Temos o propósito de explicar assuntos relacionados a cura das feridas emocionais. Trazendo assuntos da Psicanálise de uma forma bem didática para o público em geral.
Estudo psicanálise em determinada escola, cujo professor explica muito mal, truncado. Em dois minutos do seu vídeo consegui compreender deslocamento, algo que o meu professor não conseguiu fazer em dez... Muito obrigado.
Trabalho com uma criatura dessas, tudo que vc faz ou tenha, ela fez ou tem algo melhor. Um dia, estávamos comentando sobre um rapaz que eu saio (ele é medico), falávamos sobre atestado, pois bem, ela falou alto, a ponto de abafar as risadas, e disse "ahhh mas eu também tenho médico na família". Outro dia ela resolveu se meter no meu trabalho, perdi a paciência, respondi que não era da conta dela. A menina fez um dramalhão absurdo, chorou, falou que fui grosseira etc..." é insuportável conviver com gente assim
Descobrindo e me identificando com a codependência agora e foi perfeito o vídeo, muitas só falam as características não falam como curar, se tratar. Parabéns e obrigada! Deus continue te usando 🙏🏽
Minha filha viaja muito , sempre se fazendo de vítima e muitas acusações e cobranças. Muitos conflitos com tudo e todos. Todo mundo pensa que sou um monstro. Do nada se afasta de mim como se eu fosse a pior mae do planeta. Do nada volta a se aproximar de mim.
E nas sociedades em que não existe essa figura do pai? E no passado em que as mães não tinham essa ligação amorosa com os filhos pequenos.? Quer dizer que esse padrão de personalidade que se espera serve à esta sociedade atual?!
To assustado com tudo que tá acontecendo. Fui diagnosticado com esquizofrenia paranoide recentemente apos procurar ajuda profissional ja faz aproximadamente 6 anos que sintia como se algo tivesse errado cmg, absolutamente todas as informacoes bateram Hoje em dia, nao bebo, nem consumo subistancias, faco uso de risperidona tá dificil, mas to na luta para conseguir ficar bem
BOA,explicação por meu filho tem esquizofrenia e as as pessoas acham que ele não tem men uhuma doença pois em algumas situações parece que está normal e ainda é complicado pois faz uso de drogas
Sou bipolar tipo 2 e nunca vivi a psicose e delírios… já trato por 15 anos, medicação e terapia cognitiva comportamental, e do contrário do que falou eu vejo defeitos em mim e consigo admitir as minhas falhas, e nem sou agressiva… o meu transtorno trás pra mim momentos de muita energia (hipomania) e momentos mais deprimidos e melancólicos…
Doutor tô bem e de repente lembro de repente de alguma coisa e começo a sentir um aperto no peito falta de ar. E depois eu esqueço e de repente sinto mal de novo .isso é o dia todo doutor não aguento mas . Tento esquecer as coisas mas não adianta
Quero mais é que se lasquem!!! Demorei mas cortei contato com ele e com sua turma tóxica!!! Tentou me sugar de volta várias vezes mas to firme e forte. Eles perderam e deixaram de conviver com a pessoa bacana que sou!!! Sim eu sei do meu valor!!!
Mergulhando no Mundo das Neuroses: Uma Abordagem Psicanalítica Resumo Este ensaio explora o conceito de neurose dentro da psicanálise, analisando suas características, tipos, mecanismos e o processo de identificação e manejo. Discutiremos a distinção entre neurose e psicose, examinando os tipos clínicos de neurose, como a fóbica, obsessiva e histérica, e seus sintomas, inibição e angústia. Abordaremos também a identificação e o manejo da neurose, incluindo a divisão subjetiva, a transição da queixa para a autointerrogação, a entrevista preliminar e o papel da transferência na terapia. Por fim, analisaremos a variabilidade dos sintomas neuróticos e a questão da neurose como patologia. Introdução A neurose é um conceito central na psicanálise, descrevendo um conjunto de transtornos mentais caracterizados por sintomas como ansiedade, medo, comportamentos compulsivos e inibições (Freud, 1917). A neurose, diferente da psicose, não leva à perda do contato com a realidade (Laplanche & Pontalis, 1967). Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise, foi o primeiro a organizar e sistematizar o conceito de neurose no final do século XIX (Freud, 1917). Freud acreditava que a neurose resultava de conflitos inconscientes entre o Id, o Ego e o Superego, as três instâncias psíquicas propostas por ele (Freud, 1923). Esses conflitos, frequentemente relacionados a experiências traumáticas da infância, são reprimidos pelo Ego e se manifestam na forma de sintomas neuróticos (Freud, 1917). Jacques Lacan, outro importante psicanalista, desenvolveu uma teoria da neurose baseada nos conceitos de linguagem e desejo (Lacan, 1977). Para Lacan, a neurose surge quando o sujeito se depara com a falta fundamental no Outro, ou seja, a impossibilidade de encontrar um objeto de desejo completo e satisfatório (Lacan, 1977). Distinção entre Neurose e Psicose A principal diferença entre neurose e psicose reside na relação do sujeito com a realidade. Enquanto o neurótico mantém o contato com a realidade, mesmo que distorcido pelos sintomas, o psicótico experimenta uma ruptura com a realidade, com delírios e alucinações (Laplanche & Pontalis, 1967). A neurose é caracterizada por sintomas que, embora angustiantes, não impedem o indivíduo de funcionar socialmente (Freud, 1917). Já a psicose implica em uma perda de contato com a realidade, levando a uma incapacidade de lidar com as demandas da vida cotidiana (Laplanche & Pontalis, 1967). Tipos Clínicos de Neurose: Explorando as Manifestações A psicanálise reconhece diferentes tipos de neurose, cada um com suas características e sintomas específicos. Os três tipos mais comuns são: 1. Neurose Fóbica: Caracterizada por medos intensos e irracionais de objetos, situações ou eventos específicos (Freud, 1917). O indivíduo neurótico fóbico evita o objeto de seu medo, mesmo que isso implique em grandes sacrifícios (Freud, 1917). 2. Neurose Obsessiva: Marcada por pensamentos intrusivos e repetitivos, compulsões e rituais (Freud, 1917). O indivíduo neurótico obsessivo sente a necessidade de realizar determinadas ações para aliviar a ansiedade, mesmo que essas ações sejam irracionais ou inúteis (Freud, 1917). 3. Neurose Histérica: Caracterizada por sintomas físicos sem causa orgânica, como convulsões, paralisias e cegueira, além de comportamentos teatrais e dramáticos (Freud, 1917). A histeria é frequentemente associada a conflitos emocionais reprimidos, que se manifestam no corpo (Freud, 1917). O Componente da Neurose: Sintomas, Inibição e Angústia A neurose se manifesta por meio de sintomas, inibições e angústia (Freud, 1917). Esses elementos estão interligados e representam a forma como o sujeito lida com os conflitos inconscientes (Freud, 1917). - Sintomas: São expressões do conflito inconsciente, manifestando-se de forma física, comportamental ou psíquica (Freud, 1917). Exemplos: fobias, compulsões, ansiedade, depressão, insônia, dores de cabeça e problemas gastrointestinais (Freud, 1917). - Inibição: Refere-se à restrição ou bloqueio de comportamentos, pensamentos ou sentimentos (Freud, 1917). A inibição é uma forma de defesa contra a angústia, impedindo o sujeito de se aproximar do objeto de seu desejo (Freud, 1917). - Angústia: É a experiência emocional que permeia a neurose, manifestando-se como ansiedade, medo, tensão e desespero (Freud, 1917). A angústia surge da impossibilidade de alcançar o objeto de desejo e da ameaça de desintegração psíquica (Freud, 1917). Identificação e Manejo da Neurose: Desvendando o Processo Terapêutico A identificação e o manejo da neurose são processos complexos que envolvem a compreensão da dinâmica inconsciente do sujeito e a elaboração dos conflitos que geram os sintomas (Freud, 1917). A psicanálise é a principal abordagem terapêutica para tratar a neurose, utilizando técnicas como a associação livre e a interpretação dos sonhos (Freud, 1917). - Tempo de Análise: A duração da terapia psicanalítica varia de acordo com a complexidade da neurose e a capacidade do sujeito de lidar com os conflitos inconscientes (Freud, 1917). - Divisão Subjetiva: Refere-se à separação entre o sujeito e o objeto de seu desejo (Lacan, 1977). O processo de análise visa desfazer essa divisão, permitindo que o sujeito se aproprie de seu desejo (Lacan, 1977). - Transição da Queixa para a Autointerrogação: O processo terapêutico leva o sujeito a questionar suas próprias crenças e comportamentos, passando da queixa sobre os sintomas para a autointerrogação sobre as causas de seu sofrimento (Freud, 1917). - Entrevista Preliminar: É um momento crucial para estabelecer o vínculo terapêutico e identificar o desejo do paciente de falar sobre seu sofrimento (Freud, 1917). - Manejo sob Transferência: A transferência é um conceito fundamental na psicanálise, referindo-se às emoções e sentimentos que o paciente projeta no terapeuta (Freud, 1917). O terapeuta utiliza a transferência para compreender a dinâmica inconsciente do paciente e promover a elaboração dos conflitos (Freud, 1917). - Associação Livre: É uma técnica fundamental na psicanálise, onde o paciente é encorajado a falar livremente sobre seus pensamentos e sentimentos, sem censura ou autocontrole (Freud, 1917). A associação livre permite que o inconsciente se expresse, revelando os conflitos que geram os sintomas neuróticos (Freud, 1917). A Variabilidade dos Sintomas e a Questão da Patologia Os sintomas da neurose podem variar em intensidade e gravidade, sendo específicos para cada indivíduo (Freud, 1917). A psicopatologia reconhece diferentes níveis de comprometimento com os sintomas, diversos modos de relação com o sofrimento e questiona quando a neurose se torna patologia (Freud, 1917). A neurose, embora seja um transtorno psicológico, não é necessariamente uma doença (Freud, 1917). A intensidade e o impacto dos sintomas na vida do indivíduo são fatores importantes para determinar se a neurose se torna uma patologia que requer tratamento (Freud, 1917). Conclusão: Uma Jornada de Autoconhecimento e Cura A neurose é um fenômeno complexo que envolve a dinâmica inconsciente do sujeito, seus conflitos e a forma como ele lida com o sofrimento. A psicanálise oferece um caminho para a compreensão e o manejo da neurose, utilizando técnicas que visam desvendar o inconsciente e promover a elaboração dos conflitos. A jornada terapêutica é um processo de autoconhecimento e cura, que pode levar o sujeito a uma vida mais plena e autêntica. Referências Freud, S. (1917). Introductory Lectures on Psycho-Analysis. London: George Allen & Unwin. Freud, S. (1923). The Ego and the Id. London: Hogarth Press. Lacan, J. (1977). Écrits: A Selection. London: Routledge. Laplanche, J., & Pontalis, J.-B. (1967). The Language of Psycho-Analysis. London: Hogarth Press.
Não se adapta à programas de doze(12) passos aquele que não consegue dar o primeiro passo(pois permanecem na 'negação') que propõe a admissão da sua dificuldade!
Daqui a uns anos é tanta gente com a mente prejudicada, fumei essa merda por alguns anos e o resultado? Duas internações, tratamento no caps e medicação de uao controlado.
É importante lembrar que, o sentimento de total dependência espiritual tbm é codependencia. A espiritualidade é uma nuance da saude mental. Mas na grande maioria da humanidade torna-se mais uma ferramenta infantilizadora da evolução mental.