O NÚCLEO DISSENSO é um grupo de alunos do DIREITO-UERJ, com colaboradores em outros lugares, que intenta organizar debates, palestras e eventos acadêmicos focados na diversificação e no confrontamento intelectual de pensamentos de várias matizes.
Um pulha que levou uma surra do Ciro Gomes. Privatização e aborto viraram debates de alienação política. Pessoas replicando discurso igual a papagaio de pirata. Debate estéril sobre "meu posicionamento político" e não de solução de mazelas, problemas da vida de quem realmente sofre com algo. Virou algo bonitinho e engomadinho. "Não dá bilhão."
Livre mercado é uma patóta, como o seu Zé do carrinho de cachorro quente vai competir com o McDonald's? Subway? Bob's? Etc.... Eu não caio nesse conto neoliberal
Adorei este debate, pela primeira vez vi um debate em que eu não fiquei com pena do cara que argumenta contra privatizações, não concordo com nada, mas gostei dos argumentos.
TEORIA DO CAOS A palavra Ecpirótico vem do grego “ekpyrosis”, mais precisamente da filosofia estoica. Diz respeito à “destruição ou conflito pelo fogo”, que representa o ciclo eterno da destruição e renascimento. Nessa hipótese, estaríamos agora em uma fase de “explosão”, que em algum momento vai desacelerar, parar, reverter e reduzir até atingir temperaturas e pressões inimagináveis. Então, o universo iniciará um novo processo de Big Bang . O que há\existe, entre tudo que existe\há, que nos aponte que há\existe algo? A teoria do caos é um sistema filosófico\fenomenológico que bebe nas águas da teologia. O fenômeno da nossa pesquisa\suspeita, está tão presente entre nós, que ele\fenômeno não é percebido\levado a sério - é simples mais é sofisticado. O sistema tem um lastro de estrutura\envergadura interno\externo, que se amara interno\externamente, quando você o percebe no seu interior, o exterior vai se desvelando, a estrutura, explica a conjuntura. A teoria do caos tem seu próprio vocabulário\verbete. Quando eu não entendo as palavras\significados de uma estrutura de pensamento eu não alcanço a conjuntura\estado da questão. O vocabulário da teoria do caos é constituído de uma única palavra, todo um sistema de pensamento é sustentado de forma simples\sofisticado. O verbete\vocabulário do fenômeno é a palavra\dupla face, mediocridade\perda de material. Quando me refiro as coisas\objetos, vou usar o termo perda de material (o ferro se enferruja, a ferrugem é o material que o ferro perdeu; a madeira apodrenta, ela perde o seu material; as construções de alvenaria se dissolve se esfarelando, perdendo o seu material), o mesmo ocorre com os seres humanos, nós nos tornamos mais medíocres. Mediocridade é perda de material cognitivo, a perda de material ataca o Hardware\Software simultaneamente - você envelhece e vai ficando senil\anódino. Perda de material\mediocridade são correlatos unívocos, o mesmo fenômeno que ocorre ao mesmo tempo em todas as coisas As coisas tem perda de material, os homens\mulheres padecem de mediocridade. Quanto aos animais não sei dizer, mais deve perder material degenerescência\cognição como nós também - a raiva, o mau humor, impaciência, burrice, parece, está aumentando\perda de material. O fenômeno percebido pala teoria do caos parece apontar para um retorno célere das coisas, desorganização\caos - as coisas nem são fixas, nem evoluem, elas recuam, só o trabalho estaciona e as faz evoluir. Evolução não é natural é trabalho. Para ganharmos material precisamos trabalhar, agora mais do que nunca, organize tudo o que está desorganizado, desde as coisas mais rudimentares da sua casa, bairro até as mais complexas das cidades, país\mundo. Revista tudo o que é corruptível de incorruptibilidade - enferrujou, lixe e pinte, sujou lave bem e guarde. Temos que organizar tudo o que está caótico - as coisas do mundo\objetos, espaços públicos, as coisas da mente\mediocridade - comece a ler\escrever com as mãos, lápis\canetas. As coisas, perda de material\mediocridade, estão em um retorno iminente\célere. Precisamos vencer essa crise com empregabilidade plena - pleno emprego. Todos\todas fazendo tudo o tempo todo, trabalhando, organizando, tirando o caos\desordem dos espaços de convivência, das coisas do lar\vida. O texto base que começou nossa reflexão é Bíblica, embora a gente parta de um texto da religião judaico-cristã, a discussão não é religiosa: “No princípio criou Deus o céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espirito de Deus se movia sobre a face das aguas”. (Almeida, revista e corrigida, 1957). Parto do princípio que o texto faz uma descrição do caos como abertura das coisas criadas por Javé-Deus. Não sabemos o que ocasionou o caos. Não sabemos se o caos\desordem do começo\início consiste em restos\escombros de uma enorme explosão, não sabemos. Só sabemos que há uma desordem\caos no início e que Javé-Deus está no meio\entre este estado de coisas. E Javé-Deus cria as coisas do jeito que as conhecemos hoje, dando organicidade\beleza aquilo que era sem forma\caótico - Javé-Deus cria o Cosmo. O que mais sabemos? Sabemos\percebemos hoje que esse material\matéria se desorganiza muito rápido, tornando tudo um caos\desordem: o ferro enferruja, a madeira apodrece, a alvenaria se esmigalha e os seres animados, animais\homens, sofrem a degenerescência - só as pedras, parece, resistem, talvez por isso elas possuam uma forma\formato tão caótico. Que mais sabemos? Sabemos que para durar\consertar o efeito nefário do caos sobre todas as coisas que conhecemos, temos que revesti-las de uma incorruptibilidade, a gente pinta, lixa, substituímos o material por um outro mais resistente, a isso chamamos de trabalho. O trabalho é a única forma que conhecemos para lidarmos com a desordem\caos instalados em todas as coisas, inclusive nas coisas espirituais - graça, milagres e fé são contingentes, não existe controle nenhum das coisas da metafísica religiosa, não seja ingênuo\charlatão. A Igreja\cristianismo vem trabalhando\pesquisando, a mais de dois mil anos, para entender a natureza metafísica da religião, o problema não é metafísico\Deus, o problema é o material Parece que o caos reclama o retorno ao seu estado de origem o tempo todo e nós o enfrentamos com trabalho duro, prático\teórico - se a gente ós continuarmos separando a fé da razão, o caos vence - o fundamento que sustenta todas as coisas parece, é o trabalho, portanto, a saída do estado de desorganização\caos é o trabalho. Parece que o darwinismo se equivoca, as coisa não evoluem naturalmente, elas voltam ao seu estado de origem, desordem\caos. Evolução é trabalho. Deus trabalha transformando caos\desordem, em Cosmo O Cosmo tende a desordem\caos, na ausência do trabalho Logo, quem sustenta o Cosmo é o trabalho Santo Agostinho estava certo o mau (caos\desorganização) é ausência do bem (trabalho). Lucrécio estava errado, as coisas atureza são mantidas\organizadas pelo trabalho, caso contrário, tende para seu marco zero\caos, se a desorganização ainda não é total, significa que Javé-Deus existe e está fazendo o que a gente não alcança\pode fazer. E O filosofo Bertrand Russell estava certo o fluxo\caos é continuo, o trabalho tem que ser também.
Super concordo como vc (não pode sair na rua p trabalhar vc tem que ficar em casa e salvar a humanidade ) mas quem salvar suas contas Kkkkkkk hipocrisia
Cristo, chamar um produto de oligopolio só porque é produzido de uma certa forma. Então até pão frances é oligopolio, pelo simples fato de cada padaria preparar a massa de forma diferente, uma pode por mais fermento, a outra pode sovar a massa com mais força, ou deixar mais tempo descansando, o forno de outra pode ser mais potente, o fermento que a pessoa ta usando é diferente da outra padaria, na verdade toda formanada é um pão unico, porque não importa o quão similar seja feita uma da outra, até o ambiente, temperatura, umidade do ar e umidade são diferentes de uma massa pra outra. Com essa linha de raciocínio, absolutamente qualquer produto pode ser usado para criar um oligopolio.
Privatização é um roubo nível hard. Ela tem algumas peculiatidades que são: a estatal é vendida por um preço muito baixo em relação ao seu valor e ao quanto ela dar de lucro. Só quem compra são outras estatais e grupos financeiros de outros países ricos e o dinheiro da venda não é revertido em avanços econômicos e sociais. Jamais os países Europeus ou os EUA venderiam seus serviços essências, mineradoras, e suas indústrias a nós brasileiros ou qualquer outro. O lucro das nossas estatais devem ser usados para financiar projetos de desenvolvimento nacional, recuperar nossa indústria pois sem a ajuda estatal não é possível concorrer com as gigantes estrangeiras que chegam já consolidadas e formando oligopólios. Quanto mais entregamos nossas estatais mais nos aprofundamos na condição de colônia e um exportador de capital líquido. Os bilhões de lucros vão pra fora do país.
Companhia siderúrgica nacional chegou a lucrar 18 vezes mais depois de privatizada, para você ver a diferença de eficiência de uma empresa privada para uma estatal. Mesmo se uma estatal for bem administrada, ela tende à ineficiência uma hora ou outra. Incontáveis leis rígidas para estatais dão mais liberdade de ação para empresas privadas, bem como a troca muito acelerada de gestões de acordo com as variações de governos (para se ter uma ideia, os correios tem trocaram de presidente 7 vezes nos últimos 15 anos). Isso tudo mina a eficiência das estatais, e olha que isso é sem contar com as indicações políticas, intervenções dos governantes e corrupção... Não caia nessa balela de que estatal é do povo, os únicos que se beneficiam de estatais são os políticos. Segundo ranking da OCDE, os únicos países que possuem mais estatais que o Brasil são Índia e China... Precisamos fazer como EUA, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Suíça e focar o nosso capital humano e financeiro em saúde, educação e segurança... O resto deixa para a livre concorrência privada que é melhor para o povo.
kkk. Se o chines ganha pouco o brasileiro ganha pior ainda. A média salarial na China já ultrapassou a do Brasil: www.worlddata.info/average-income.php
br.linkedin.com/in/allan-mesentier-55108852 Que interessante. O Allan Messentier que defendeu o lado contrario à privatização é hoje economista na Área de Desestatização e Estruturação de Projetos/Departamento de Projetos Federais no BNDES.