ra sempre Vou gostar de ti
Agora que pousas a cabeça Na almofada e respiras satisfeito Quero o teu amor sem sentido nem proveito Agora que respiras Lentamente sigo a curva do teu peito Procuro o segredo do teu cheiro Juntos fomos correndo lado a lado Juntos fomos sofrendo ter amado Amas a vida E eu amo-te a ti Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi Logo acordas E pedes-me um cigarro que eu não fumo Sonho planos do futuro Logo juntas a tua roupa E dizes que a vida está lá fora Passou a minha hora Passou a minha hora Juntos fomos correndo lado a lado Juntos fomos sofrendo ter amado Amas a vida E eu amo-te a ti Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi Conta-me historias daquilo que eu não vi
A carga pronta e metida nos contentores Adeus ó meus amores que me vou P'ra outro mundo É uma escolha que se faz O passado foi lá atrás A carga pronta e metida nos contentores Adeus ó meus amores que me vou P'ra outro mundo Num voo nocturno num cargueiro espacial Não voa nada mal isto onde vou P'lo espaço fundo Mudaram todas as cores Rugem baixinho os motores E numa força invencível Deixo a cidade natal Não voa nada mal Não voa nada mal Não voa nada mal Não voa nada mal Não voa nada mal Pela certeza dum bocado de treva De novo Adão e Eva a renascer No outro mundo Voltar a zero num planeta distante Memória de elefante talvez O outro mundo É uma escolha que se faz O passado foi lá atrás E nasce de novo o dia Nesta nave de Noé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé Um pouco de fé.
Vastas planícies de desespero Eu sei que te perdeste por lá Olha o falcão pairando no alto Tu segue a flecha do seu olhar Por tudo o que eu fiz Não consigo voltar atrás Por tudo o que eu quis Desesperado sigo em solidão O fumo branco sobre no ar Vem da cidade que nunca dorme Acho que eu já fui como tu Um puto inquieto e cheio de fome As pedras soltas escondem o caminho Nada parece ser o que é Também eu já me perdi sozinho Olhos fechados e nenhuma fé Olhos fechados e nenhuma fé Por tudo o que eu fiz Não consigo voltar atrás Por tudo o que eu quis Desesperado sigo em solidão Por tudo o que eu fiz Não consigo voltar atrás Por tudo o que eu quis Desesperado sigo em solidão Vastas planícies de desespero Eu sei que me arrancaste dali As tuas penas foram os meus braços Tu foste a luz que eu descobri Tu és a luz que eu hei-de seguir Por tudo o que eu fiz Sei que não posso voltar atrás Por tudo o que eu não quis Mesmo a teu lado sigo em solidão Em solidão
Algumas considerações Sobre a capital Que já foi do Império Hoje é de Portugal Como todas as outras Tem monumentos Pedras a quem alguém deu uma certa forma, Um certo olhar Tomemos uma do chão, perdida Podemos considerá-la domesticada Essa pedra ontem foi livre Hoje é da calçada As pessoas, As pessoas são o sangue da cidade Sem elas no centro o centro morre O centro é caro, o centro é caro, o centro é bastante caro! Mas parece seguro, Bom, já nada é seguro hoje em dia. As pessoas, as pessoas circulam como o sangue As pessoas são quentes como o sangue As pessoas transportam coisas como sangue As pessoas defendem a cidade Com o seu próprio sangue Derramo o olhar pelos turistas perdidos Acho que podes considerar que eu sou de cá Mas eu não sou daqui Eu não sou daqui Eu não sou daqui Eu não sou de cá Dos dias da semana eu escolho o domingo É um dia morto, cheio de luz e de parva felicidade Aquela que vem do cansaço Entre os estados meios com gente de fora que chega em autobuses coloridos E a modorra da baixa eu escolho o centro Podes-me imaginar aí, no centro da cidade, Talvez na avenida da minha liberdade Percorro o olhar pelos turistas perdidos Acho que podes considerar que eu sou de cá Mas eu não sou daqui Eu não sou daqui Eu não sou daqui Eu não sou de cá Eu não sou daqui (Eu não sou daqui) Eu não sou daqui (Eu não sou daqui) Eu não sou daqui (Eu não sou daqui) Eu não sou de cá
Embora falar da arte Da arte de sobreviver Daquela que se descobre Quando não há que comer Há os que roubam ao banco Os que não pagam por prazer Os que pedem emprestado E os que fazem render Este dia a dia é duro É duro de se levar É de casa pró trabalho E do trabalho pró lar Leva assim uma vida Na boínha sem pensar Mas há-de chegar o dia Em que tens de me pagar Ai é o dia De S. Receber Dia de S. Receber Já não chega o que nos Tiram à hora de pagar É difícil comer solas Estufadas ao jantar De histórias mal contadas Anda meio mundo a viver Enquanto o outro meio Fica à espera de receber Ai é o dia de S. Receber Dia de S. Receber Ai a minha vida Ai a minha vida É assim esta diálise Entre o deve e o haver Sei que para o patrão custa Enfrentar este dever O dinheiro para mim não conta Eu trabalho por prazer Mas o dia que eu mais gosto É o dia de S. Receber
Dá um mergulho no mar, Dá um mergulho sem olhares para trás, Dá um salto no ar, Só para veres do que és capaz, Arrisca mais uma vez, Nem que seja só por arriscar Nunca se ter muito a perder, Dá um mergulho no mar; Há tantas coisas por fazer, E tantas por inventar, Dá um mergulho no mar! E tu vais ver, Tu vais jogar, Tu vais perder, Tu vais tentar, Mais uma vez, E tu vais ver, E tu vais rir, Tu vais ganhar! Tens pouco tempo para ser só teu, Não esperes nem deixes passar, Essa vontade que quer - dar um mergulho no mar, Arrisca mais uma vez, Nem que seja só por arriscar Nunca se ter muito a perder, Dá um mergulho no mar, Há tantas coisas por fazer, E tantas por inventar, Dá um mergulho no mar! E tu vais ver, Tu vais jogar, Tu vais perder, Tu vais tentar, Mais uma vez, (Tu vais jogar) E tu vais ver, (Tu vais gostar) Tu vais chorar, E tu vais rir, Dá um mergulho no mar! Há-de chegar o dia, Em que vais querer parar, Até chegar esse dia, Quero-te ver a saltar! E tu vais ver, Tu vais jogar, Tu vais perder, Tu vais tentar, Mais uma vez, (Tu vais jogar) E tu vais ver, (Tu vais gostar) Tu vais chorar, E tu vais rir, Dá um mergulho no mar! Yeah Yeah, Yeah Yeah, tu vais jogar, Yeah Yeah Yeah Yeah, tu vais gostar, Yeah Yeah, Yeah Yeah, e tu vais rir, Dá um mergulho no mar!
Às 4 da tarde já lá estava.. A uns 50 metros, a meio do corredor do palco secundário.. Esta música é envolvente e cada vez mais bastante actual... A música Quem sou eu, do cd Puro só lembra a cidade de Lisboa, entregue a abutres, muitos, em certos sectores, a branquear capitais, lavagem de dinheiro, compras em malas cheias de notas...Lojas xpto a exibir nas montras casas xpto a preços xpto... Vi muito Xutos ao longo de muitos anos, o Johnny Guitar foi o interregno, mas quando vi Da Weasel foi um flash, jumping jack flash dos Stones... Som brutal.. Muitas bandas e cantores portuguesas óptimas mas acho que abaixo de Xutos eram os Da Weasel, talvez os "rivais"... Bons tempos
,estive no 1º concerto ,estive neste também com as minhas 3 filhas com 14 anos a outra com 5,metade das pessoas que foram comigo ,já partiram, até sempre ZÉ PEDRO. és eterno na terra e para onde quer que vás ;( R.I.P