Manuel ii the last king of Portugal and the last house of Braganza-Saxe-Coborg-Gotha however the succession the head of the house to Braganza to Duarte Pio the great Grandfather of Miguel I nickname The Absolutist until today
Yes, Dona Maria II ´s line of succession finished with King Manuel II, He didn´t have any children. Dom Manuel and Dom Miguel´s descendant, Dom Miguel Januário de Bragança, signed an agreement, called Pacto de Dover. Dom Manuel recognised Dom Miguel Januário de Bragança´s son, Dom Duarte Nuno, as the head of the Portuguese Royal Family, if Dom Manuel died without issue. Dom Duarte Pio is the current Duke of Bragança , is married to Dona Isabel, Duchess of Bragança and they have three children, Afonso, Maria Francisca and Dinis.
Deste este dia fatídico que Portugal ficou amaldiçoado para sempre. É por essa razão que Portugal continua até aos nossos dias a ser um país miserável de merda.
Jamais naquela época uma mulher iria se espevitar dessa forma, muito menos uma Princesa. Ela deve ter ficado na cabine vendo pouca coisa e rodeada de damas de companhia.
Será que a compaixão tem nada a ver com a cultura... O rei era de uma cultura imensa e a esposa era de uma compaixão sem limites, a MELHOR MULHER que alguma vez viveu na minha cidade.
Totalmente de acordo. O rei não gostava que a rainha se misturasse com os vilões e com o povo, mas Dona Isabel simplesmente não obedecia. Segundo contam as crónicas, a rainha reuniu vários leprosos para uma ceia no paço sem que o rei soubesse. Era completamente proibido que os leprosos de aproximassem do Paço. Dona Isabel conseguiu que os leprosos seus protegidos entrassem no paço para a ceia sem serem vistos. Mas, quando a ceia acabou e eles regressaram aos hospícios, um deles foi visto por um guarda que o espancou. Este incidente terá chegado aos ouvidos de Dom Dinis, que terá tido uma violenta discussão com a esposa.
Isabel de Aragón,fue bautizada con ese nombre en honor de su tía abuela Santa Isabel de Hungría. Fue una santísima mujer, que soportó los desprecios y las infidelidades de su adultero marido, que tuvo más 8 hijos bastardos… sufrió la soledad y las intrigas de una corte que siempre la consideró extrangera, acusada falsamente de defender los intereses de Castilla y Aragón, maltratada por su marido, que siempre prefirió a sus hijos naturales sobre los legítimos. sus humillaciones, solo pueden ser comparadas a las de otra gran reina aragonesa, la gran Catalina de Aragón, reina de Inglaterra, humillada y repudiada por otro felón Enrique VIII. Honor y gloria a las grandes reinas aragonesas, dignas, cristianas, cultas, la corte las odiaba, el pueblo las amaba, difamadas y maltratadas por la historia, pero con un sentido del honor y la dignidad único. Ironías de la historia. Que hoy sea conocida como Isabel de Portugal.
Só há aí meia verdade. Os portugueses adoravam Isabel( a rainha que os portugueses mais amaram e ainda amam,) e o rei, apesar de ter aventuras extra conjugais, respeitava-a e admirava-a. Ouvia sempre a sua opinião e muitas das decisões que tomou durante o seu reinado, foram inspiradas nos conselhos de Isabel. Há historiadores que afirmam que durante vários anos chegaram a ser muito próximos, se analisarmos os versos que o rei escreveu para Isabel, que são muitos. Dom Dinis, que era 10 anos mais velho, esperou vários anos que a rainha amadurecesse, pois ela era muito nova( tinha 12 anos ) quando foi assinado contrato de casamento em 1281. Só começaram a viver como marido e mulher em 1288. Foi um casamento algo conturbado, pois ambos tinham fortes personalidades, mas completavam-se a nível intelectual e a nível de inteligência e astúcia política. Aconselho a que visionem o seguinte video sobre Isabel: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-Rrqsn9b_6qw.html Isabel educou e aceitou na corte os filhos bastardos do seu marido. Dinis levou-os para a corte com o acordo de Isabel, pois necessitava deles para forjar alianças. Transcrevo também alguns versos de Dom Dinis para Dona Isabel: "Nosso Senhor! Sede bem louvado! Que a minha Dona hoje me falou! E tudo isso foi porque cuidou Que por outra eu andava enamorado - Porque eu sei bem que nunca me falara ! Se a outra como a ela , tanto amara! E porque me falou em este dia, Boas graças vos dou, Nosso Senhor! E tudo aconteceu por o meu amor Cuidar que era por outra que eu morria! - Porque eu sei bem que ela não me falara Se a outra, como a ela, tanto amara! " "Se bem que eu mui longe estou De minha Senhor e seu bem Nunca me dê Deus o seu bem Se bem eu mui longe estou Se não é o coração meu Mais perto dela que o seu... E embora longe do lugar Porque não posso mais fazer Deus não me dê meu bem fazer Se não é o coração meu Mais perto dela do que o seu Sempre tem consigo o meu... É o coração meu Mais perto dela do que o seu. " "Senhora, dizem-vos por meu mal Que não trovo por vosso amor Mas porque no trovar acho sabor... E essa que vos vai dizer Que trovo por me saber bem E não por vós que eu quero bem Mente!... Trovo por vós - que sempre amei Não plo sabor que nisso achei Que Deus não me dê perdão Se eu trovo por me recrear Mas faz-me vosso amor trovar" A rainha Santa Isabel perdoou o adultério ao marido. Quando o rei faleceu tornou-se clarissa sem votos e viveu mais onze anos no mosteiro de Santa Clara em Coimbra que tinha fundado. A devoção e admiração pela Rainha Santa continua intacta em Portugal.
O casal real mais brilhante da história de Portugal pois os dois moldaram , influenciaram e inspiraram o carácter , a identidade e a cultura portuguesa até aos nossos dias. Não podemos deixar de analisar a relação dos dois , influenciada pela cultura trovadoresca e pelo coração de trovador(volúvel) do rei. Dom Dinis terá encontrado em Isabel o exemplo acabado da " senhor" que cantava nas suas cantigas de amor e de amigo: ser superior que o trovador ama quase platonicamente, admira e ao qual se submete. Foi sempre patente a admiração constante que o rei teve pelas capacidades políticas e intelectuais de sua esposa , sempre procurando o seus conselhos, por isso mesmo Dinis encontrava em Isabel a mulher idealizada que cantava nas suas canções e cantigas. Dom Dinis escreveu várias canções e cantigas para sua esposa ( para além de ter escrito várias para outras mulheres,) nas quais é bem patente a admiração pela sua rainha. Uma das suas canções mais conhecidas para Isabel começa assim: "Quero eu, em maneira de provençal fazer agora este cantar de amor e quero muito louvar minha senhor, pois honra e beleza nunca vi igual,..."
Em minha opinião a rainha sofreu mais com o facto de o rei a ter desterrado para Alenquer do que com as traições conjugais.. Muitos historiadores afirmam que foi por ajudar o filho, dando-lhe dinheiro durante a guerra, mas outros afirmam que o desterro foi por ciúmes pois Dom Dinis era muito ciumento em relação a Isabel. A relação entre os dois nunca mais foi a mesma depois do "castigo" que o rei lhe infligiu, embora se tenham reconciliado alguns anos antes de dom Dinis morrer. Foi a rainha que tratou do rei quando este adoeceu.
Maravilhoso vídeo com as representações da dinastia de Borgonha e com a bandeira branca com a cruz azul do Condado Portucalense e de Dom Afonso Henriques.🤩😍💙💙
Façam mais séries históricas, por favor. A nossa história é tão rica. Temos casais reais brilhantíssimos para retratar. De lamentar também que não exista uma série sobre o grande Afonso Henriques.😉
@@blogreal7059 Existe um filme sobre a rainha Dona Maria II, pois lembro-me de ter visto um resumo do mesmo há já algum tempo. Contudo não sei dizer se esse filme foi produzido em Portugal ou no Brasil.( Dona Maria II nasceu no Brasil, na época em que a família real se refugiou no Brasil, durante as invasões francesas.) Só a RTP costuma produzir séries históricas, pois é a tv do estado, portanto costuma ter orçamento para isso.
Pois foi. Um reinado tão brilhante , que infelizmente quase acabou em tragédia, não fosse a intervenção e mediação da rainha santa para que pai e filho se reconciliassem.
Ese juez hizo bn en negarse a llevar el proceso contra los Távora. Si habían serias dudas sobre su culpabilidad y teniendo en cuenta la animadversión mutua entre esa familia noble y el ministro Pombal, él no se iba a manchar sus manos y su conciencia con la sangre de inocentes