Somos especializados em aparelhos de som vintage. Consertamos, restauramos, compramos e vendemos aparelhos dos anos 70, 80 e 90. Queremos preservar a memória destas maravilhas que marcaram época e atravessaram os tempos devido ao seu som incomparável. Neste canal mostramos alguns dos aparelhos que passaram por aqui, seja para conserto, restauração ou para avaliar.
Também oferecemos cursos, treinamentos e consultorias para quem deseja adquirir ou melhorar o som que já tem, desde a escolha e compra dos aparelhos até a instalação, tratamento acústico e preparação do local para ter um som o mais próximo possível ao original ao vivo.
Trabalhamos no ramo desde os anos 70 e armazenamos muito conhecimento a respeito do funcionamento, instalação, calibração e atualização dos aparelhos de som vintage. Atendemos todo o Brasil e também alguns países da América Latina (com o frete por conta do interessado).
Informática é a mesma coisa. Por isso que só vendo serviço e eletrônica só conserto os meus. Tem que ter muita paciência para lidar com gente sem noção. Parabéns pelo trabalho e dedicação.
Não é fácil atender o público em geral. A grande maioria das pessoas não entende o que é o técnico faz, qual é seu serviço, quais são os limites da sua responsabilidade e quanto custa aprender cada pequeno detalhe que ele usa na sua prática de bancada. Mas com o tempo é possível ir selecionando a clientela, encontrando clientes que valorizam nosso trabalho e que se dispõem a pagar um valor que fica bom para todos. Grande abraço e muito agradecido pelo seu comentário.
Concordo plenamente, eu mesmo apanhei dias e dias de um DII e infelizmente não consegui resolver um defeito na placa. Quando funciona é um ótimo aparelho, mas se der defeito é triste...
Pois então, é complicado mesmo... Eu acho que a Gradiente fez um circuito muito complicado, vários decks da mesma época utilizavam o mesmos chips complicados mas o restante do circuito era simples. Fora isto, as placas que a Gradiente usava na época davam muito problema de trilha quebrada, então fica bem difícil consertar. É aquele negócio, todo equipamento tem conserto, mas o tempo e o dinheiro a ser gasto talvez não valha a pena. Abs.
Parabéns pela integridade e honestidade. A quantidade de haters e golpistas que irão te perturbar vai aumentar na mesma proporção do aumento da sua exposição. A internet trouxe muita ajuda e muito problema.
O amigo tem toda razão, acho que é assim mesmo. Mas é a vida, não é mesmo? Se a gente quer vencer uma guerra precisa enfrentar as batalhas. Forte abraço e muito agradecido pelo seu comentário tão gentil.
Boa noite mestre, Quantos ohms é o twiter, é quais as dimensões da caixa , Posso montar a caixa sem o twiter, meu receiver é um s95, to com muito medo de queimar , por ligar caixas incompatíveis por isso cheguei no seu canal maravilhoso por sinal....vc ensina muito
Este projeto foi uma revisão do original da Toshiba, o que só foi possível porque o woofer estava em boas condições. Para refazer a caixa, teria que começar pelo woofer, e este dificilmente vai ser igual. Em outras palavras, não vejo porque copiar este projeto, é melhor fazer outro, já com o woofer que pretende usar. Em todo caso, respondendo suas perguntas, vamos lá: - Pode montar a caixa sem o tweeter, mas como o falante principal é um woofer a caixa não teria agudos. - O tweeter que utilizamos foi um Leson piezoelétrico de 8 Ohms, porque o comprador da caixa queria agudos estridentes. Mas existes muitos outros tweeters que podem ser usados, em várias faixas de preço. Estamos construindo vários pares de caixas que serviriam para seu S95, talvez fosse melhor você aguardar um pouco ou então comprar alguma caixa antiga da Gradiente ou Polyvox e fazer a restauração. Forte abraço.
@@audioclassico obrigado pela resposta, eu comprei dois novik 8" de 8 ohms que encontrei no mercado livre graças aos seu vídeos, eu ainda tenho dúvida se o twiter muda a impedância da caixa, no futuro pretendo adquirir um str 1250, mas gostaria de usufruir um pouco do s95
Um dos engenheiros da Polyvox era Mauricio Arditti, que era muito conceituado na época. Ele dava várias entrevistas em uma revista chamada Somtrês, que tinha Mauricio Kubrusly como editor, salvo engano. Isso na década de 80. Ele já falava das dificuldades da indústria eletrônica no Brasil e da Zona Franca de Manaus, que francamente, não era tão franca assim. Acredito que tenha sido corte de gastos, mesmo, para competir com a Gradiente, do polêmico engenheiro Staub. Alguns engenheiros que saíram da Gradiente montaram uma empresa chamada Nashville, que tinha como principal o engenheiro Ruy Monteiro, se não me engano. Tiveram vida curta mas os aparelhos eram bons. Um dos amplificadores da Nashville tinha até uma ventoinha na parte traseira! Algo moderno pra época! E lá se vai a história desses maravilhosos e corajosos engenheiros que nos deixaram seu legado funcionando até hoje! Sem falar, já falando, nos técnicos que com sabedoria e experiência nos permite continuar usufruindo desses lindos aparelhos, que nos remete a uma época que não volta mais. Grande abraço.
Ah sim, o Mauricio arditti era famoso mesmo no mundo da alta-fidelidade no Brasil. Eu era assinante da Somtrês, mas como técnico minha preferência mesmo era para a Revista Antenna, sobre a qual já falei várias vezes aqui no canal. A Somtrês era destinada mais para o consumidor de equipamentos, eles nunca falavam mal de qualquer disco ou equipamento, era tudo maravilhoso... Só que na real não era bem assim. Aliás, os anos 60 e 70 foram marcados pelos grandes engenheiros e técnicos. As escolas eram sérias, os professores eram excelentes, era um outro Brasil... Hoje em dia, sei por experiência própria que muitos engenheiros e técnicos são semi-analfabetos. Acho que o ensino decaiu muito por aqui. Abração.
Existem muitos sistemas de proteção que podem ser usados. O mais simples é colocar um fusível antes das caixas ou na entrada de +B do amplificador, soluções que servem para pequenas potências. Para potência maiores pode-se colocar um relê de proteção, acionado por um circuito sensor. Pode-se também utilizar os sistemas de proteção muito usados nos receivers de home theater, onde um circuito sensor colocado em cada saída de potência controla um sistema de proteção central, que corta imediatamente a alimentação das saídas se qualquer delas apresentar sobrecarga. Enfim, existem outras formas de se fazer esta proteção, sendo que várias delas não alteraram em nada o sinal. Ou seja, é uma questão de capricho do fabricante. Se ele quiser pode sim construir um sistema de proteção e que não altere a qualidade do sinal. Abração.
No momento não temos as caixas originais do S96 para venda. Mas todas as caixas que a gente constrói e divulga aqui no canal são feitas para funcionar bem com receivers do mesmo tipo que o S96. Agora mesmo temos 4 pares em produção que serviriam perfeitamente o S96. Em breve teremos vídeos sobre estas caixas aqui no canal e elas serão colocadas a venda. Abração.
Esse aparelho é raro, ainda mais se estiver em bom estado de conservação... Tem que ir procurando no Mercado Livre, OLX, Facebook Marketplace e nos brechós... Mas aconselho reservar uma verba para fazer a restauração, pois provavelmente será preciso.
COMO A MAIORIA DAR RESIDENCIAS DO JAPÃO SEREM MENORES ,SALAS DE AUDIÇÃO E PEQUENA ,O SOM E OUVIDO BAIXO ,JAPONES NÃO GOSTA DE INCOMODAR O VIZINHO ,IMAGIONE ELES MORANDO PERTO DE UM BRASILEIRO QUE GOSTA DE SOM ALTO ,LA DA POLICIA NA PORTA E MULTA .
Pelo que ouço dizer, acho que o amigo tem toda razão. As casas japonesas e também a cultura do país são muito diferentes da nossa. O gosto musical também é diferente, até a escala musical que eles usam é diferente da ocidental, ou seja, é um outro mundo. Abração.
Esses aparelhos estão totalmente superados em termos técnicos, mas ainda existe muita gente que ama seus tape decks e que curte uma fita cassete. Ao invés de jogar no lixo, talvez fosse melhor o amigo doar o seu tape deck em mau estado para uma instituição de caridade. Talvez essa instituição pudesse fazer um dinheirinho e, quem sabe, encontrar um novo dono que fosse cuidar da restauração ou então aproveitar peças para recuperar algum outro tape deck. É aquela velha história, o que é lixo para alguns pode ser precioso para outros, não é mesmo?
Eu particularmente eu creio que são as questões de cultura que o Brasileiro gosta mais de som pesados como som automotivo eu gosto de sons hi-fi ou eses que tem racks de equalizadores que são otimos de qualidade e fidelidade ...som apaixonado por som antigos e automotivo.
As caixas de som devem ser adequadas ao ambiente, ao volume sonoro desejado, ao tipo de música e, claro, ao gosto do ouvinte. Felizmente o mercado está bem servido de caixas e falantes para todos os gostos, menos para as caixas topo de linha para alta-fidelidade, pelos motivos expostos no video... Sugiro que veja a parte 2 deste vídeo, onde mostramos as opiniões mais comuns que noschegaram sobre esse tema. Forte abraço.
Esses falantes antigos são difíceis de queimar seu filamento eu tenho 1 par de novik de 8 polegadas de 100w cada que liguei em um processador da Taramps e posso falar que são ótimos em médios.
Todo falante vai queimar a bobina se receber mais energia do que sua capacidade, e isto independe de ser falante novo ou antigo. Por isso é preciso sempre tomar cuidado para casar bem os falantes com o amplificador que vai alimentá-los. Abs.
Uma vez que se sabe as frequencias de ressonancia dos falantes e o volume da caixa, é só calcular o tamanho e comprimento do duto. Existem calculadoras online que fazem esse cálculo com facilidade. Também já mostramos em diversos vídeos aqui no canal. Abração.
@@audioclassico Interessante. A Pioneer usa duto de 3p com 14 a 17 cm de comprimento, dependendo se bobina dupla ou não. E quando se mede a resposta de frequência no smaart, dá certinho, ou seja, a frequência emitida pelo duto se soma ao do subwoofer Diferentes de outras marcas que vejo que pedem um duto enorme, mas, quando se mede a resposta de frequência, fica um vale enorme entre 20-30hz a 70hz .
Os cálculos e projetos nem sempre batem com a realidade. Por mais bem feito que seja um projeto e a execução, sempre é bom dar uma conferida no resultado final. É comum precisar de ajustes, muitas vezes mudando sensivelmente o projeto original até encontrar um resultado aceitável. Mas é óbvio que um projeto bem feito para falantes de boa qualidade vai aumentar muito as chances de dar tudo certo sem precisar ficar ajustando. Abs.
Boa noite Sr Iberê Excelente sempre o seu trabalho. Acompanho sempre com muito gosto!!!! Gostaria de saber onde foi efetuado o reparo do alto falante da master 67 com o cone branco. Desde já agradeço!! Mais uma vez parabéns!!!
Temos uma pessoa que faz este serviço para a gente, mas ele já está aposentado e mal dá conta das nossas encomendas, então ele pede para a gente não indicar. Sinto muito não poder ajudar neste caso. Abração!
Tenho um receiver desse e ele está com um problema que um canal dele cai enquanto estou escutando, mas somente quando estou utlizando as entradas PHONO ou AUX. O canal direito cai. Não entendo muito de eletrônica, não sei se as caixas que estou usando podem está acarretando esse problema (uso duas JBL CCS - 1S/T). As caixas podem ter algum efeito nisso?
Não acho que sejam as caixas, mas, em todo caso, é só inverter as caixas para ter certeza de que não são elas. O mais provável é que tenha algum mau contato em algum cabo ou chave, que é algo perfeitamente possível num receiver que já tem lá seus 50 anos de uso. Abs.
eu precisava saber de como eu consigo estala a minha camara de eco no meu som modulado a marca dela e a nashille nd-200 meu amplificador e um pioneer sa-6300 e meu equalizador gradiente es-10
O melhor é seguir as orientações que estão no manual do usuário do seu equalizador. Este manual pode ser conseguido na internet. Se não achar exatamente do seu equalizador, pode usar dos equalizadores da Cygnus que são interligados da mesma forma.
O fato de usar uma estrutura mais rígida (no caso, de MDF) vai diminuir as reverberações indesejadas geradas por painéis com pouca massa e que deixam o som vazar para o ambiente. Mas nossa experiência tem demonstrado que existem outros fatores que afetam muito mais o som, principalmente a qualidade dos falantes, que vão ficando ressecados e alteram completamente seu som, ficando bastante diferentes dos originais. Abs.
Eu trabalhei por vários anos como Engenheiro eletrônico no Japão para diferentes empresas e o meu título por assim dizer era "repair engineer", traduzindo para o Português Brasileiro era "bucha de canhão". No meu setor nós resolvíamos problemas complicados que outros engenheiros torciam o nariz, em 99% dos casos, eram restaurações de equipamentos que na época já tinham 10 ou 20 anos de idade. Chegando no Brasil eu confesso que eu nem trabalhei na área e também não quero, pois o brasileiro no geral não valoriza a mão de obra *QUALIFICADA.* Estes que reclamam não passaram horas e mais horas lendo e estudando livros técnicos sobre o assunto, quantos feriados e finais de semana perdidos muitas vezes quebrando cabeça num defeito que ninguém sabe a solução e é você sozinho que terá que descobrir qual é o problema. A minha área era de filmadoras e câmeras profissionais, e não diferente do que você disse, quando o equipamento chegava na bancada ele era todo desmontado, PCI, lente, mecanismo tudo. Todos os capacitores eletrolíticos eram removidos, a placa recebia um banho químico numa cuba de ultrassom e passava 24h num forno anti estático a 80ºC para eliminar toda a umidade e aliviar o estresse físico da placa. Os capacitores eram substituídos por capacitores de polímero (lá fora recebem o nome "polymer electrolytic capacitor" ou "polymer aluminum electrolytic capacitor"), diferente dos eletrolíticos onde o eletrólito que é umedecido e a base de água, os de polímero são secos e duram cerca de 10.000 vezes mais que o eletrolíticos comuns (fica a dica). E na parte do mecanismo era a mesma coisa, tudo era desmontado peça a peça, era dado um banho químico depois tudo era montado, lubrificado e ajustado assim como tudo depois de montado, toda a calibragem do conjunto era feito conforme as especificações descritas no manual de serviço. Pessoas como vocês são heróis para trabalhar numa área onde no Japão por exemplo, nós tínhamos algum suporte das fábricas e de diferentes empresas. Já aqui no Brasil vocês estão literalmente sozinhos e abandonados, se virando com o que tem, da maneira que dá, quando dá. Parabéns a todos vocês que ainda continuam nessa luta solitária, batalhando para manter a história destes equipamentos viva. Um grande abraço!
Com certeza... Mas é aquela velha história, ás vezes o cliente pode mesmo querer apenas que o técnico recoloque o aparelho em funcionamento, sem olhar para outros detalhes. Até existem técnicos que aceitam esta encomenda, mas depois acontece o que o amigo falou, ou seja, o técnico corre o risco de ser chamado de incompetente porque não viu isso ou aquilo que, no final das contas, não fazia mesmo parte do acerto inicial. É por isso que sou favorável que o técnico não aceite encomendas parciais, ou arruma tudo o que é possível e cobra o preço justo ou então o cliente que procure por outro profissional. Abs.
Sim, isto já foi explicado nos comentários e também no vídeo. Tivemos que trocar 3 ou 4 vezes o adaptador que tínhamos comprado, e cada vez vinha de um jeito, apesar de ser da mesma marca e modelo. No único que funcionou bem, o cabo feio fixado no corpo do adaptador, enquanto que os outros o cabo podia ser retirado. Mas como já estávamos cansados de ir trocar o adaptador achamos que seria interessante fazer o cabo para resolver o problema e também para indicar para os interessados a questão do cabo. Abs.
Muitos detalhes passaram despercebidos e com o tempo e experiência podemos melhorar mutos equipamentos. Na parte de segurança e também na qualidade final do áudio.
É verdade, com o tempo a gente vai analisando melhor os aparelhos e podem surgir idéias para melhorar alguns aspectos como, por exemplo, as citadas segurança e qualidade de áudio. O que eu acho ruim é tirar a originalidade do aparelho, mas em algumas situações isso é necessário. Abs.
Comprei uma placa do mercado livre transformador tudo, montei tudo com muito gosto ainda depois de ver funcionando e aconteceu justamente isso o conector das caixas estava tocando na lata do gabinete🤦♂️ e queimou um canal, procurei muito um vídeo que ensinasse a fazer isso👍 não sou técnico estou aprendendo com vocês obrigado por postar esse vídeo 👍 inscrito da Paraíba
Devo lembrar que a maioria dos amplificadores atuais utiliza fonte simétrica (tem positivo, negativo e terra) e neste caso o esquema mostrado no vídeo não é o melhor. O esquema do vídeo é só para fontes simples, ou seja, tem apenas um positivo e o fio terra (negativo). No caso, se for mesmo fonte simétrica, pode-se colocar um fusível na saída para as caixas.
Ah sim, é esta mesma que a gente usa! O dissipador está todo sujo de pasta porque este aparelho já queimou várias vezes e eu desisti de ficar limpando porque cada vez que mexia nos transistores sujava tudo de novo... Coisa de preguiçoso... Acho que agora não vai queimar mais, então vou fazer uma boa limpeza e deixar tudo bonitinho. Abraço e grato pela sugestão.
Cara, eu não entendo porque eles não colocam os ilhóses do to220 em formação triangular. Esse amplificador tem um capacitor de acoplamento na saída? Ou transformador? Senão ia fazer um baita POP quando liga e desliga, não?
Esse modelo tem um capacitor de acoplamento, pois utiliza fonte simples (não é fonte simétrica). Ele faz sim um ruído quando é ligado, mas não chega a incomodar. Acho que é porque ele é de baixa potência (18 Watts RMS por canal). Abs.
Ótima dica mestre! Caso queira eu posso retirar o chiado dos vídeos.. e uma forma de colaborar com o canal... E só me chamar! Parabéns por mais uma aula!
Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil e pela oferta de ajuda. Estamos sempre tentando melhorar a qualidade dos vídeos. Mas é uma luta porque a gente precisa trabalhar nos aparelhos além de fazer os vídeos, então é tudo feito na correria. Mas se houver oportunidade vamos sim pedir ajuda para o amigo. Forte abraço!
Que bom saber disto! Estava com medo de falar coisas muito técnicas, pois quem é técnico já sabe da dica do vídeo, e quem não é técnico poderia se desinteressar porque não estaria entendendo nada... Abração e obrigado pelo comentário.
Eu sou apaixonado por aparelhos vintage mas não tenho mais pois entendo perfeitamente a dificuldade de consertar e quem tem e acha caro a manutenção do equipamento tem que entender que algumas vezes o mesmo é muito antigo.
Pois então, é isso mesmo... É a mesma coisa que a pessoa ter um carro antigo. A manutenção dele é totalmente diferente de cuidar de um carro atual... A pessoa que tem um carro antigo é porque gosta dele, tem memórias afetivas, e não exatamente para usar como meio de transporte. Forte abraço.
Não tinha pensado nesta hipóteses, mas o amigo tem toda razão. A modificação pode ser desfeita facilmente, é só retirar tudo e depois refazer a solda nos coletores dos transistores. Abração!
Otima explicação e sugestão! Tenho um PR1900 que também restaurei e vou implementar essa melhoria! Eu não sabia que esse corte na solda era de fábrica kkkk achei que algum “fuçador” tinha interrompido as trilhas… grande abraço!
Tem outros locais também que são jumpeados com solda. Sinal de que a Polyvox sabia que ali precisaria ter um ponto de teste, mas por economia preferiram não fazer um sistema mais claro e detectável para quem não era técnico de oficina autorizada da marca...
Acho que para estes equipamentos com menos potência o fusível é suficiente para proteger as saídas. A vantagem do relê é que ele pode manusear mais facilmente e com maior velocidade, o que é importante nos amplificadores mais potentes. Quando a potência é alta, o desastre acontece tão rapidamente que não dá tempo do fusível queimar, mas o relê pode ser desligado imediatamente assim que um curto for detectado. Abs.
Esses amplificadores possuem a parte do amplificador toda exposta e fica fácil de fazer a manutenção porque o acesso é fácil. Só precisa tomar cuidado para não comprar transistores falsificados, que viraram uma praga no mercado de componentes... Abração.
Bom dia meu nome é wilton moro em salvador Bahia como posso entrar em contato com vocês no caso de conserto de um aparelho vintagem um amplificador um deck agradeço sim mimemformar
Respeitado Senhor Iberê, como tenho dito anteriormente no sou da área, porem estes aparelhos são minha paixão de antes de virar vintage, onde ao assistir seu magnifico video, vejo a vulnerabilidade de colocar estes em riscos quando procuramos melhorias, na ânsia de extrair uma melhor sonaridade com diversas ligações externamente, onde pode terminar em acidente, pra nossos queridos aparelhos. Agora mesmo sem ter conhecimentos especificos em circuitos, a sua explanação e demonstração ficaram extremamente claras referentes aos funcionamentos dos transitores em questão, assim como a necessidade da proteção adicionada. Gratidão e grande abraço!
São realmente aparelhos de boa qualidade. O maior problema do 4080 é o equalizador, é bem chato de consertar quando dá defeito nele. O resto é tranquilo. Abs.
Nesse caso corrigir uma deficiência é melhor que manter a originalidade e queimar as saídas, com tanto transistor falsificado que tem por ai não dá pra arriscar Eu sou a favor que tenha mais eletrônica nos vídeos 👍😁👍 Obrigado pelo vídeo
Como é de uso constante aqui na oficina, este aparelho já queimou tantas vezes que eu resolvi deixar a originalidade de lado e tomar essa precaução para tentar evitar que queime de novo... Vamos ver se resolve ou se vai ser preciso colocar mais alguma proteção. Abs.
Acho que a Polyvox cometeu dois erros neste projeto: os conectores de saída são ruins, facilitando que os fios entrem em curto-circuito. E, em segundo lugar, não tem qualquer proteção, seja na saída do amplificador ou na entrada de +B para o módulo de potência. Por isso é que estes aparelhos volta e meia dão seu show pirotécnico...
Pois então, é como diz o ditado, "casa de ferreiro, espeto é de pau". Como é um aparelho para uso interno, ninguém se preocupou com a limpeza da pasta térmica. Abs.