Olá Paulo Roberto Ribeiro eu gostaria de rever aquele vídeo que você gravou na sua fazenda juntamente com Belson Araújo no programa globo rural sobre a análise da marcha do cavalo com computador de alta velocidade. Grato!
Tenho um cavalo igualzinho esse ai. Dentro do redondel ele até anda flexionado demais, quando solto ele atrás de um bezerro para ensinar, que vou segurar ele, ele ergue a cabeça denovo. Já chegou até relar a Orelha na minha boca la encima. Levo para o Redondel novamente, ele agi tudo normal, até Recuar. Recua flexionado. É coisa de louco. ( me responde essa, sr. Paulo . )
Atualizando esta Matéria Jornalística. Em tempo. Vamos acrescentar o Cavalo Da Raça Campeiro Marchador das Araucárias, nativo e de passo marchado em 4 tempos. Único. Patrimônio genético brasileiro. Parabéns pela pauta, muito importante a equideocultura brasileira.
Boa tarde professor, estou com um probleminha em uma égua aqui,ela não anda na guia de chão para um dos lados,um lado normal o outro quando toca em vez de ir pra frente ela afasta, teria como me ajudar, desde já agradeço imensamente!
Professor, muito obrigado pelo compartilhamento mais da teoria por trás das marchas e a influência do fator dissociação. Sei que há técnicas para alterar (aprimorar a dissociação) como o uso de ferraduras mais pesadas nas posteriores do que nas anteriores, ou até uso exclusivo de ferraduras nas posteriores. Porém, tenho algumas dúvidas: 1- Essas técnicas de dissociação se usadas durante a doma são efetivas ou o animal tenderá a ficar variando a marcha entre picado, centro e batida ao longo de sua vida? 2- Após domar o animal de marcha batida ou de centro pesando as posteriores e puxando pra picado sempre será necessário ao longo da vida do animal pesar as posteriores pra ele manter a dissociação para o picado? Se puder ajudar com essas dúvidas ficarei muito grato. Abraço.