Somos a principal plataforma de conteúdos e serviços para professores do Brasil.
A Nova Escola é uma organização de impacto social, sem fins lucrativos, que tem como missão fortalecer educadores para transformar a Educação pública brasileira e possibilitar que os alunos desenvolvam o máximo de seu potencial. Referência absoluta no desenvolvimento de conteúdos para professores desde 1986, quando atuávamos no segmento de revista impressa, em 2015, com o apoio da Fundação Lemann, nos transformamos em uma plataforma digital, com mais de 3,1 milhões de acessos mensais.
Produzimos Reportagens, Cursos autoinstrucionais, Formações, Planos de Aula e Materiais Educacionais, gratuitos, para apoiar professores, coordenadores pedagógicos e diretores que atuam na Educação Básica das escolas públicas brasileiras.
Morei 3 anos em Tocantins e fui chamada de "branca azeda" lá kkkkk. Na hora fiquei ofendida, mas depois que conheci aquele povo e vi o quanto são bons, passou!
Esse assunto é tão complexo, sou educadora e na minha família percebo que pessoas próximas não aceitam a cor e cabelo que tem. Usam termos perjuraríeis como ( cabelo ruim, pele escura , encardido e outras que não me recordo). Vejo que a dificuldade está em se aceitar como é. Demonstra uma necessidade em seguir um padrão de roupa, cabelo extremamente liso, cor de roupa específica que não chame a atenção da cor da pele. Por mais que eu fale, dê exemplos não se aceita. Acredito que só uma educação voltada para o lado humano do ser, que valorize a pessoa que és independente da cor. E que nossa educação seja pautada no respeito, aceitação da história cultura. Sou da Ed. Infantil e lá já realizamos uma educação com equidade , ouvir as crianças faz um bem tão importante pra nós educadores, d Ed lãs nos mostram como a vida em sociedade pode ser melhor vivida basta sabermos valorizar as qualidades que temos principalmente as atitudes colaborativas e cooperativas. Que juntos somos melhores respeitando as características que cada um tem.
Penso muito antes de falar. Afinal carregamos uma bagagem racista. Sou parda e sempre ouvi palavras que nem era a intenção de ofensas. Por exemplo: meu apelido de criança é nega, dengo e sempre achei carinhoso ser chamada assim.
Sou Aldair, professora de língua inglesa em periferias de Guarapari/ES, portanto lido com uma juventude basicamente de Afro-brasileiros e de Afro-brasileiras, eu sou branca, de olhos castanhos, cabelos já não tão castanhos, mas grisalhos e com muita boa vontade de aprender e refletir sobre o tema. Obviamente tenho vivido muitas situações racistas e lutas, por uma educação anti-racista. Inclusive por já ter sido mal interpretada como uma professora racista, pela linguagem. Uma comunicação com ruído ou má fé? Diálogo, discussão e esclarecimento sobre o tema se faz necessário, urgentemente.