Mais um dia mais uma aula. Eu aprendi hoje sobre o "input effects", muito interessante! Por gentileza, se puder clarear duas dúvidas/curiosidades minha, seriam as seguintes: 1 - Se um cantor não tem um timbre de voz "rasgado", usar efeitos como distorção ou fuzz (ou algum outro efeito) na voz, traria alguma proximidade do timbre de voz "rasgado"? 2 - A diferença entre "input effects" na gravação de voz e efeitos adicionados à voz depois dela ter sido gravada, é muito grande? Desde já obrigado Paulo! Abraço
@@riordanskt Adicionar distorção em uma voz não soa como um cantor que canta com drive, o resultado é diferente. Com relação a usar os efeitos no input ou depois, não há diferença no processamento, mas o cantor ouvindo uma voz com um pouco de compressão, por exemplo, pode ajudar na performance dele. Um abração
Paulo, compus uma música e gravei no meu home estúdio. Coloquei minha voz e não gostei do resultado (não sou cantor e não gosto do meu timbre). Para não perder o trabalho todo, resolvi apelar para a Inteligência artificial e substituí minha voz pela voz disponível gratuitamente no site de IA ( a voz era do Ed Sheeram). Então , a IA apenas substituiu meu timbre pelo timbre dele, usando a mesma track de voz que eu havia gravado, com a mesma interpretação dada por mim. Mas, a música , na minha opinião, melhorou 200%. Minha pergunta é : qual o peso do timbre do cantor num resultado final? o aspecto fisiológico (no caso a característica vocal) é um fator limitante? Isso faz sentido mesmo? Outra coisa: levo muito tempo trabalhando na minha voz, até chegar a um ponto que ela se torne aceitável. Mas, com esse timbre do Ed Sheeram que usei, foi necessário fazer muito pouco. Você pode comentar sobre essa questão do timbre vocal? Obrigado e parabéns pelo trabalho!
Professor sempre assertivo! Somar o som acústico de bumbo com o Trigger é vida, uso a versão free do Trigger 2 com o meu bumbo. O segredo do som do Metal é esse!
Deixa eu perguntar uma coisa. Já aconteceu de você gravar as track de bateria e quando foi checar a gravação um over em relação ao outro correu a caixa em determinado momento em somente um dos overs. Montei meu home estúdio há pouco tempo e isso tem acontecido algumas vezes e eu não sei o porquê. Mas desconfio que seja porque o Pc está sobrecarregado e alguns dos arquivos mandei direto pra um HD externo. Forte e abraço e como sempre o conteúdo está de altíssimo nível!!!
Recentemente fiz minha primeira gravação de vocal na Focusrite 18i20 que comprei! Gravei processando com um compressor beliscando só picos e já filtrando abaixo de 80hz , já ficou "pronta" , já tocou encaxaidinho na base! Obrigado por todo conteúdo Mestre
Da vontade de comprar um Channel Strip ou uma mesinha com compressor só pra isso hahaha (Ou fazer de forma virtual, mas é legal ter o equipamento fazendo a parada)
@@michaelmendonca2968 Exatamente! Eu produzi um disco deles nos anos 2000 e mixei e masterizei o mais recente (esse da camiseta), depois dá uma ouvida, ficou muito legal!
Massa esse assunto! Eu tenho costume de usar samples para finalidades mais de estudo e pra montar arranjos. Peguei uma batera muito bem gravada de um projeto que estava mixando, separei manualmente algumas amostras de cada peça, recortei no lugar certo, exportei em wav e criei meus próprios samples de batera acústica. Não uso como som definitivo, mas pra criar backing tracks, ou criar arranjos para mandar pro baterista que for gravar a faixa, funciona super bem!
@@gersonalves6041 no Então Você Quer Gravar a Sua Música e no Mixando a Sua Música. O primeiro vai desde o começo da coisa toda. O segundo é pra quem está mais avançado.
Melhor ser chato di bem que bonzinho do mal. Parabéns pels transparência dos vídeos. Por mais likes que sejam bem vindos, o conteúdo continua fundamental! 👏👏👏👍
Muito obrigado pelo conhecimento compartilhado Mestre Paulo! Existe a possibilidade de substituir ou adicionar samples em outros instrumentos de percussão como congas, por exemplo?
O Roger Taylor do Queen usou de maneira magistral. Em Who wants to live forever a dinâmica muda completamente e em I want all é impossivel reproduzir o peso daquele som de caixa e bumbo somente com uma bateria acústica.
Muito boa as dicas. Gostei. Como saber o timbre de bateria "que a musica pede" (caixa com mais ataque ou mais corpo, bunbo mais grave ou com menos polegada...)? Sempre é atraves de uma referência? E se o artista nao quiser dar referência nenhuma para voce para serem "originais"?! Como é que faz???
Eu tenho alguns paineis acústicos. (8) Quando vou gravar voz eu pego 2 deles e colocar num angulo de 90º um com o outro e coloco o microfone no meio. A sala ja tem menos reverberação por causa deles e quando faço isso a voz fica muito boa.
Só um adendo: Vi que se tiver algum bus nas tracks com crompressor, por exemplo, aí talvez seja necessário alterar a configuração do plugin, já que o aumento ou decréscimo no volume desses canais em específico vai alimentar de forma diferente o plugin. Mas não é esse o caso da pergunta abaixo, estou falando num cenário sem bussses. Aí já pergunto: Se a resposta for que não altera o balanço, e no caso de existir algum bus, tipo saturador na bateria, eu aumento o canal do bus então quando for levantar o baixar todas track juntas, ou deixo o bus intacto e levanto as pistas da bateria e depois regulo o saturador? Abraço. Grato desde já.
Aconselho muito o curso acústica para home studio. Várias dicas salvadoras. Professor, fiz uma pergunta que não me deixa dormir no vídeo sobre estrutura de ganho, se puder responder e contribuir para meu sono, ficarei muito agradecido, hahahaha. Abraço.
Fala, professor! Espero que esteja tudo certo. Tenho uma dúvida que me incomoda demais e eu estou louco com isso. Nas aulas do curso vejo que você espera que todas as tracks juntas alcancem perto de 0dBVU na parte mais alta da música, alimentando assim de forma correta os plugins do Submaster. Certo, até aí tudo bem. Ocorrer que vejo que quando não atinge, percebo que você seleciona todos os canais (tracks) e levanta todos juntos o valor necessário para atingir o 0dBVU. Minha questão é: Quando faço isso, parece que o balanço geral que eu tinha feito nos volumes é alterado. Testei colocando um plugin de volume em um folder e jogando todas as tracks (exceto efeitos como reverb e delay) dentro dele e subindo o quanto falta ou baixando o quanto excede para ficar no 0dBVU. Pesquisei bastante e até encontrei em sites estrangeiros sobre isso, mas as discussões são inconclusas, há muita divergência, com alguns falando que por não ser linear, mas algorítimica a medição dos dbfS dos faders das tracks, vai alterar o balanço, pq baixar ou subir 1db próximo de 30 na escala, não seria a mesma coisa que próximo de 10, só para citar um exemplo. Por outro lado, há vários dizendo que a relação (balanço) é mantida. Pergunta: Estou ficando louco, meus ouvidos estão me enganando, ou o balanço é alterado neste cenário. Digo isso pq pelas aulas a impressão que dá é que o balanço é mantido. Enfim, por favor, elucide esta questão para eu voltar a dormir tranquilo, hahahahahahah. Abraço!
@@waynecampell Olha, eu não sinto diferença quando altero os volumes dessa forma, claro que são sempre alterações de poucos dbs. Talvez se a pan law estiver diferente o resultado seja outro, mas com a que vem de fábrica no Reaper eu não sinto alterações.
Ja gravei dentro de um guarda roupa literalmente, agachado oorque o bicho era pequeno e antigo num hime de um conhecido que fez um cd para um barzinho, o orojeto foi até legal porque distribuiu para os clientes e tal
Olá Paulo, mais uma fantástica aula da sua parte, gostei muito quando passou sobre a importância da interpretação na gravação, sabe algumas vezes gosto arrumar encrenca com os vizinhos e me arrisco a cantar , acho que devo presenteá-los no futuro , legal continue com seus videos
Exatamente o que eu percebi gravando minha própria música e mixando essa semana, o arranjo e a interpretação são uma tarefa nada fácil ainda mais quando se faz tudo sozinho.
@@filipimarcosstudio5814 Sim, todas as músicas são masterizadas também, mas você vai ficar meio decepcionado com a parte de masterização, hehehe, porque eu resolvo quase tudo na mix.
@@pauloanhaia olha que legal! Hehe eu futuramente Paulo quero comprar o seu curso aqueles maiores, mas no momento como ja trabalho com estudio, pela correria aqui, pensei em comprar esse light, pra ver se agrego o seu conteúdo ja ao meu trabalho aqui, pois curto muito suas mix, um abraço
Paulo vc acha que mesmo esse curso sendo menor so com 2 musicas, da pra entender bem ali esse processo de ja resolver tudo na mix, pois nao acredito muito em masterizacoes milagrosas hehe curto ja resolver na mix mesmo
@@filipimarcosstudio5814 sim, o princípio da coisa toda já está ali. A forma de raciocinar e etc. Nas outras 50 músicas você acompanha outras possibilidades, porque cada caso é um caso, mas o raciocínio é o mesmo
@@deangelesguitars meu irmão tem um desses, ele soa bem, mas aguenta pouca pressão sonora. Se cantar muito alto ele satura, mas pelo preço é muito bom.
Paulo, você falou no Behringer B2, fui verificar é um equipamento super caro, pra mim que gravo só narrações para os meus vídeos, acho que realmente não se justificaria. Acontece que há tempos estou de olho num par Behringer C2, que até poderia ter outros usos pra mim, agora vem a pergunta, ambos são cardióides, qual seria a diferença entre eles ?
@@PauloDelavigne então, como eu falei, microfones de entrada, em torno de 100 dolares, que no Brasil é pouco mais de 1000 reais. O C2 é um Mic de diafragma pequeno, não é o que normalmente usamos pra voz, eu uso esse tipo de Mic pra violão e pratos de bateria, por exemplo
@@pauloanhaia sim, o C2 era exatamente esse o uso que eu disse que poderia ter para mim, violão e bateria. Quanto ao B2, o preço que eu vi aqui no Brasil foi de mais de 2000, por isso disse que para meu uso não justificaria o investimento. Obrigado pelo retorno. Vou continuar assistindo seus vídeos que curto muito!
