Por exemplo, uma pessoa que, na graduação, era mais próxima da Linguística tende a não gostar muito de ensinar assuntos literários em sala de aula. Mas os alunos dela não podem ser penalizados por isso, e tal professor tem que se esforçar para que suas aulas de literatura sejam dignas de respeito, com o conteúdo necessário à aprendizagem dos discentes. Da mesma forma, um professor que possui maior afinidade à literatura não deve passar o ano inteiro tentando pular conteúdos que não sejam literários para ensinar só sobre prosa e poesia literárias.
Adoro ouvir você. Seu jeito calmo me acalma. Tenho deitado pra dormir ouvindo seus vídeos. Meu interesse por gramática e linguística foi aguçado com suas falas.
Professor, poderia fazer um vídeo falando como ficará a formação de professores de letras após a criação do Novo Ensino Médio? E também sobre áreas de pós-graduação, mestrado e doutorado na área de letras que é possível de se seguir? Eu simplesmente poderia pesquisar (como o fiz) mas adoro o jeito e o formato com o qual o senhor faz seus vídeos e explica as coisas.
Olá, meu caro! Eu tenho percebido um forte crescimento de movimentos dentro das universidades federais pela revogação do Novo Ensino Médio. Estou ainda estudando a respeito e tentando entender como ficará essa situação. Talvez o melhor mesmo seja trazer uma entrevista com algum professor universitário, para que ele apresente o ponto de vista da academia e o que estão pensando em fazer. Estou em busca de alguém que possa contribuir nesse sentido. Tão logo consiga, o vídeo será publicado. Abraços!
Professor, meu sonho é cursar letras-português e dar aulas no ramo. Entretanto, como moro no interior de São Paulo (próximo a Rio Preto) a única faculdade de qualidade e gratuita que temos aqui, que oferece o curso, é a UNESP de Rio Preto - já que não tenho condições de pagar uma faculdade presencial privada. Porém não é letras-português, mas o português acrescido de outra língua estrangeira, como: português/italiano, português/francês, português/inglês e português/espanhol. Por ser mais próximo da língua portuguesa, optei pelo português/espanhol. Aí fica minha dúvida: faço português/espanhol por ser um ensino público, de qualidade e presencial (mesmo que não seja o que eu desejo em sua totalidade) ou faço um curso em EAD, mas que tenha o que eu realmente desejo (somente português)?
