Muito bom professor Nonato. Esse balanço de fole não é muito fácil não e principalmente pelo peso do acordeon. Como sempre o senhor trazendo história da música nordestina e uma bela execução para seus alunos e para nós músicos. Esse dueto no final da introdução fez toda a diferença entre a mão direita e a mão esquerda dá pra perceber pelo jeito que o senhor olhou pra câmera. Faltou só aquela risada no final de Dominguinhos! Parabéns. Obrigado por compartilhar.
Obrigado, meu caro Fabio Luiz, por assistir e comentar. A música ganha outro significado quando conhecemos pormenores do contexto em que foi composta, não é? É interessante pra quem toca e pra quem ouve, pelos menos penso assim. Entretanto, muitas vezes não é possível conhecer a história da composição. Como é o resfolengo em seu acordeon digital? Grande abraço.
@@ranocord é verdade sim. Inclusive recentemente foi comemorado o dia do compositor. Eu procuro prezar muito pela autoria das músicas que executo pois sem eles nós não teríamos material de estudo e trabalho.
@@ranocord o balanço de fole ou resfolego exige uma pegada diferente na Roland. Porém dá pra fazer sim. Existe um acerto digital e outro mecânico. Nesta minha FR8x ele fica bem próximo do acústico mas o nosso fole é mais duro. Questão de adaptação e costume. Quando quiser experimentar só falar comigo terei prazer em lhe oferecer o teste.
É, Nascimento, os saltos de mão, quando o tempo é curto pra fazer esse deslocamento, devem ser treinados. Mesmo assim, podemos alternar acertos e erros. Faz parte da performance. Grande abraço.