Cruzeiro é gigante pra ficar fazendo testes um abraço pra vc jaeci carvalho boa sorte pró Fernando Diniz,,o DNA do cruzeiro é ganhar taças 4 brasileiro , 2 libertadores da América, 6 copas do Brasil, 2 supercopa da libertadores da América, 1 recopa SulAméricana , 1 copa ouro,1 copa Master da supercopa.
Fernando Diniz é um dos técnicos mais peculiares e inovadores do futebol brasileiro, conhecido por seu estilo de jogo que preza pela posse de bola e movimentação constante. Sua filosofia se assemelha a uma espécie de futebol-arte, onde a valorização do toque de bola curto e paciente é uma prioridade. No entanto, suas ideias táticas geram tanto admiração quanto críticas, especialmente por parte daqueles que enxergam uma fragilidade defensiva e inconsistência em momentos decisivos. O principal pilar tático de Diniz é a saída de bola com qualidade desde a defesa. Ao invés de recorrer a chutões para afastar a bola, ele instrui seus zagueiros e volantes a sempre procurar passes curtos, mesmo em situações de pressão adversária. Essa proposta tem como objetivo quebrar as linhas de marcação adversária e abrir espaços no meio-campo. No entanto, essa escolha pode ser arriscada, e muitas vezes leva a erros cruciais, especialmente contra times que pressionam alto e de forma organizada. A posse de bola não é apenas um recurso defensivo para Diniz, mas também uma forma de controle do jogo. Ele acredita que quanto mais tempo seu time tiver a bola, menos chances o adversário terá de atacar. No entanto, uma das críticas recorrentes é que essa posse nem sempre é produtiva. Muitas vezes, o time parece girar a bola lateralmente sem conseguir penetrar na defesa adversária, o que resulta em uma posse de bola estéril. A movimentação constante dos jogadores é outra característica-chave nos times de Diniz. Ele promove um estilo de jogo em que os jogadores devem estar sempre em rotação, criando linhas de passe e confundindo a marcação adversária. Essa dinâmica, quando bem executada, pode resultar em jogadas envolventes e difíceis de serem contidas. Contudo, há uma dependência elevada do preparo físico e da concentração dos atletas para que essa movimentação não se transforme em desorganização. Outro ponto relevante no esquema de Diniz é o papel dos laterais e volantes na construção ofensiva. Diferentemente de técnicos que usam laterais como meros corredores de apoio, Diniz vê nesses jogadores uma função mais criativa. Seus laterais muitas vezes atuam quase como meias, participando ativamente da troca de passes e até mesmo na finalização de jogadas. Por outro lado, essa abordagem abre espaços nas laterais, que podem ser explorados por adversários velozes. Os volantes sob o comando de Diniz, por sua vez, são essenciais tanto na construção quanto na recuperação de bola. Eles precisam ter excelente visão de jogo e capacidade de distribuir passes com precisão. Entretanto, o estilo de jogo proposto por Diniz exige que os volantes se exponham, saindo constantemente da posição defensiva para avançar com a bola, o que pode deixar a equipe vulnerável a contra-ataques rápidos. Em termos de ataque, Diniz prefere um jogo de aproximação, com triangulações curtas e rápidas nas proximidades da área adversária. A ideia é envolver a defesa com passes rápidos até encontrar uma brecha para finalização. No entanto, essa abordagem muitas vezes esbarra na falta de profundidade, com os atacantes ficando isolados ou sem opções claras de infiltração. Quando enfrentam defesas bem postadas, os times de Diniz costumam encontrar dificuldades em criar chances claras de gol. Um ponto que gera bastante discussão é a falta de flexibilidade tática de Diniz. Enquanto muitos treinadores adaptam suas estratégias de acordo com o adversário ou situação de jogo, Diniz é famoso por manter sua filosofia inalterada, independentemente do contexto. Para ele, o estilo de jogo baseado na posse e movimentação deve prevalecer. Contudo, essa rigidez tática pode ser prejudicial, especialmente em competições eliminatórias, onde um detalhe pode definir a partida. A defesa é, talvez, o setor mais criticado nos times de Diniz. A insistência em sair jogando desde a defesa, mesmo sob pressão, frequentemente leva a falhas individuais e coletivas. Embora Diniz valorize a compactação e o jogo coletivo, seus times frequentemente dão sinais de desorganização defensiva, principalmente em jogadas de transição rápida. Esse problema é ainda mais grave quando o time enfrenta adversários com ataques rápidos e organizados. Outro ponto de crítica é a gestão emocional dos jogadores. Diniz é conhecido por ser um técnico intenso à beira do campo, constantemente orientando e, em alguns casos, cobrando veementemente seus atletas. Embora essa postura seja vista como uma forma de incentivar a equipe, há casos em que isso parece ter o efeito oposto, com jogadores se mostrando nervosos e inseguros em momentos cruciais. A pressão para jogar de acordo com suas exigências táticas pode, em alguns casos, afetar negativamente o rendimento dos atletas. A capacidade de adaptação dos jogadores ao esquema de Diniz também é um tema recorrente nas análises táticas. Seu estilo requer atletas extremamente técnicos e disciplinados taticamente, o que nem sempre é fácil de encontrar no futebol brasileiro. Muitos jogadores, especialmente os que não têm tanta qualidade técnica, acabam sofrendo para se adaptar ao sistema, resultando em um jogo truncado e ineficaz. No ataque, a dependência de atacantes móveis e criativos é evidente. Diniz gosta de utilizar atacantes que participam da construção de jogadas e que tenham facilidade para trocar de posição com meias e pontas. No entanto, quando seus times enfrentam adversários que marcam individualmente ou que ocupam bem os espaços, essa movimentação perde eficiência, e a equipe tem dificuldades para penetrar nas linhas defensivas. Além disso, Diniz não costuma priorizar jogadas de bola parada, algo que pode ser visto como uma falha em sua abordagem tática. Em um futebol onde as jogadas de escanteio e faltas são cada vez mais decisivas, a falta de atenção a esses detalhes pode custar caro, especialmente em competições de mata-mata, onde os detalhes fazem a diferença. A transição defensiva também é um ponto de crítica. Por prezar tanto pela posse de bola, Diniz tende a deixar sua equipe exposta quando perde a posse. Seus times não são conhecidos por uma recomposição rápida, o que faz com que, muitas vezes, sejam pegos de surpresa em contra-ataques. Isso fica ainda mais evidente quando enfrenta equipes que jogam de forma reativa e exploram os espaços deixados. Em termos de estratégia de jogo, Diniz é adepto de uma pressão pós-perda imediata. Ou seja, quando seus times perdem a bola, ele instrui seus jogadores a pressionarem de forma agressiva o adversário para tentar recuperar a posse o mais rápido possível. Quando bem executada, essa estratégia sufoca o adversário, mas, se mal coordenada, pode abrir espaços perigosos, principalmente nas laterais. Uma das virtudes de Diniz é sua coragem em apostar em jovens talentos. Ele é conhecido por dar oportunidades a jogadores das categorias de base, algo que muitos técnicos evitam devido à pressão por resultados imediatos. Essa confiança nos jovens, no entanto, também pode ser vista como uma faca de dois gumes, já que jogadores inexperientes podem cometer erros em momentos cruciais. Em competições de longa duração, como campeonatos de pontos corridos, Diniz muitas vezes consegue manter um padrão de jogo consistente, o que o torna competitivo. No entanto, em torneios eliminatórios, sua rigidez tática e falta de flexibilidade estratégica são frequentemente expostas. Muitos críticos apontam que, para ser bem-sucedido em competições desse tipo, é necessário ser mais pragmático e adaptável. Outro aspecto a se considerar é a gestão de elenco. Diniz é um técnico que demanda muito de seus jogadores, tanto em termos físicos quanto mentais. Essa intensidade pode, ao longo de uma temporada, gerar desgaste e queda de rendimento, especialmente se o elenco não for profundo o suficiente para suportar o ritmo. Em suma, Fernando Diniz é um técnico de ideias ousadas e inovadoras, mas que ainda enfrenta dificuldades para traduzir seu estilo em títulos e conquistas consistentes. Sua insistência em manter um futebol de posse e movimentação é admirável, mas as falhas em momentos decisivos e a exposição defensiva são aspectos que precisam ser corrigidos para que ele possa alcançar voos maiores no futebol brasileiro e internacional. Apesar das críticas, é inegável que Diniz trouxe uma nova perspectiva ao futebol brasileiro, muitas vezes tão pragmático e conservador. Seu legado, independentemente dos resultados, já é significativo, pois desafia as convenções tradicionais do futebol e abre espaço para discussões mais profundas sobre a evolução tática no esporte.
Gostaria de saber Jaeci, o que vc acha que é mais fácil classificar para libertadores pelo brasileiro ou sendo campeão da Sul americana? Na situação que o Cruzeiro está.
Olha não acho , que vai ,ser um tragédia. O Seabra já não tinha como com os jogadores vimos torcer que tudo tá certo bem vindo Fernando Diniz uma que e Mineiro de patos de Minas ,e já jogou no cabuloso e o Maior dê Minas boa sorte Fernando Diniz!
Eu sou cruzeirense e nunca gostei desse tal de Fernando Diniz qdo o cruzeiro o procurou ele arrumou um monte de desculpa agora vem dar uma de Salvador da pátria vá p pkp enquanto ele estiver terminando o cruzeiro não visto mais a camisa do cruzeiro
CASSIO DEU 1 GOL PRA BOCA JUNIORS I CRUZEIRO AINDA VENCEU SEIM AJUDA D CASSIO ...MESMO CASSIO SABOTANDO CRUZEIRO...FORA MATOS FORA CASSIO...VC VAI ENTREGAR GOLS NOS MOMENTOS MAIS IMPORTANTES🐭🐊💩
Se o Cruzeiro for desclassificado ,e não conseguir vaga na libertadores ,o Pedrinho vai pagar caro ,vai perder vários sócios torcedores e também clientes do BH .
