Um podcast que recebe artistas e criadores para conversas honestas sobre decisão, medo, coragem e relação com o tempo. Será que para eles a vida é mesmo um sopro?
Este podcast tem como patrocinador principal a Moment - Eventos que marcam (www.moment-eventos.com), uma empresa especialista em ativação de marca.
Como soft sponsoring o Sopro conta o apoio dos restaurantes The Therapist (www.thetherapist.pt), especialistas em comida funcional e com restaurantes em Lisboa na Lx Factory e bairro de Alvalade.
Hugo, tenho setenta anos e se for viver para o campo, eu gostava de ser sua funcionária. Trartaria dos animais, fazia as refeições, limpava a casa. E dava-lhe os meus livros todos.Nunca tive oportunidade de fazer o que queria - ser bailarina ou ser atriz. .
O "politicamente correto", tal como os vários cancelamentos, é, pura e simplesmente, uma imbecilidade, uma burrice extrema. Ora, não podemos seguir o caminho da estupidez, não é verdade. Não suporto e NÃO SIGO!
Gostava muito que abordasse o dia a dia de um animador de rádio, ou seja, o processo diário de trabalho. Pois só ouvimos 4 horas mas acredito que tenham mais tempo que passam diariamente na rádio. Isto do ponto de vista de um comum "mortal" que trabalha 8h/dia. Obrigado e muito sucesso.
Conversas com o Alvim são sempre boas! Obrigada a ambos. Permitam-me uma pequena correção: ir "de encontro" vai contra 😉o que corresponde ao pretendido vai "ao encontro". Mais uma vez, obrigada 😊
Eu sigo a rádio comercial desde 98 este grande senhor que é Pedro Ribeiro que conheço pessoalmente quando vem ao porto eu ia ter com eles depois dos concertos são todos genuínos sempre de sorrisos fáceis eu sou fã eu ouço desde 8 e 30 até às 11 e 30 o Pedro Ribeiro é o homem de h grande a rádio comercial é líder porque são todos genuínos e fazem parte de família de quem os ouve amo de coração ❤️❤️❤️❤️❤️
BRAVO👏👏 este podcast com o PRibeiro deveria ser ouvido por mts "líderes" que não têm a sua competência, mas acham que têm, que se gostam mt de ouvir e sentem-se os <maiores>. Os grandes apresentam sempre uma grande camada de humidade, gostei mt <as notícias da rua> mt bom. Obrigada por este pedaço de lição
há uma diferença entre ser chefe ou líder, o Pedro é um chefe que é líder, também há lideres que não são chefes mas costumam passar mal nas organizações porque os chefes só querem "Yes Men's" nas suas equipas.
57:09 quero dizer, cinquenta e sete minutos mais nove segundos de excelência. Mais um momento de boa conversa e partilha super interessante e enriquecedora. Thanks Thanks
Adoro a Gabriela Barros, é simplesmente genial em tudo o que faz. E a sua sogra outra atriz genial, que chegou a fazer alguns trabalhos cá em Portugal.
Ai Daniela Baaaassstooooss... 😂! Oh Gabriela, porque não falar ao Herman para fazer essa personagem mas com o devido ajuste temporal das radialistas de hoje que são influencers influenciadas por outros influencers?! Fica a dica! 😜
O Vamos Todos Morrer é só a melhor rubrica de rádio de sempre. Podes nunca acabar com o Vamos Todos Morrer? Por favor?! E não mudes o nome para Vamos Todes Morrer ahahahah
35:32...eu tenho de ser absolutamente sincero, sem, contudo, querer ofender. Mas quando se diz que não se quer falar do tema morte e se passa todos os episódios a falar no amigo que faleceu, parece-me um pouco rebuscado. Admito perfeitamente que a dor da perda esteja fresca, muito provavelmente o podcast veio a existir também como forma de homenagem a esse amigo mas, falar nisso em todos os episódios vai acabar por gerar algum desinteresse por soar um bocadinho a "disco riscado". Se quer abordar o assunto da morte, assuma-o...se quer debater sobre o sopro da vida e os receios dos convidados em relação à possibilidade de partir mais cedo do que julga (ou mesmo algo que eu perguntaria "como imaginarias a tua própria morte?"), acho que seria um bom tópico para a entrevista. E acho que partindo de comediantes, as respostas iriam ser bastante interessantes. Notei neste episódio que os cartões já não ficaram na mão...o que é bom, porque se há coisa que me irrita são entrevistas estritamente tabladas com perguntas iguais a todos os convidados. Deixar a conversa fluir normalmente é onde reside a qualidade de um podcast, na minha opinião claro. E deixar apenas algumas perguntas chave como ronda final ou assim. Tipo aquele famoso questionário de Proust. Tentar usar as perguntas do questionário como forma de desenvolver uma conversa encadeada em que forçosamente terá de ter momentos de quebra, porque muitas perguntas não têm nada a ver com o que estava a ser falado, acho que é uma muleta perigosa. Posto isto, aguardo pelo próximo episódio, porque tirando alguns apontamentos que deveriam (a meu ver, claro) ser aperfeiçoados...parece-me um podcast interessante.
@kMitsukai, muito obrigado pelo seu feedback honesto e pela forma construtiva como transmite a sua opinião, acho que é a forma correta de estarmos presentes no digital e usufruirmos desta liberdade de podermos ter canal aberto para discutir os conteúdos. Em relação ao tema da morte, sinto ser uma inevitabilidade pois foi uma perda muito dura que deixou as suas marcas. Acho que também tento dar contexto, sendo uma primeira season e os convidados não terem bem noção para o que vêm. A perda do meu amigo Tiago consciencializou-me sobre a fragilidade da vida. De resto, concordo plenamente com a questão dos cartões e da fluidez. Embora tente nunca segui-los como guião, há sempre a muleta para não ficar com aquele sentimento de que me esqueci daquela pergunta que queria mesmo fazer, pois com a distração da conversa por vezes acontece. Obrigado uma vez mais e fico contente que continue a seguir com interesse no futuro. Abraço
Uma coisa é certa, as bulhas nas caixas de comentários, nunca mataram ninguém, já outras fora delas...🤔 Diaboliza-se tudo o que não é politica e socialmente correcto...mas o que é facto é que são válvulas de escape para toda a gente. Se vivermos todos amordaçados só para não ofender fulano ou cicrano ou determinado grupo ou ideal...vão-se criando as tais panelas de pressão que depois resultam em extremismos ou violência. Deixem os putos ver o dragon ball com sangue. Deixem os putos jogar filmes de porrada. Deixem os putos ver filmes violentos. Vai moldar as suas personalidades?! Claro que vai mas, não conheço nenhum sábio que não tenha pecado, visto mundo, feito uma malandrice, ou uma grande asneira, sem ter de forçosamente passar pela ilegalidade, exactamente porque teve acesso a isto tudo. Agora, tu saberes que está lá mas, o acesso está vedado, só te vai criar mais curiosidade sobre o proibido...e vais eventualmente querer saber o que acontece depois,...e assim se criam os fundamentalismos que partem de uma história para virar verdades absolutas, sem qualquer tipo de critério. O que precisamos é de colocar as pessoas a pensar pelas próprias cabeças, procurar informação e não apenas ficar sentado e esperar pelo noticiário que repete as mesmas notícias de hora a hora 24h por dia. Enfim...critério, gente. E o meu critério diz que, se o Markl não consegue livrar-se do rótulo de humorista, faça algo para se livrar dele...escreva a tal série dramática em livro (o JRS escreveu e já teve um livro transformado em mini série). Use um pseudónimo se facilitar. Sou um fã dos livros de Justin Halpern..."sh*t my dad says"...nunca mais fez nada igual. Vejo o Markl a escrever muito nesse registo...mas e porque não mais dramático? Eu estou curioso. Tal como curioso sobre o livro de poemas a lamentar a morte de Chaplin...isso deve ser uma jóia. Publique. Ficar à espera que este país cheio de burocratas e censores lhe estenda o convite...aí é que não faz nada mesmo daquilo que gostava de ver feito "inháuntes de quinar". Mas estou a ficar muito filosófico. Boa entrevista. Curti mais o do Reset confesso mas, esta também me fez pensar.
Espetacular! Mais uma vez, excelente convidado. Sigo desde o primeiro dia e tem sido sempre 5⭐️ Parabéns pelo podcast, tanto pela maravilhosa condução da conversa, como pela excelente escolha dos convidados! Até para a semana!