Rodrigo na minha percepção foi um conjunto de fatores, genética , nutrição, manejo e ambiente, a 40 anos nós picavamos cana no facão em gomos , depois veio a picadeira e depois o triturador e onde começamos a usar os primeiros capins como napie ou capim elefante isso somente na época seca do ano, conforto animal não ouvir se falar aliás nem nós mesmo não tínhamos era no curral com muito barro ou muita poeira e sol , nos anos 90 o salto na pecuária leiteria foi muito grande quando chegou a inseminação artificial com uma genética melhoradora e a nutrição e na sequência o conforto animal e também as facilidades para o trabalhador que até então tudo era no braço , cheguei a tirar mais de 200 litros de leite na mão e depois saia pela cidade de São José do Rio Preto SP entregando de casa em casa, na quela época tínhamos até medo de tomar o leite de uma vaca oriunda de inseminação , achávamos que não era coisa de Deus 😂 a primeira vez que inseminamos uma vaca foi em 1992 chamada macaúba.
Bom dia! Excelente vídeo. Isso mostra que quanto mais produtivo o animal menor a relação da alimentação por kg de leite produzido e consequentemente melhor a rentabilidade ao produtor.
@@pecuariadeleite29 a gente vê pelo estágio q se encontra a fazenda.meus parabéns que permanece na atividade por tanto tempo além de TD tem q ama oq faz
No nosso caso era necessidade, ou mudavamos ou tínhamos que começar a usar 3/4 ou meio sangue. Nossas vacas já não aguentavam o sistema semi confinado. Tínhamos duas fazendas uma no verão e outra no inverno. Sempre digo, quanto melhor a sua genética e piores as condições de conforto animal nos piquetes, maiores os ganhos com o galpão.
Ahhh o balde! Bão era o latão com aquele fundo de aço qdo caia no pé kkkk... O ganho em escala vem mudando o panorama! Mas o balde ainda é muito comum fora dos pólos produtores mais desenvolvidos. Rodrigo, parece vc tira as vacas secas do compost. Estou certo? Vc vê vantagem no processo? Valeu, abs
Retiramos para aproveitar o espaço para as vacas em lactação. Para nós, não afetou em nada, o piquete é bem arborizado e damos banho nelas duas vezes ao dia.
Bom dia 🌹 Qual cidade de Minas você está? Estou querendo entrar na atividade,mas quero uma região que possa trabalhar com menos mão de obra e que tenha laticínios perto!
A Fazenda fica em Lagoa Formosa. Sugiro olhar além da questão da saída do produto, dar atenção também a questão da disponibilidade na região dos insumos utilizados na alimentação dos animais. Afinal 40 a 60% do seu custo será com relação a comida dos animais.
Meu amigo no composto da carrapato tbm , me tira essa dúvida se vc tbm tem q passar alguma coisa para carrapato , Meu gado aqui e pouco tô no interior de São Paulo perto mato grosso do sul , muito calor aqui ,minha vacas são 3/4 e HO e ainda tem carrapato Só q aqui e a pasto rotacionado Mais o meu vilao aqui eo carrapato Tenho q sempre tá pulverizadando e mudando de produtos q eles pegam resistência Do homeopatia tbm resolve um tempo depois volta E aí da carrapato ?
Bom dia Leandro!!! Sei bem o quanto e está falando, 4 anos atrás tínhamos esse gado em sistema de piquetes com fornecimento de comida no cocho. Também sofríamos com o carrapato, constantemente o carrapato cria resistência ao produto utilizado e a gente aumentando dosagem, correndo o risco de intoxicar algum animal, o que já aconteceu. Mas respondendo sua pergunta, no Composto barn não há proliferação de carrapatos, ele não sobrevive na cama quente e revirada, então o seu ciclo é cortado. Agora, o que te indico e o que fazíamos é cortar o ciclo do carrapato. Não espere as vacas aparecerem carrapatos grandes, faça um protocolo de pulverização e aos poucos vocês vão diminuindo a infestação dos carrapatos que vão caindo e procriando no capim. Somente cortando esse ciclo de reprodução, vocês conseguirão reduzir a incidência. Outra coisa é intercalar pulverização com aplicação de Pour On.
@@pecuariadeleite29tô entrando no ramo tenho poço artesiano na propriedade tô na dúvida irriga o milho pra silagem o trabalhar com capim irrigado e fazer piquete