Entrevistas, sambas e hino nacional. Documentário de Thomas Pappon mostra destaques das gravações feitas por correspondente de guerra da BBC na Itália, Francis Hallawell.
Meu avô lutou em Monte Castello, como simples soldado anônimo como a maioria dos militares de baixa patente que lá morreram ou arriscaram suas vidas. Ele é analfabeto, sempre pergunto ele coisas do seu passado, incluindo sobre a 2ª Guerra. Segundo ele em um dos confrontos o comandante (não lembro a patente específica, não sou militar) ordenou que avançassem, ele disse que alguns dos primeiros que avançaram correndo foram imediatamente mortos baleados, incluindo um colega dele, por pouco ele não morreu ali. Ele se chama Juvenal Lopes Neves, vive sozinho em sua casa, em Petrópolis, com um salário mínimo e possui hoje 97 anos, um guerreiro totalmente esquecido.
Até os mais simples usavam uma linguagem mais rica em palavras Hoje em dia se vc falar assim pra outra pessoa ela vai pensar q vc ta falando outra língua
São os anos de educação socio-construtivista que causaram o emburrecimento de nossa população.
5 лет назад
Se você perguntar pra quem falava latim há umas centenas de anos vão discordar de você. Português era um dialeto dos pobres, do povão. A elite não falava tal "linguajar". TODA língua é mutável. O português que você fala hoje só é o que é por que a língua sofreu mutacões. Não existe "melhor" ou "pior", o que existe é a adaptacão da língua ao tempo e a região em que ela se encontra. Uma coisa a se notar também é que essas entrevistas eram muitas vezes transcritas, isto é: eles escreviam e treinavam o que iam falar. No livro "Berlin Diary" o jornalista William Shirer descreve bem como é ser um jornalista na Europa durante aquele período da segunda-guerra mundial. E outra coisa sobre esse vídeo: essas pessoas eram alfabetizadas, coisa muito rara durante aquele período (cerca de 30% da populacão de 0-30 anos). Lembre-se: O Brasil era um grande pasto e grande parte da populacão vivia uma vida bem pacata e rural sem saber ler ou escrever. Ser alfabetizado naquela época era um privilégio de poucos. Esses soldados representavam uma ínfima parcela da realidade brasileira.
Sabe pq os soldados de outros países que foram á segunda guerra são valorizados em seus países e aqui não? Pq na época o presidente do Brasil (Getúlio) queria mesmo era colocar nossos militares do lado de lá pra atacar os EUAs, só colocou nossos militares contra o facismo italiano e nazismo pq o povão, o brasileiro queria os EUAs como aliados pois entenderam que era as américacs contra os europeus e desde 88 tivemos presidentes de esquerda e centro esquerda (PSDB) que são anti americanos e pró Rússia
Meu pai estava nesse navio rumo à Itália. Nessa época, ele tinha apenas 24 anos de idade e era 2° Sargento do Exército Brasileiro. A função dele na guerra era armar e desarmar minas (bombas), desobstruir estradas e construir pontes para o avanço da artilharia (era um trabalho importante, porém muito perigoso, pois, além da possibilidade de uma mina explodir ao ser desarmada, muitas das vezes era sobressaltado por ataques inesperados dos nazistas). Ele lutou contra o Nazismo, ditadura nefasta que era. Ele lutou em prol da 'liberdade'. Com o término da 2ª Guerra Mundial, ele retornou ao Brasil, se casou e teve 7 filhos (6 do sexo masculino e 1 do sexo feminino). Se aposentou como Major e faleceu, em 1990 - em um hospital, aos 70 anos de idade Deixo aqui a minha eterna gratidão ao meu pai e aos demais pracinhas da FEB, que arriscaram suas vidas e não mediram esforços para que pudéssemos ficar livres da ameaça que o 'nazismo' representava. Minha continência a todos eles, verdadeiros heróis que foram.
Já que não posso agradecer ao teu pai, deixo aqui meu humilde OBRIGADO, por todo a força e coragem que o seu estimado pai fez por nosso país e por mim, individualmente. Certamente que foi um herói da nossa nação. Muito obrigado!
Obrigada por compartilhar conosco, Geraldo! Espero que o vídeo tenha trazido para perto de você um pouco dessa realidade que seu pai enfrentou. Felicidades para a família!
Queria que fosse meu professor, infelizmente meus professores de história insistem em fazer lavagem cerebral nos alunos,inventando mentiras ou distorcendo os fatos,meus professores negam ou subestimam o valor que esses soldados tiveram nessa época. Confesso que me aborreço,mas nada posso fazer,se não sofro punição...por apontar fatos.
Isso é o seu diferencial professor, a maioria dos professores de história só sabem criticar as forças, obrigado pela iniciativa Eu com 15 anos nunca vi um professor contar sobre os 3 heróis brasileiros em Montese Itália.
Como professor de história me ajuda aqui amigão ... fiquei com uma dúvida nesse vídeo... No minuto 8:41, a Enfermeira Ignácia DeMello Braga, apresente o tenente Braz Filho DO DISTRITO FEDERAL, mais se esses áudios foram gravados durante a segunda guerra, não tá batendo a conta , pois o DISTRITO FEDERAL foi fundado em 1960, se não me engano, poderia me explicar por gentileza?
Cara posso ter esse pensamento errado, mas o brasileiro ainda nao passou por um processo de perda em uma guerra assim como esses paises da europa, EUA e outroa que ja estiveram em guerras. Penso que o brasileiro mudaria e muito seu jeito de ser, caso um dia isso ocorresse. Se voce pegar a epoca da guerra do paraguay, os brasileiros daquela epoca eram muito nacionalistas, diferente de hj. Pois depois do golpe militar do marechal Deodoro, o brasil comecou se tornar a republica que conhecemos hj.
Meu bisavô lutou em monte castelo, 2°Sargento vieira, cego de um olho por estilhaço de granada, faleceu ano passado e é minha inspiração pra seguir o militarismo
Meu pai descobriu esse vídeo hoje, o último cantor "Paulo Eiras" é primo do meu pai, que prestou homenagem a seu amigo (compositor da música). Que relíquia...
Meu avô, Domício José Fernandes, foi um dos que retornaram da guerra. Antes de morrer ele descreveu esse momento da Catedral de Pisa como um dos mais bonitos de sua vida. Eu não consigo descrever a forma emocionada como ele relatava cada detalhe. Queria ter tido acesso a esses áudios há 5 anos, antes de seu descanso.
Um belo português dessa época dá inveja , minha vó capitã Elza do 2* grupamento do Rio Grande do Sul , também ainda está viva com 95 anos .Vive isolada nunca recebeu se quer uma visita de alguém do exército ,lembrando ela era de linha de frente como médica .
Saber, se sabe sim. Mas pode parecer que não porque aqui não se tem um cultura de tradição militar como nos EUA ou Rússia por exemplo, que também tiveram um fardo muito maior na guerra, assim como suas baixas. Mas não deixa de ser lembrado sobre o Brasil na guerra. Isso é ensinado na escola, por mais que não tanto quanto deveria e existe o museu em memória dos veteranos da guerra, e os veteranos desfilam sempre em 7 de setembro, e há o dia do soldado tbm. Agora se as pessoas não se interessam tanto por tudo isso já é outra história, mas que tem tem.
@Gabriel Knutr estudei em escola pública e minha professora falou dos pracinhas e falou mto bem, apesar da quantidade pequena de soldados, eles ajudaram a livrar a Itália do nazismo
Isso só depende de nós que sabemos da história ajudarmos a repassar e espalhar. Aos poucos a gente devolve pros pracinhas o Brasil que eles nos deixaram, por que esse Brasil é todo deles.
7:58 Quando eu vejo essas fotos antigas, eu fico pensando como foi a vida daquela pessoa. Será que está viva? Como deve ter sido a sua infância? Sua adolescência? Quantos anos tinha quando tirou essa foto? No que estava pensando quando tirou essa foto? Essas são algumas das perguntas que eu me faço. Além disso, essas fotos me trazem uma espécia de sentimento de nostalgia, como seu eu não conseguisse lembrar de algo que aconteceu em minha vida.
Eu tambem me coloco no lugar destas pessoas, e tento enxergar seu modo de vida. Os tempos mudam, mas o ser humano é o mesmo. A vida cotidiana, as brincadeiras, as aspirações, os desafios, as relações entre as pessoas... a vida muda a forma mas o espírito humano é o mesmo desde os tempos antigos. Tendemos a desprezar o modo de vida daqueles que viveram em um mundo que não existe mais, mas o mundo só chegou até aqui graças a soma dos esforços destes.
Se depender de mim serão lembrados pela eternidade. Meu avô lutou e foi abatido na subida de Monte Castello. Foi atingido por uma rajada de 22 tiros de metralhadora na perda e no tórax ( lesões), foi atendido nos E.U.A, local no qual, veio a perder a sua perna. Veio a falecer 29/03/1961 às 23 horas no hospital do Pronto Socorro (BH) por neurose de guerra. É uma honra estudar e perpetuar a história desses heróis. Enquanto eu viver lembrarei desses nobres e simples guerreiros da paz.
Outro dia assistir o filme: " Corações de Ferro" - um excelente filme. Agora, imagina, se esta história não daria um MEGA FILME!! Mexeria com o orgulho nacional.
Infelizmente a esquerda transformou qualquer militar em sinônimo de carrasco. Como ela domina a imprensa, as artes, as universidades e escolas, é muito difícil fazerem um filme engrandecendo os pracinhas com grande alcance.
Me dá uma tristeza em saber que esse bravos soldados que lutaram por nós, foram esquecidos no decorrer dos anos. Me dá uma raiva das pessoas que nem sabe que o Brasil participou da Segunda Guerra
Na minha sala de 24 alunos,no 9° ano só 4 pessoas sabiam disso e foi porque nos fizemos pesquisas,eu acho que "nós" deveriamos valorizar mais eles,na Italia eles foram mais conhecidos do que no Brasil
Na verdade eles não foram reconhecidos pelo próprio exército quando voltaram que fizeram o possível pra ignora-los e desmerece-los. Recomendo "Reintegração social do ex-combatente no Brasil: o caso da Legião Paranaense do Expedicionário (1945-1980)" se você quiser se aprofundar mais.
Lá estava meu bisavô, Joel Mota, um simples cearense que perdeu colegas e amigos em bombardeios nazistas na Itália... O homem que me é uma inspiração todos os dias, mostrando sua força e amor pela pátria. Ele nunca quis falar sobre isso, foi uma experiencia traumática e horrivel. Mal ele sabe o quanto me orgulho dele... Descanse em paz, vovô Joel! Você merece...
Toda la gloria y el amor de un pueblo para estos grandes heroes,orgullo de Brasil y valientes luchadores por la libertad. No hay palabras para honrarlos...viva la FEB... Gloria eterna a los pracinhas.
Meu avô que faleceu a 9 anos lutou bravamente na SGM, sempre me disse que pedia a Deus que a família e seus netos nunca vissem o que ele viu na Guerra. Dizia sempre que eram coisas horríveis, dizia que não podia fazer muita amizade pois era amigo hoje e amanhã estava morto, meu avô foi um grande homem
Muito obrigado a todos vocês ! Até que enfim eu achei algum video ou áudio da voz do meu avô Humberto David! Ja morto desde 1986 Minha avó Eulice Fernanda pode ouvir a voz do amado marido dela Muito obrigado mesmo Em memória ao pombo correio Humberto David,meu avô que não tive a oportunidade de conhecer
18:10 O Samba "Lembrei", do pracinha Alcebíades Sodré me levou às lágrimas. Ele morreu na Itália deixando esta obra de saudade e amor pela esposa e o filho que não o conheceu.
Meu avô estava lá Severino Ramos, ele era um pracinha, ele voltou da guerra e ficou perturbado, não cheguei conhecê-lo mais meu pai disse que ele ficou louco, não podia ouvir um barulho de bomba que se abrigava, quando bebia muito cantava os hinos da pátria ele ficou em um estado deplorável até falecer.
Que português mais belo, músicas de alta cultura, infelizmente nossos pracinhas foram esquecidos, os italianos lembram deles bem mais que os próprios brasileiros. É triste ver como o ocidente se degradou culturalmente, moralmente e socialmente...
Meu tio avô foi ferido na bexiga por estilhaço de granada em Monte Castelo, aos 18 anos de idade. Esse ferimento o afetou durante toda a vida. Ainda assim, sentia um imenso orgulho de ter servido ao seu pais. A FEB merece toda reverência. Infelizmente o Brasil presta culto ao heróis errados.
Alguns infelizmente esquecem, amigo. Recentemente até monumentos em homenagem a esses bravos patriotas foram pichados. Ideologias estranhas ao nosso meio criam desgraças culturais quase irreparáveis, infelizmente.
@@JeiderMoraesDamm Na verdade eles não foram reconhecidos pelo próprio exército quando voltaram que fizeram o possível pra ignora-los e desmerece-los. Recomendo "Reintegração social do ex-combatente no Brasil: o caso da Legião Paranaense do Expedicionário (1945-1980)" se você quiser se aprofundar mais.
No idos de 1994, quando eu estava ainda terminando a (antiga) oitava série na cidade de Brodowski - SP, nossa turma fez um trabalho sobre os Pracinhas. Conseguimos, na época, encontrar até mesmo um ex-combatente em nossa cidade. Foi além de um trabalho de escola: montamos uma exposição sobre os Pracinhas e a FEB, com direito a objetos como armas, capacetes... Foi muito emocionante ouvir o Pracinha, sua lembranças, seus ensinamentos e, sobretudo, ter dado voz a ele. Infelizmente não tenho registros desse momento, mas a memória é vívida. Corajosos! Que história! É uma pena que nosso país tenha se esquecido tão rapidamente de tanto de nossa história como brasileiros e como humanidade.
Pará? Deveriam ter orgulho do Brasil, nosso país e nossa união, não de seus Estados e costumes... sou de São Paulo, e não tenho orgulho de ser paulistano, tampouco de ser de Mauá, mas sim de ser brasileiro.
Nunca o vi pessoalmente mas meu pai me dizia que ele era um grande homem que mesmo sendo criado no meio do nada sabia de tudo e mais um pouco, e que quando a pátria chamou ele de lá mandou apenas uma carta para a minha avó dizendo: "Não se aporrinhe mulher, logo mais regressarei, antes disso tenho que cumprir com o meu dever". Só o conheci por fotos mas hoje lhe agradeço vô Raul, por ter dado a sua vida na batalha de monte Castelo em troca da minha liberdade e a do mundo inteiro diante do nazismo. R.I.P Cabo Raul Lino Souza - ( ✡07/12/1913 - †13/01/1945 ) (4º B E Cmb) Pontoneiros da Mantiqueira
Meu avô lutou na marinha sob constante ataque alemão, pena eu ter nascido quatro anos depois de seu falecimento. Ele é meu orgulho, morreu em boa velhice em 1995.
Eu vejo todos os vídeos da segunda guerra mundial, pra ver se vejo o meu pai num desses vídeos. Excelente vídeo! As fotos estão perfeitas. Parabéns pela postagem!
Para os que desconhecem foram momentos difíceis e tristes. Aqui, temos apenas o lado alegre. Obrigada por nós trazer à memória esses rapazes jovens de 18 anos que foram lutar por um mundo melhor.
Meu pai Mario Guerreiro vai completar 100 anos em outubro e participou da tomada de Monte Castello. Ele está totalmente lúcido e com saúde e ainda nos conta sobre alguns eventos vividos na II Guerra.
Em meados de 1944, meu bisavô deixou Recife e partiu para Fernando de Noronha, de pegou a embarcação que o levou a Itália. Ele contou sobre sua segunda batalha, nela um de seus companheiros deu a própria vida para salvá-lo de um granada. Nesse dia, o capitão disse a ele: “Se alguém questionar se o inferno existe, mostre-o um espelho, o homem é o reflexo do demônio”. Felizmente ele retornou ao Brasil, e teve uma longínqua vida, morrendo aos 104 de complicações caudadas por diabetes e uma infecção na perna, que teve de amputar, mas sem êxito. Assim como tantos outros, heróis que viram com próprios olhos o inferno, a guerra, o maior reflexo da ganância humana, e foram deixados ao esquecimento como meros objetos.
Meu pai esteve aí. Me emociono ao ouvir os pracinhas cantando o hino nacional com respeito e orgulho. Me entristece quando, nos dias de hoje, tratam o nosso hino com sarcasmo e desrespeitam nossa bandeira. Se não respeitarmos os simbolos nacionais, nunca seremos uma nação, mas somente um amontoado de gente.
Sem palavras para descrever tão maravilhoso trabalho. Quanto aos nossos heróis da FEB, estarão sempre na mente dos amantes da pátria. Esta produção, é uma jóia em especial aos aficionados pelo tema. Visitem o Museu dos Expedicionários em Curitiba!
Estive no haiti pelo nosso pais...fiz minha parte....o brasil nao fez nada por mim....carrego ainda o orgulho de ter servido da melhor forma meu brasil
Vídeo com um conteúdo maravilhoso! Meu avô é um ex combatente, ele tinha 23 anos e esse ano ele completou 99 anos, acredito que seja o único ou um dos poucos ex combatentes vivos de Maceió-AL. Todo lugar que ele vai, usa o seu pin (broche) com a cobra fumando da FEB em suas blusas, e tem suas medalhas guardadas. Sinto muito orgulho do homem! 2 ° Ten. Firmino. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!
Emocionante por demais, retrata os soldados não como máquinas de combate e sim como seres humanos prontos para defender a nação contra o inimigo, pessoas essas de vozes tão belas que nem ao menos posso ter a certeza de que ainda estão vivos, me orgulho desses soldados da coragem e da resistência, mas sinto profunda tristeza, tantas vidas perdidas pela ganância da nossa própria espécie, parece que quando as pessoas que presenciaram a guerra e sobreviveram vão se indo "descansar" por conta dos longos anos de vida, as pessoas esquecem a dor, fome e morte que a guerra trás para todos nós, como pode ainda existirem nações em guerra seja pelo o que for religião, petróleo, território, como pode isso persistir após tantos séculos de guerras, mesmo que não tenham sido mundiais, triste demais. Obrigada a BBC por mais um trabalho espetacular
lembro quando fui fazer um trabalho da escola sobre a FEB, nao sabia o que era e enquanto pesquisava, nao achava nada na internet mas o que achei foi incrível e triste ao mesmo tempo. Ver heróis que foram esquecidos pelo tempo e pela maioria dos brasileiros, que arriscaram suas vidas para salvar a vida de desconhecidos e hoje, são esquecidos como se fossem trapos. Nós, o governo e o povo, deveríamos fazer o mínimo que seria, pelo menos, manter a coragem e a memória desses homens e mulheres viva mas nao podemos esperar muito de um povo que se auto sabota, que valoriza mais a história de outros países que a sua própria. Heróis, vocês não serão esquecidos por muitos! Obrigada pela sua coragem.
Meu avô estava lá, Eugênio Ferreira de Carvalho, piloto de tanque de guerra. Linha de frente, abrindo caminho em cima dos nazistas para os batalhões passarem em segurança depois.
Foram 442 mortos em um grupo total próximo de 25 mil pracinhas. Pegaram o final da Guerra, último ano, praticamente, e estiveram em ação não mais de seis meses. Por isso o baixo número de baixas. Nossos pracinhas eram respeitados até pelo inimigo. Em um combate os alemães mataram três dos nossos é, devido à sua coragem os alemães os enterraram e colocaram uma placa referindo-se à sua bravura. Uma coisa rara em combate
A participacao brasileira na guerra foi brutalmente diminuida nos ensinos das escolas graças ao Sr.Paulo Freire e os governos esquerdistas do PSDB e PT
@@sunflowerproductions alá. qual foi a última vez que o senhor pegou em um livro de história? e não vem com livro conspiracionista e de pós-verdade tipo "guia politicamente incorreto" não. porque piada a gente vê no youtube kkkkk
Me senti orgulhoso de morar aq nessa nação, tão problemática, mas com uma história incrível, creio que praticamente todo brasileiro tenha dentro de si mesmo um espírito guerreiro e voraz.
Meu Avô Waldemar Weiler também esteve na 2° Guerra, foi brutal, muitos que eram de vida rural vestiram botas pela primeira vez lá, dizia ele. O impacto na vida de todos foi bem grande mesmo, o frio, os panfletos que os alemães espalhavam para desencorajar o exercito brasileiro e tudo, mais todos foram pra cima. Era o momento da vida deles, independente do tamanho da participação do Brasil no conflito a nível mundial... Foi um trabalho bem feito, honra aos pracinhas...
Tenho 16 anos, quero agradecer a vocês por este áudio e dizer que nem toda a juventude de hoje está quebrada e corrompida; compartilhem sempre essas boas lembranças 🤗❤️💪🇧🇷😍
Saudades do meu avô, SD Alcides. Meu pai quando nasceu ele estava batalhando acredito eu. Muitas histórias ele contou do conflito, e ele partiu para a glória com os traumas da guerra. Ele ficou meio perturbado e muitas das vezes se ele ouvisse um barulho de bomba, ele se abrigava.
Caso o senhor não saiba aquela música cantada pelo pracinha foi uma paródia de uma música antiga chamada O Ébrio de Vicente Celestino, bastante antiga a música...
Impressionante. Emocionante. Meu avô ia embarcar no porto de Macapá, no Forte de São José, porém, lá mesmo teve a notícia que a guerra havia acabado. Por isso se recusou receber a aposentadoria. Para raiva da minha avó.😂😅 A COBRA FUMOU!
Me reverêncio aos gloriosos que combateram na Itália. Para nós, os ex combatente da FEB são o exemplo de coragem, superação e honra. Sinto me orgulhoso de ter tido a oportunidade de ter conhecido alguns pracinhas e a satisfação de ouvir seus relatos em Montese, é de arrepiar. Arrepia me ouvir o som dos clarins e clarinetes tocar a canção do expedicionário. Agradeço a BBC por me proporcionar esse momento de nostalgia me fazendo reviver a glória e a honra de nossa pátria. Brasil acima de tudo, abaixo somente de Deus! Pátria, Brasil!!!!
Que emoção ouvir as vozes de bravos Brasileiros que entregaram suas vidas em prou da liberdade e da democracia de nosso mundo. Nos trechos de falas, eles expressam a umidade e uma Eloquência simples, mas verdadeira e cheia de patriotismo e amor por suas famílias e nossa nação. Precisamos voltar a sermos patriotas e amar a liberdade que Deus nos deu em nosso Brasil.