Projeto de Extensão coordenado pelo Prof. Dr. Fábio R. R. Belo, professor adjunto do Departamento de Psicologia, da UFMG.
Objetivos: a) Divulgar os resultados de pesquisas conduzidas pelo professor no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFMG; b) Divulgar textos fundamentais da Psicanálise; c) Propor debates abertos e públicos sobre temas fundamentais da Psicanálise.
Excelente! Penso muito na problematização da infância que existe hoje. Tenho crianças autistas em casa; dois meninos. Eu os levo às terapias e vejo a distância entre meus filhos autistas e algumas crianças que estão lá, diagnosticadas como tal mas também com outras siglas, e muitas vezes não são autistas ou tem qualquer outro atraso do neurodesenvolvimento. São apenas crianças que os pais não querem responsabilizar-se pela educação, pela atenção, carinho e cuidados além do básico. "Quem é que suporta criança chata?" disse um uber que atende sempre as mães de lá. Na Educação o desafio aumenta, pois em sala de aula, algumas crianças nos usam como pais substitutos (adolescentes também) e muitos são os professores que não toleram isso, pois toda a significação desta relação substituta pega folego na relação original, e muitos não tem boa relação em casa. O que resta para a criança? Insubmissão como forma de protesto.
Interessante o vídeo, e valeu a indicação. O único problema é no minuto 7:52 que traz a fala "opção sexual" ao invés de orientação sexual. Hoje não usamos mais o termo opção, porque remete à escolha sobre algo que não se escolhe.
Sobre o self made man estarei correta uma outra leitura que não a do "homem sem pai" que se faz sozinho enquanto ser produtivo, a serviço do capitalismo mas a de que somos agentes (mesmo que em muito de forma inconsciente ou movido pela bioquímica)mas nos inventamos e reinventamos diariamente?
Seitas religiosas tem crescido muito e superando a religião tradicional e, o crime está sempre envolvido com essas Seitas, e que são agressivas, manipuladoras, persuasivas, antiéticos e propagadores de doenças metais. Estão todas envolvidas com sexualidade... O espiritismo por exemplo, afirma que toda mulher é bissexual e que homossexualidade é provação espiritual. Isso é a prova cabal de que se trata de uma Seita Sincretica. Da a entender que as religiões e todas essas doutrinas e Seitas, se apoderam da ciência e distorcem todo o contexto.
Julineia, uma notícia que pode te alegrar, em Ouro Preto já tem grupos contando outras histórias sobre as pessoas pretas, Coletivo Palma Pretas, Mina Du Veloso, até a nova gestão do Museu da Inconfidência está revolucionando e irá mudar toda sua expografia, justamente com o intuito de reverter essa história silenciada
Concordo plenamente com vc sobre o tempo lógico. Já tive essa experiência e minhas sessões não passavam de 25 minutos, se eu tivesse um insight em 10 minutos acabava a sessão então eu não falava algumas coisas que já tinha pensado porque sabia que ia encurtar o tempo de sessão. 😃🤣💔
Um ex analista dormiu em uma sessão... Poderia ter me sentido entediante, mas ele já tinha certa idade e gostava tanto dele que fiquei lá velando o seu sono um tempinho
rs... nesse caso, a gente entende, né? Nem é delinquência... mas saber o tempo de parar... outro ponto super importante pra gente conversar aqui no canal.
Mas parar a análise p ir ao banheiro às vezes é o melhor a se fazer, pois senão fica impossível manter a atenção na fala do paciente, além de ser uma hipocrisia. Mas cobrar um valor fixo p todos os pacientes, também não seria uma delinquência, se negando a admitir que o valor cobrado faz parte do manejo da transferência?
achei interessante o tema, fábio. já li alguns textos desta autora, acho incrível como ela consegue sustentar um linguajar "técnico", próprio da escrita de artigos acadêmicos, com um certo tom de ironia. o relato do uso de esmalte, no artigo que você compartilhou em tela, revela um pouco isso. a cada linha fico em alerta, pois uma surpresa poder vir de qualquer lugar. um ponto interessante, que ela aborda como tema central neste artigo do vídeo, é de uma certa iatrogenia de tais intervenções. a autora suspendeu um véu do desmentido muito grande no atendimento de cuidado com o outro - podendo ir muito além do trabalho analítico, é claro.
Fábio estou muito interessada em estudar contigo, principalmente Winnicott. A ideia de não ser dominado pelo desejo, pelos instintos me fez pensar que podemos reconhecer o desejo, mas nem sempre convém realiza-lo. E quando e como o indivíduo irá discernir esse limiar? Depende do grau de maturidade ? Bj
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