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Não é uma vida fácil e tão boa igual o povo romantiza, não é igual a vida do caipira do interior. Única coisa boa é que o caiçara tem peixe em abundância, mas muitos precisam ir trabalhar na cidade, pq não existe agricultura mesmo no litoral
Beatriz é criminosa invasora de propriedade particular. Se estudasse para ter diploma, emprego fixo, conseguiria arranjar casa própria. Mas, não gosta de Ensino Público Gratuito, faz Ocupação da Reitoria, destruindo a Administração O socialismo na realidade é a pobreza intelectual e material. Os marxistas da FAU-USP quarta-feira à noite, são milionários, moram em prédios luxuosos que expropriaram e têm vida de socialite.
A história do bairro foi enterrada embaixo de asfalto, mato e favelas. Nenhum dos projetos para o Jaguaré ou Vila Leopoldina pensa em resgatar as ferrovias que ali existiam. Não um projeto de VLT nessa região e ignoram que a mobilidade urbana também é dignidade e acesso à cidade. Manter esse monte de pessoas dependendo de pouca oferta de transporte coletivo, sendo apenas ônibus e desconhecer a história do local que mora, é os erros que São Paulo sempre comete.
Permitam-me expor uma situação, uma história de violência, para vocês. 1 - Em janeiro de 2023 um rapaz, sem vínculo com a Universidade de São Paulo, que estava alojado irregularmente no apartamento 106 do BLOCO A1, tentou me enforcar. No dia seguinte esse mesmo rapaz me enviou uma série de mensagens dizendo que iria voltar ao apartamento, na companhia de um amigo, para me dar uns tiros. 2 - O motivo dessa atitude abominável por parte dele, creio, foi porque a ele não agradou a reação que eu tive quando escutei da boca dele que ele pretendia estuprar a moça com quem mantinha um caso. Ao ouvir ele dizer que iria estuprá-la, falei pra esse rapaz que não queria mais vê-lo na minha frente e disse a ele que se ele não se retirasse imediatamente, seria eu que iria estuprá-lo ali mesmo. Diante de minhas palavras, ele me deu um soco que quebrou meus óculos, me derrubou no chão, me imobilizou e tentou me enforcar. Provavelmente teria conseguido se eu não tivesse conseguido pegar um alicate que estava jogado no chão para me defender. Isso aconteceu numa noite de sábado. 3 - Na segunda-feira, procurei o serviço social da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento, pedindo que alguém me acompanhasse até a delegacia para que eu pudesse denunciar esse rapaz, comunicando à assistente social ( facebook.com/gina.pimentel.12?mibextid=ZbWKwL) que, depois da tentativa de assassinato, eu não tinha condições psicológicas de ir sozinho. Mas a assistente social disse que não poderia fazer isso, e me aconselhou a ir à delegacia por conta própria. 4 - Nas semanas seguintes, enviei vários e-mails para a PRIP, muitos deles com cópia para a Pró-Reitoria ( facebook.com/ana.l.lanna?mibextid=ZbWKwL), comunicando o que aconteceu e enviando os prints em que esse rapaz me ameaçava de morte. Essa Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento nunca me respondeu, nunca me forneceu qualquer apoio. 5 - Algum tempo depois, acabei ficando desempregado, (já estava sem bolsa de estudos), e acabei perdendo um auxílio que eu recebia do governo federal. Diante dessa situação, contatei essa mesma Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento solicitando um pedido de recurso para que fosse possível eu obter a minha inscrição fora do prazo em um programa social recém-criado que me permitiria receber a fortuna de 300 reais por mês. 6 - Diante da demora de essa Pró-Reitoria responder ao meu pedido, acabei achando que seria válido expor situações da minha vida particular, de modo a sensibilizar os funcionários e convencê-los da legitimidade de meu pedido. Comunique à assistente social que, na condição material em que eu me encontrava, eu precisaria recorrer à prostituição para não viver situações de fome, coisa que realmente fiz. 7- Além disso, iniciei uma série de protestos pelos espaços da moradia estudantil, com o intuito de chamar a atenção das pessoas para o que estava ocorrendo: isto é, que a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento estava acobertando um facínora que tentou me enforcar e que esse mesmo órgão passou a me assediar devido ao fato de que eu estava pedindo a abertura de uma sindicância para que a universidade apurasse a postura da guarda universitária e da assistência social em relação à tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências da universidade; e que essa mesma Pró-Reitoria, que se diz de Inclusão e Pertencimento, estava negando a possibilidade de eu receber um auxílio de 300 reais, a despeito de eu expor as dificuldades que passava naquele momento. 8 - Na intenção de me calar e me fazer desistir de cobrar da universidade uma posição relativa às duas demandas que mencionei, essa Pró-Reitoria, por meio da citada historiadora Ana Lúcia Duarte Lanna, abriu um processo administrativo contra mim, acusando-me de: i) atentar contra a moral e os bons costumes (pelo fato de que eu disse que me prostitui nas dependências da universidade para não vivenciar situações de fome aos finais de semana), ii) entrar em conflitos com funcionários e alunos (pelo fato de que eu não abri mão de fazer os meus protestos, cuja intenção, clara, era causar o máximo de pertubação possível, para que a Pró-Reitoria fosse acionada e a coisa ganhasse notoriedade). 9 - No rol das acusações, consta ainda calúnias, mentiras. A Pró-Reitora, que se apresenta como historiadora, teve a pachorra de assinar um documento em que constam mentiras contra mim as quais poderiam, sem grande esforço, ser esclarecidas se essa senhora tivesse o cuidado mínimo de empregar os procedimentos básicos de investigação científica que certamente deve ter aprendido na graduação, os quais visam assegurar, grosso modo, o máximo de comprometimento ante a verdade dos fatos. 10 - Processo administrativo aberto por ela em meu desfavor. Durante as oitivas desse processo, o professor Renato Cymbalista ( facebook.com/rcymbalista?mibextid=ZbWKwL ), que é amigo pessoal dessa pró-reitora e que, notem, foi escalado por ela para presidir a comissão encarregada de conduzir o processo, tem agido de forma extremamente imparcial, impedindo-me de fazer perguntas, alegando que não é o órgão coordenado pela amiga dele que esta sendo julgado, mas sim, eu que estou sendo julgado. Em uma das oitivas (tenho isso gravado), esse professor me silenciou, apenas porque eu quis fazer a seguinte pergunta à testemunha em questão: "Você entende que a PRIP faltou em me fornecer uma rede de apoio diante da tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências do CRUSP". Visivelmente pertubado (tenho isso gravado) pelo fato de eu ter tido a audácia de criticar o órgão coordenado pela amigua dele, órgão do qual ele faz parte, o professor se valeu desse argumento, como se eu tivesse recorrido aos supracitados protestos aleatoriamente, sem motivo, como se eu não os tivesse feito pelo fato de que a Universidade de São Paulo, por meio da PRIP, está acobertando um cara que tentou me assassinar. 11 - A propósito, o argumento que eu escutei, dezenas de vezes, da assistente social, foi que o fato de o rapaz que tentou me enforcar não ser aluno da universidade implica na desobrigação dessa instituição de intervir no episódio. Dito de outra forma: qualquer pessoa que não tem vínculos com a USP, pode se alojar irregularmente no CRUSP, e, estando lá alojado, pode estuprar, enforcar, violentar, assassinar qualquer aluno da universidade, que essa pessoa terá o apoio da universidade por omissão desta instituição. Foi o que aconteceu com meu algoz. O professor Renato, que trabalha no órgão que vinha respondendo aos meus e-mails com o argumento que mencionei no item anterior, achou que estava dentro da competência dele receber na sala dele o cara que tentou me enforcar, e depois disso enviar para mim uma mensagem, pedindo que eu fizesse a gentileza de atender a um pedido desse cara que tentou me enforcar, a devolução de um óculos dele que ficou comigo na ocasião e que ele tentou me assassinar. 12 - Paro por aqui pontuando uma coisa. Acreditem, isso tudo o que relatei não é nem 1/4 dos absurdos inacreditáveis dessa história toda. O processo que mencionei está correndo ainda. A depender do desfecho dele, terei o maior prazer de expor esses absurdos, mas não como agiu a Pró-Reitora, fazendo afirmações sem prova. Farei expondo e-mails, mensagens, gravações, enfim, tudo o que comprova o grau da injustiça que estou sofrendo.
Permitam-me expor uma situação, uma história de violência, para vocês. 1 - Em janeiro de 2023 um rapaz, sem vínculo com a Universidade de São Paulo, que estava alojado irregularmente no apartamento 106 do BLOCO A1, tentou me enforcar. No dia seguinte esse mesmo rapaz me enviou uma série de mensagens dizendo que iria voltar ao apartamento, na companhia de um amigo, para me dar uns tiros. 2 - O motivo dessa atitude abominável por parte dele, creio, foi porque a ele não agradou a reação que eu tive quando escutei da boca dele que ele pretendia estuprar a moça com quem mantinha um caso. Ao ouvir ele dizer que iria estuprá-la, falei pra esse rapaz que não queria mais vê-lo na minha frente e disse a ele que se ele não se retirasse imediatamente, seria eu que iria estuprá-lo ali mesmo. Diante de minhas palavras, ele me deu um soco que quebrou meus óculos, me derrubou no chão, me imobilizou e tentou me enforcar. Provavelmente teria conseguido se eu não tivesse conseguido pegar um alicate que estava jogado no chão para me defender. Isso aconteceu numa noite de sábado. 3 - Na segunda-feira, procurei o serviço social da Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento, pedindo que alguém me acompanhasse até a delegacia para que eu pudesse denunciar esse rapaz, comunicando à assistente social ( facebook.com/gina.pimentel.12?mibextid=ZbWKwL) que, depois da tentativa de assassinato, eu não tinha condições psicológicas de ir sozinho. Mas a assistente social disse que não poderia fazer isso, e me aconselhou a ir à delegacia por conta própria. 4 - Nas semanas seguintes, enviei vários e-mails para a PRIP, muitos deles com cópia para a Pró-Reitoria ( facebook.com/ana.l.lanna?mibextid=ZbWKwL), comunicando o que aconteceu e enviando os prints em que esse rapaz me ameaçava de morte. Essa Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento nunca me respondeu, nunca me forneceu qualquer apoio. 5 - Algum tempo depois, acabei ficando desempregado, (já estava sem bolsa de estudos), e acabei perdendo um auxílio que eu recebia do governo federal. Diante dessa situação, contatei essa mesma Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento solicitando um pedido de recurso para que fosse possível eu obter a minha inscrição fora do prazo em um programa social recém-criado que me permitiria receber a fortuna de 300 reais por mês. 6 - Diante da demora de essa Pró-Reitoria responder ao meu pedido, acabei achando que seria válido expor situações da minha vida particular, de modo a sensibilizar os funcionários e convencê-los da legitimidade de meu pedido. Comunique à assistente social que, na condição material em que eu me encontrava, eu precisaria recorrer à prostituição para não viver situações de fome, coisa que realmente fiz. 7- Além disso, iniciei uma série de protestos pelos espaços da moradia estudantil, com o intuito de chamar a atenção das pessoas para o que estava ocorrendo: isto é, que a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento estava acobertando um facínora que tentou me enforcar e que esse mesmo órgão passou a me assediar devido ao fato de que eu estava pedindo a abertura de uma sindicância para que a universidade apurasse a postura da guarda universitária e da assistência social em relação à tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências da universidade; e que essa mesma Pró-Reitoria, que se diz de Inclusão e Pertencimento, estava negando a possibilidade de eu receber um auxílio de 300 reais, a despeito de eu expor as dificuldades que passava naquele momento. 8 - Na intenção de me calar e me fazer desistir de cobrar da universidade uma posição relativa às duas demandas que mencionei, essa Pró-Reitoria, por meio da citada historiadora Ana Lúcia Duarte Lanna, abriu um processo administrativo contra mim, acusando-me de: i) atentar contra a moral e os bons costumes (pelo fato de que eu disse que me prostitui nas dependências da universidade para não vivenciar situações de fome aos finais de semana), ii) entrar em conflitos com funcionários e alunos (pelo fato de que eu não abri mão de fazer os meus protestos, cuja intenção, clara, era causar o máximo de pertubação possível, para que a Pró-Reitoria fosse acionada e a coisa ganhasse notoriedade). 9 - No rol das acusações, consta ainda calúnias, mentiras. A Pró-Reitora, que se apresenta como historiadora, teve a pachorra de assinar um documento em que constam mentiras contra mim as quais poderiam, sem grande esforço, ser esclarecidas se essa senhora tivesse o cuidado mínimo de empregar os procedimentos básicos de investigação científica que certamente deve ter aprendido na graduação, os quais visam assegurar, grosso modo, o máximo de comprometimento ante a verdade dos fatos. 10 - Processo administrativo aberto por ela em meu desfavor. Durante as oitivas desse processo, o professor Renato Cymbalista ( facebook.com/rcymbalista?mibextid=ZbWKwL ), que é amigo pessoal dessa pró-reitora e que, notem, foi escalado por ela para presidir a comissão encarregada de conduzir o processo, tem agido de forma extremamente imparcial, impedindo-me de fazer perguntas, alegando que não é o órgão coordenado pela amiga dele que esta sendo julgado, mas sim, eu que estou sendo julgado. Em uma das oitivas (tenho isso gravado), esse professor me silenciou, apenas porque eu quis fazer a seguinte pergunta à testemunha em questão: "Você entende que a PRIP faltou em me fornecer uma rede de apoio diante da tentativa de assassinato que eu sofri nas dependências do CRUSP". Visivelmente pertubado (tenho isso gravado) pelo fato de eu ter tido a audácia de criticar o órgão coordenado pela amigua dele, órgão do qual ele faz parte, o professor se valeu desse argumento, como se eu tivesse recorrido aos supracitados protestos aleatoriamente, sem motivo, como se eu não os tivesse feito pelo fato de que a Universidade de São Paulo, por meio da PRIP, está acobertando um cara que tentou me assassinar. 11 - A propósito, o argumento que eu escutei, dezenas de vezes, da assistente social, foi que o fato de o rapaz que tentou me enforcar não ser aluno da universidade implica na desobrigação dessa instituição de intervir no episódio. Dito de outra forma: qualquer pessoa que não tem vínculos com a USP, pode se alojar irregularmente no CRUSP, e, estando lá alojado, pode estuprar, enforcar, violentar, assassinar qualquer aluno da universidade, que essa pessoa terá o apoio da universidade por omissão desta instituição. Foi o que aconteceu com meu algoz. O professor Renato, que trabalha no órgão que vinha respondendo aos meus e-mails com o argumento que mencionei no item anterior, achou que estava dentro da competência dele receber na sala dele o cara que tentou me enforcar, e depois disso enviar para mim uma mensagem, pedindo que eu fizesse a gentileza de atender a um pedido desse cara que tentou me enforcar, a devolução de um óculos dele que ficou comigo na ocasião e que ele tentou me assassinar. 12 - Paro por aqui pontuando uma coisa. Acreditem, isso tudo o que relatei não é nem 1/4 dos absurdos inacreditáveis dessa história toda. O processo que mencionei está correndo ainda. A depender do desfecho dele, terei o maior prazer de expor esses absurdos, mas não como agiu a Pró-Reitora, fazendo afirmações sem prova. Farei expondo e-mails, mensagens, gravações, enfim, tudo o que comprova o grau da injustiça que estou sofrendo.
O Prof. Reginaldo fez uma palestra muito bonita, contando um pouquinho da história do Canteiro da FAU e trazendo os funcionários e ex-alunos para participar... como sempre, muito generoso. O vídeo tem muitas participações lindas, como a do Prof. Sérgio Ferro e do Prof. João Marcos... enfim, adorei!
Linda e merecida homenagem! Que a profa. Ermínia siga inspirando as novas gerações em todo o Brasil e no mundo! Seus ensinamentos me impactaram profundamente na graduação e me levaram a abraçar a pesquisa e o conhecimento do mundo com todas suas contradições para toda a vida. Uma honra e uma enorme gratidão ter tido a oportunidade de aprender com ela!
Acho muito cômico escutar a fala de uma historiadora que, nas ações que assumem em seu cargo na universidade, incorre e difunde mentiras, calúnias, etc. Você deveria rasgar o seu diploma. É um triste sinal dos tempos.
como faço pra estudar arquitetura e urbanismo na fau?é só eu ir e me matricular na secretaria e começar a estudar? posso fazer algumas materias teóricas EAD ?nao precisa ir a facú pra assistir aula teorica, é muito melhor estudar cm video aulas em casa,numa cadeira confortavel,sem distraçoes da sala d aula,nao gasta tempo para ir e vir, nem conduçao,da pra repetir o video a parte q nao entedeu. qual o percentual d sucesso no mercado d trabalho q os alunos da fau tm? vcs podem me passar esses numeros percentuais e estatisticos? em quais empresas nacionais ou internacionais eles trabalham ou sao autonomos,... etnia,classe social, cidad ond moram? o ruim do EAD é q nao pra da comer a merenda da escola🥲
essas cadeiras duras da fau é um desrrespeito cm o aluno,é uma grand merda, até nas escolas publicas céu que atende os pobre tm cadeiras com estofado. se depender da usp as empresas q fAbricam cadeiras como flexform vao falir. o aluno se ferra na cadeira dura mas os professores tm boas cadeiras e os alunos nao se kestionam. Se molhar num meio buraco cheio d gent q nem tomou banho q sentido isso tm?