💚AS MULHERES DO BRASIL COLONIAL | SÉCULOS XVII E XVIII 

Olá Boa Noite Sou Pedro Tenho 9 anos Sopro Precisa de Cirúrgia? [...] Se Não Saber desconsidere🤦🏽‍♂️

Corrigindo: INVASÃO DO BRASIL

Os índios eram tribos canibais e viviam em guerra tribal escravidão existiu em todas as culturas do mundo

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B

Isso se chama Invasão!

Assim é a história da humanidade . Para de chorar

@@juanignaciovelosogarrigo2727 Olha, eu não tava chorando 🤣 Só acho que é uma coisa difícil de imaginar até que seja a própria pessoa passando por aquilo

Isso não exatamente com todos. Muitos aceitavam de boa

O mundo é assim mesmo

O casamento dava certo??? Como algo poderia dar certo se nem casamento era mina filha???? Acorda!!! Diversão sem o compromisso todo mundo quer né??? Isso que dá certo??? O casamento, ou seja: a união formal de um homem e uma mulher nem surgiu na Europa também não!!! O casamento como conhecemos hoje tem origem nos antigos costumes judaicos que depois foram fundidos aos costumes romanos com o Cristianismo.

Estilo europeu e a igreja como sempre

Hj em dia e muito chato viver

@@marcelocandido6859 ​ não repita mitos, havia abusos como havia em todo o mundo e ainda mais na Africa ou na Europa ou na Ásia, com guerras horriveis havia ou há gente boa e gente má as índias aceitavam os portugueses que não as obrigavam a ter escarificações no corpo e a ter intimidades em casas comuns á frente de toda a gente, deram à luz novos portugueses várias de entre elas constituíram os ramos das grandes famílias do início do Brasil colónia: - Bartira ("flor de árvore", em tupi) / Isabel Dias- Terebê, renomeada Maria da Graça, - Beatriz Dias João Ramalho Maldonado (Vouzela, 1493 - São Paulo, 1580) foi um aventureiro e explorador português. Viveu boa parte de sua vida entre índios tupiniquins, após chegar no Brasil em 1515. Foi, inclusive, chefe de uma aldeia, após se tornar amigo próximo do cacique Tibiriçá, importante líder indígena tupiniquim na época dos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil....Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.. Bartira depois batizada Isabel Dias, contraiu matrimônio com João Ramalho; Terebê, renomeada Maria da Graça, casou-se com Pedro Dias; e outra filha que adotou o nome de Beatriz casou-se com Lopo Dias- - Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arco verdeEm Pernambuco, o cunhado de Duarte Coelho, Jerônimo de Albuquerque ((Lisboa, ca. 1510 - Olinda, 25 de dezembro de 1584), que se havia estabelecido na região, uniu-se com a princesa tabajara Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arcoverde uma das filhas do grande chefe potiguar Arcoverd. Jerônimo de Albuquerque foi ferido, prisioneiro e condenado à morte, foi salvo pela intervenção da filha do cacique de Uirá Ubi (Arco Verde), da tribo Tabira (ou Tindarena), chamada Muyrã Ubi, que se apaixonou por ele e o quis como marido. O casamento selou a paz entre os tabajaras e os portugueses - Paraguaçu / Catarina do Brasil filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia Na Bahia, Diogo Álvares, também conhecido como Caramuru, viveu entre os tupinambás, teve muitas mulheres indígenas e tornou-se o chefe de extensa linhagem de mamelucos. Filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia, conhecido como Caramuru. Paraguaçu teria sido oferecida por seu pai, o cacique, como esposa ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil.. a igreja mais antiga de Salvador, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, .O local é conhecido por ter os restos mortais da índia Catarina Paraguaçu, O local foi doado por Catarina Paraguaçu aos monges da Ordem de São Bento Juan Pablo.. - Madalena era filha do português Diogo Álvares Correia com a índia tupinambá Paraguaçu, que adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. A família morava no povoado de Salvador, na Bahia. Em 1534, Madalena se casou com o português Alfonso Rodrigues, que foi quem a alfabetizou. O casamento teria ocorrido na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em Salvador. - Isabel Guedes de Brito (Bahia, 1753) ou Isabel Maria Guedes de Brito foi uma personagem da história do Brasil colónia, entre o fim do século XVII e o início do século XVIII. Senhora de terras na Bahia, de origem indígena, herdeira de grande riqueza acumulada pelo pai,.." Sua filha Joana da Silva Caldeira Pimentel Guedes de Brito herdou sua grande fortuna (das duas maiores da Bahia, pois só tinha rival na fortuna da Casa da Torre) e foi consequentemente procurada para se casar com um fidalgo, D. João Mascarenhas, filho do conde de Coculim, por volta de 1717. e ainda outras mulheres como a portuguesa Beatriz de Albuquerque (Portugal, 1517 - Pernambuco, 1584) , por vezes Brites, na grafia da época, senhora nobre, esposa do primeiro capitão-donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, chegou a Pernambuco em 1535. Por ter assumido o governo da Capitania após a morte do marido, é reconhecida como a primeira governante das Américas..

​@@marcelocandido6859 igreja passou a proteger a mulher que no milénio anterior, era objeto de todos os abusos, por familiares, estranhos, etc. e o facto de ter um marido, e familia, dava-lhe proteção, a imagem da virgindade, era para maner respeito diante dos outros por ser considerada quase uma santa.. porque em várias regiões do mundo, mulheres e fêmeas de animais era quase a mesmo coisa, desculpem a expressão, mas temos de nos colocar no tempo e no espaço para entender o porquê das coisas

Sim, mas caso tivessemos nascido naquela época, a nossa mentalidade seria assim e veríamos como algo natural, assim como vai ser daqui a 50 anos em 2072

Vão dizer a mesma coisa a nosso respeito de nossa época daqui a cem anos

A gente viveu essa época sim, em outra encarnação e graças a Deus não nos lembramos porque Deus lançou na nossa consciência o véu do esquecimento. 🙏🏻✨🌷

Na bíblia está escrito ,que ao ser-humano,somente é permitido viver uma única vez...

E outros especulam demais.

@@Cobalt1520 As especulações fazem parte da romantização...

Por isso gosto mais do Naturalismo do que do Romantismo.

@@quandovcestivernoyoutube sim...com certeza!

Deveria ser muito ter um bando de filhos BASTARDOS.

absurdo é essa declaração ​ os portugueses eram muito pouco, aliaram-se aos nativos e casaram com as nativas, tornaram-se todos portugueses ao fim de algum tempo! e criaram as raizes das grandes famílias do Brasil, nos parametros da Europa graças a essa gente que o Brasil se tornou a maior ex-colónia do mundo um territorio riquissimo que os brasileiros herdaram com suas enormes fronteiras, havia abusos como havia em todo o mundo e ainda mais na Africa ou na Europa ou na Ásia, com guerras horriveis havia ou há gente boa e gente má as índias aceitavam os portugueses que não as obrigavam a ter escarificações no corpo e a ter intimidades em casas comuns á frente de toda a gente, deram à luz novos portugueses várias de entre elas constituíram os ramos das grandes famílias do início do Brasil colónia:

impressão sua. Há influencia do cultural marxism.

@@OohhPaaaai 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

cuidado, namoro de 7 anos da direito a sua namorada a metade das coisas q vc tem

Sim! ❤

Concordo,quando não tenho nada para fazer me lembro desse canal pra aumentar meu astral. 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

Casa com ela. Creio que ela ficará muito feliz, mais do que já está.

Deixa de lero, lero, e casa logo cara pálida! Folgado!!!!

👏👏👏👏👏👏👏👍👍👍👍👍

Se vc a ama então case. Pra fins práticos, ela fica assegurada quando vc não estiver mais aqui. Meu pai fez questão de casar com minha mãe pra que ela pudesse ser incluída no plano de saúde e tivesse direito a pensão quando ele falecesse. Hoje, ela já viúva, está segura graças a Deus. Ganha uma ótima pensão. Quem ama cuida.

Bando de muié interesseira kkkkkk😅

Se metendo nada ! Corrigindo um convívio mundano feito Sodoma e Gomorra.

Imaginem as beatas linguarudas da época.

Até hoje eles se intrometer só que não só na vida dos outros como na orientação sexual ksksks

Penso o mesmo 😢

​@@naomisubs9657 ​ os portugueses eram muito pouco, aliaram-se aos nativos e casaram com as nativas, tornaram-se todos portugueses ao fim de algum tempo! e criaram as raizes das grandes famílias do Brasil, nos parametros da Europa havia abusos como havia em todo o mundo e ainda mais na Africa ou na Europa ou na Ásia, com guerras horriveis havia ou há gente boa e gente má as índias aceitavam os portugueses que não as obrigavam a ter escarificações no corpo e a ter intimidades em casas comuns á frente de toda a gente, deram à luz novos portugueses várias de entre elas constituíram os ramos das grandes famílias do início do Brasil colónia: - Bartira ("flor de árvore", em tupi) / Isabel Dias- Terebê, renomeada Maria da Graça, - Beatriz Dias João Ramalho Maldonado (Vouzela, 1493 - São Paulo, 1580) foi um aventureiro e explorador português. Viveu boa parte de sua vida entre índios tupiniquins, após chegar no Brasil em 1515. Foi, inclusive, chefe de uma aldeia, após se tornar amigo próximo do cacique Tibiriçá, importante líder indígena tupiniquim na época dos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil....Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.. Bartira depois batizada Isabel Dias, contraiu matrimônio com João Ramalho; Terebê, renomeada Maria da Graça, casou-se com Pedro Dias; e outra filha que adotou o nome de Beatriz casou-se com Lopo Dias- - Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arco verdeEm Pernambuco, o cunhado de Duarte Coelho, Jerônimo de Albuquerque ((Lisboa, ca. 1510 - Olinda, 25 de dezembro de 1584), que se havia estabelecido na região, uniu-se com a princesa tabajara Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arcoverde uma das filhas do grande chefe potiguar Arcoverd. Jerônimo de Albuquerque foi ferido, prisioneiro e condenado à morte, foi salvo pela intervenção da filha do cacique de Uirá Ubi (Arco Verde), da tribo Tabira (ou Tindarena), chamada Muyrã Ubi, que se apaixonou por ele e o quis como marido. O casamento selou a paz entre os tabajaras e os portugueses - Paraguaçu / Catarina do Brasil filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia Na Bahia, Diogo Álvares, também conhecido como Caramuru, viveu entre os tupinambás, teve muitas mulheres indígenas e tornou-se o chefe de extensa linhagem de mamelucos. Filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia, conhecido como Caramuru. Paraguaçu teria sido oferecida por seu pai, o cacique, como esposa ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil.. a igreja mais antiga de Salvador, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, .O local é conhecido por ter os restos mortais da índia Catarina Paraguaçu, O local foi doado por Catarina Paraguaçu aos monges da Ordem de São Bento Juan Pablo.. - Madalena era filha do português Diogo Álvares Correia com a índia tupinambá Paraguaçu, que adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. A família morava no povoado de Salvador, na Bahia. Em 1534, Madalena se casou com o português Alfonso Rodrigues, que foi quem a alfabetizou. O casamento teria ocorrido na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em Salvador. - Isabel Guedes de Brito (Bahia, 1753) ou Isabel Maria Guedes de Brito foi uma personagem da história do Brasil colónia, entre o fim do século XVII e o início do século XVIII. Senhora de terras na Bahia, de origem indígena, herdeira de grande riqueza acumulada pelo pai,.." Sua filha Joana da Silva Caldeira Pimentel Guedes de Brito herdou sua grande fortuna (das duas maiores da Bahia, pois só tinha rival na fortuna da Casa da Torre) e foi consequentemente procurada para se casar com um fidalgo, D. João Mascarenhas, filho do conde de Coculim, por volta de 1717. e ainda outras mulheres como a portuguesa Beatriz de Albuquerque (Portugal, 1517 - Pernambuco, 1584) , por vezes Brites, na grafia da época, senhora nobre, esposa do primeiro capitão-donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, chegou a Pernambuco em 1535. Por ter assumido o governo da Capitania após a morte do marido, é reconhecida como a primeira governante das Américas..

Qual é o nome do livro ?

O nome do livro é "Saúde Mental, gênero e dispositivos - Cultura e processos de subjetivação"

Ainda é assim em muitos interiores do Brasil .

mas não esquece que nesse tempo estava no auge da escravidão, todas as atrocidades acontecendo, só era bom pras pessoas brancas e privilegiadas.

@@rirala1 as pessoas trabalharam imenso para construir o imenso Brasil que foi deixado de herança de mão beijada aos brasileiros que são uma criação recente! não repita mitos, havia abusos como havia em todo o mundo e ainda mais na Africa ou na Europa ou na Ásia, com guerras horriveis havia ou há gente boa e gente má as índias aceitavam os portugueses que não as obrigavam a ter escarificações no corpo e a ter intimidades em casas comuns á frente de toda a gente, deram à luz novos portugueses várias de entre elas constituíram os ramos das grandes famílias do início do Brasil colónia: - Bartira ("flor de árvore", em tupi) / Isabel Dias- Terebê, renomeada Maria da Graça, - Beatriz Dias João Ramalho Maldonado (Vouzela, 1493 - São Paulo, 1580) foi um aventureiro e explorador português. Viveu boa parte de sua vida entre índios tupiniquins, após chegar no Brasil em 1515. Foi, inclusive, chefe de uma aldeia, após se tornar amigo próximo do cacique Tibiriçá, importante líder indígena tupiniquim na época dos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil....Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.. Bartira depois batizada Isabel Dias, contraiu matrimônio com João Ramalho; Terebê, renomeada Maria da Graça, casou-se com Pedro Dias; e outra filha que adotou o nome de Beatriz casou-se com Lopo Dias- - Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arco verdeEm Pernambuco, o cunhado de Duarte Coelho, Jerônimo de Albuquerque ((Lisboa, ca. 1510 - Olinda, 25 de dezembro de 1584), que se havia estabelecido na região, uniu-se com a princesa tabajara Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arcoverde uma das filhas do grande chefe potiguar Arcoverd. Jerônimo de Albuquerque foi ferido, prisioneiro e condenado à morte, foi salvo pela intervenção da filha do cacique de Uirá Ubi (Arco Verde), da tribo Tabira (ou Tindarena), chamada Muyrã Ubi, que se apaixonou por ele e o quis como marido. O casamento selou a paz entre os tabajaras e os portugueses - Paraguaçu / Catarina do Brasil filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia Na Bahia, Diogo Álvares, também conhecido como Caramuru, viveu entre os tupinambás, teve muitas mulheres indígenas e tornou-se o chefe de extensa linhagem de mamelucos. Filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia, conhecido como Caramuru. Paraguaçu teria sido oferecida por seu pai, o cacique, como esposa ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil.. a igreja mais antiga de Salvador, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, .O local é conhecido por ter os restos mortais da índia Catarina Paraguaçu, O local foi doado por Catarina Paraguaçu aos monges da Ordem de São Bento Juan Pablo.. - Madalena era filha do português Diogo Álvares Correia com a índia tupinambá Paraguaçu, que adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. A família morava no povoado de Salvador, na Bahia. Em 1534, Madalena se casou com o português Alfonso Rodrigues, que foi quem a alfabetizou. O casamento teria ocorrido na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em Salvador. - Isabel Guedes de Brito (Bahia, 1753) ou Isabel Maria Guedes de Brito foi uma personagem da história do Brasil colónia, entre o fim do século XVII e o início do século XVIII. Senhora de terras na Bahia, de origem indígena, herdeira de grande riqueza acumulada pelo pai,.." Sua filha Joana da Silva Caldeira Pimentel Guedes de Brito herdou sua grande fortuna (das duas maiores da Bahia, pois só tinha rival na fortuna da Casa da Torre) e foi consequentemente procurada para se casar com um fidalgo, D. João Mascarenhas, filho do conde de Coculim, por volta de 1717. e ainda outras mulheres como a portuguesa Beatriz de Albuquerque (Portugal, 1517 - Pernambuco, 1584) , por vezes Brites, na grafia da época, senhora nobre, esposa do primeiro capitão-donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, chegou a Pernambuco em 1535. Por ter assumido o governo da Capitania após a morte do marido, é reconhecida como a primeira governante das Américas..

Isso era super normal nessa época 😂 aqui perto de casa um homem era casado com 2 irmãs gêmeas e tinha 6 filhos com cada uma 😂 viviam todos juntos na mesma casa 🏠 nunca brigaram!

Pega no laço é abuso

Mais era cada bobagem

A mortalidade de crianças e grávidas era um controle natural da população. Acabaram com o "predador" e a espécie humana virou uma praga destruidora. Castração humana já!

Upp

Isso era um abuso

@@solelua1280 ​ ​ ​ os portugueses eram muito pouco, aliaram-se aos nativos e casaram com as nativas, tornaram-se todos portugueses ao fim de algum tempo! e criaram as raizes das grandes famílias do Brasil, nos parametros da Europa graças a essa gente que o Brasil se tornou a maior ex-colónia do mundo um territorio riquissimo que os brasileiros herdaram com suas enormes fronteiras, havia abusos como havia em todo o mundo e ainda mais na Africa ou na Europa ou na Ásia, com guerras horriveis havia ou há gente boa e gente má as índias aceitavam os portugueses que não as obrigavam a ter escarificações no corpo e a ter intimidades em casas comuns á frente de toda a gente, deram à luz novos portugueses várias de entre elas constituíram os ramos das grandes famílias do início do Brasil colónia: - Bartira ("flor de árvore", em tupi) / Isabel Dias- Terebê, renomeada Maria da Graça, - Beatriz Dias João Ramalho Maldonado (Vouzela, 1493 - São Paulo, 1580) foi um aventureiro e explorador português. Viveu boa parte de sua vida entre índios tupiniquins, após chegar no Brasil em 1515. Foi, inclusive, chefe de uma aldeia, após se tornar amigo próximo do cacique Tibiriçá, importante líder indígena tupiniquim na época dos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil....Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.. Bartira depois batizada Isabel Dias, contraiu matrimônio com João Ramalho; Terebê, renomeada Maria da Graça, casou-se com Pedro Dias; e outra filha que adotou o nome de Beatriz casou-se com Lopo Dias- - Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arco verdeEm Pernambuco, o cunhado de Duarte Coelho, Jerônimo de Albuquerque ((Lisboa, ca. 1510 - Olinda, 25 de dezembro de 1584), que se havia estabelecido na região, uniu-se com a princesa tabajara Muira-Ubi, depois batizada Maria do Espírito Santo Arcoverde uma das filhas do grande chefe potiguar Arcoverd. Jerônimo de Albuquerque foi ferido, prisioneiro e condenado à morte, foi salvo pela intervenção da filha do cacique de Uirá Ubi (Arco Verde), da tribo Tabira (ou Tindarena), chamada Muyrã Ubi, que se apaixonou por ele e o quis como marido. O casamento selou a paz entre os tabajaras e os portugueses - Paraguaçu / Catarina do Brasil filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia Na Bahia, Diogo Álvares, também conhecido como Caramuru, viveu entre os tupinambás, teve muitas mulheres indígenas e tornou-se o chefe de extensa linhagem de mamelucos. Filha do morubixaba Taparica, da nação Tupinambá da Bahia. Casou-se com o português Diogo Álvares Correia, conhecido como Caramuru. Paraguaçu teria sido oferecida por seu pai, o cacique, como esposa ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil.. a igreja mais antiga de Salvador, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, .O local é conhecido por ter os restos mortais da índia Catarina Paraguaçu, O local foi doado por Catarina Paraguaçu aos monges da Ordem de São Bento Juan Pablo.. - Madalena era filha do português Diogo Álvares Correia com a índia tupinambá Paraguaçu, que adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. A família morava no povoado de Salvador, na Bahia. Em 1534, Madalena se casou com o português Alfonso Rodrigues, que foi quem a alfabetizou. O casamento teria ocorrido na Igreja de Nossa Senhora da Vitória, em Salvador. - Isabel Guedes de Brito (Bahia, 1753) ou Isabel Maria Guedes de Brito foi uma personagem da história do Brasil colónia, entre o fim do século XVII e o início do século XVIII. Senhora de terras na Bahia, de origem indígena, herdeira de grande riqueza acumulada pelo pai,.." Sua filha Joana da Silva Caldeira Pimentel Guedes de Brito herdou sua grande fortuna (das duas maiores da Bahia, pois só tinha rival na fortuna da Casa da Torre) e foi consequentemente procurada para se casar com um fidalgo, D. João Mascarenhas, filho do conde de Coculim, por volta de 1717. e ainda outras mulheres como a portuguesa Beatriz de Albuquerque (Portugal, 1517 - Pernambuco, 1584) , por vezes Brites, na grafia da época, senhora nobre, esposa do primeiro capitão-donatário da Capitania de Pernambuco, Duarte Coelho, chegou a Pernambuco em 1535. Por ter assumido o governo da Capitania após a morte do marido, é reconhecida como a primeira governante das Américas..

KkkkkVerdade .A prostituição e o abandono dos filhos com qualquer um ainda existe .Uma mulher com 10 filhos cada um com um pai diferente, aí elas deixam as crianças com vizinhas ,com as mães, com qualquer um pra arranjar o próximo macho .

Verdade. Vá na periferia e veja a promiscuidade que é. As mulheres tem um filho da cada homem diferente.

Sim, principalmente os casamentos tipo união consensual ( amasdiado).

Mudou sim. Hoje em dia se uma mulher interpretar um simples bom dia como assédio (ou pelo menos fingir que interpretou dessa forma) o cidadão estará em apuros. Hoje em dia temos paternidade socioafetiva (Que uma mulher mau intencionada pode usar pra arrancar dinheiro de pensão) . Se você proibir a entrada de homens no seu estabelecimento, nada ocorrerá, mas se ocorrer o inverso o proprietário poderá ser processado,entre outras coisas. Muito mais do que mudou, eu até diria que o papel se inverteu

lutar por direitos humanos e liberdade não é imposição, é bom senso, muitos desses países fazem coisas que a inquisição fazia séculos atrás, se não houvesse lutas por dignidade a escravidão nunca teria acabado!

Prender e matar pessoas por não seguir uma religião ou seguir seus mandamentos não é cultura e nem deveria mais ser aceitável em um mundo civilizado. E se tu acha isso já tá pra ter noção do tipo da tua mentalidade grotesca.

​​​​​​@@rirala1​Então podemos concluir que os espanhóis estavam certos em" ter bom senso" , quando se horrorizaram com os sacrifícios de sangue realizado nas pirâmides maias. Se o "homem branco" intervir no cotidiano das tribos indígenas, a fim de acabar com sacrifício de crianças com deficiência(Algo que continua ocorrendo até os dias de hoje em algumas tribos), deveremos apoiar. A lavagem cerebral que a Austrália fez para modificar a cultura dos nativos da Papua Nova Guiné em prol dos direitos humanos , tudo isso não pode ser considerado como imposição. O problema dessa idéia, é que ela abre porta para nações ocidentais usar "direitos humanos" como pretexto para bombardear cabeça de civis inocentes, lesando assim mais vidas que o regime estabelecido anteriormente pela nação invadida. É por isso que cada povo tem que resolver os seus próprios problemas (Por mais que isso demore séculos). A história mais do que provou, o quanto pretextos bonitinhos são usados para realizar ações psicopáticas. Por mais que suas intenções sejam pacíficas, seu discurso acabará sendo usado por outras pessoas para fins bélicos. A única coisa que as nações ocidentais devem fazer, é usar exemplo de nações que adotam o absolutismo religioso, para não cometer erros semelhantes. Outra coisa que pode ser feita, é investir mais no desenvolvimento da ciência, uma vez que o conhecimento por si combate a ignorância.De resto, cada nação deve seguir o seu próprio rumo.

Mulher tem que ser submissa ao companheiro mesmo, mas não desse jeito aí do vídeo.

Pois é, importante saber as fontes de onde encontrou essas pesquisas, para ampliar os conhecimentos.

na verdade eles não descobriram, eles invadiram e escravizaram.

@@rirala1 descobrir quer dizer que não sabiam da existencia, não quer dizer que não existia! parem de atrofiar com isso... os indigenas também descobriram os portugueses quando os viram! se você descobre uma flor na floresta não está a dizer que a flor não existia..

@@marie3587 não existe afronta nenhum, todos nós temos os mesmos direitos de ser livres, pagamos os mesmos impostos e merecemos os mesmos direitos, afronta é o preconceito que sempre nos perseguiu, mas agora não mais pois homofobia é crime assim como o racismo!

Hoje tá tudo jogado de pernas pro ar,humanidade sofre por não seguir o que manda as escrituras sagradas.

@@josemariagoncalves4373 g

@@josemariagoncalves4373 para de falar bosta