Rapaz gostei demais desse vídeo é que eu lembrei que quando eu tinha meus oito anos de idade fui morar em um lugar que tinha muitos cambiteiros era esse o nome dado aos trabalhadores que tiravam a cana dos córregos e colocava na beira da estrada aí vinha o caminhão e pegava o ano eu não lembro mais hoje já estou com 65 anos !
Dois escritoras paraibanos José Lins do Rêgo escreveu o livro menino de engenho e José Américo de Almeida escreveu o livro a bagaceira. Todos esses livros retratam o cotidiano da vida e produção da rapadura, mel de engenho e do açúcar. A cana de açúcar sempre foi fonte geradora de muita riqueza para os senhores de engenho e os trabalhadores se contentavam com as migalhas da casa grande.
Na realidade só gosta dete tipo de vídeo quem viu tudo isso eu vi realmente no engenho Monjope Cruz de Rebouças Igarassu Pernambuco. Que saudade do engenho Dos Novelinos Santos. Engenho Monjope.
Poste mais vídeos antigos de Pernambuco principalmente sobre a parte antiga da cidade, a criação dos cemitérios e tudo mais. Precisamos saber mais sobre esse Estado pioneiro, com a mistura de tantas etinias que gerou um povo inteligente e espontâneo na cultura e nas artes. Já estive aí e vi muitas coisas, mas conhecer com profundidade tem que ficar mais tempo aí pesquisando.
É minha querida irmã em Cristo Jesus; até mesmo os nossos irmãozinhos irracionais passaram a ser tratados com um pouquinho de dignidade... Visto destes ângulos, em comparação com o passado próximo já estamos no Paraíso que não deve ser compreendido como um local de beatificação e ociosidade e sim um estado de espírito de amor ao próximo... Abraços Ldb
@@luizbizarri9758 eram os meios de transportes da época e do trabalho no campo ou vc não sabia?não era como hoje em dia que as ruas das cidades grandes e até cidades pequenas são abarrotadas de carros e motos...hoje em dia muitas pessoas que moram em engenhos só querem saber de carros e motos,vc deve saber disso.
@@ednaldovaldo885 sei sim sinhô mais ele podia se beneficiar sem maltrata os bichinho pós tudo de maldade que fizemos aqui se não recebemos o pago aqui recebemos na eternidade
@@ednaldovaldo885 Tanto sei que trago na retina de minha reminiscência de infanto juvenis, as imagens dolorosas de bois em fileiras de duas ou mais parelhas em carretões arrastando enormes toras de madeira de lei, sendo cruelmente ferrados pós brutamontes com aparência humana e sem coração perfurando seus dorcos traseiro sem piedade... Grandes valetas eram abertas nas estradas lamacentas pelas rodas de madeira dos enormes carretões. Tenho gravado em meu subconsciente os urros dos infelizes animais vítimas inocentes, todos ensanguentados pelos ferrões afiados em sua pontiagudas... Hoje, com a mecanização, os animais já vivenciam o paraíso simbólico em comparação com décadas passadas... Tanto os irracionais quanto os racionais... Desculpem meu desabafo... Sei que tudo está em ordem nas ostes divina do tempo e espaço... Abraços Ldb Luz e paz para todos.
